Blood Biochemistry and Plasma Corticosterone Concentration in Broiler Chickens Under Heat Stress | Bioquímica sanguínea y concentración plasmática de corticosterona en pollo de engorde bajo estrés calórico | Bioquímica sanguínea e concentração plasmática de corticosterona em frango de engorde bajo estresse calórico

High ambient temperatures cause susceptibility to heat stress in broiler chickens, generating metabolic changes. This paper seeks to determine the changes in blood biochemistry and plasma corticosterone concentration, as well as in glucose, total protein, albumin, globulin, sodium, chlorine, potassium, magnesium, phosphorus, and calcium in broiler chickens under chronic heat stress and at ambient temperature conditions at the Colombian Amazonian piedmont. 21-days-old male chickens of two lines were studied, distributed in an unrestricted random design, in a two-factor scheme, with four treatments. Five repetitions per treatment were performed, and 25 animals per experimental unit examined. Broilers were fed a basic diet of corn and soybean meal with 3,100 kcal ME and 19.5% protein until they reached 42 days of age. The line factor had no effect on the evaluated variables (p ≥ 0.05). However, there was statistically significant difference (p ≤ 0.05) in all variables when concentrations of metabolites in broilers under chronic heat stress were compared to those of chickens exposed to ambient temperatures at the Colombian Amazon piedmont. In conclusion, blood biochemistry suffered significant changes under both experimental temperatures, with more physiological detriment in broilers under chronic heat stress. Concentration of corticosterone became the most sensitive and consistent indicator of the physiological condition of chronic heat stress.

Las altas temperaturas ambientales propician susceptibilidad al estrés calórico en los pollos de engorde, lo que genera cambios metabólicos. Se buscó determinar los cambios en la bioquímica sanguínea y la concentración plasmática de corticosterona del pollo de engorde sometido a estrés calórico crónico y a las condiciones de temperatura ambiental del piedemonte amazónico colombiano, sobre las concentraciones plasmáticas de corticosterona, glucosa, proteínas totales, albumina, globulina, sodio, cloro, potasio, magnesio, fósforo y calcio. Se utilizaron pollos machos de 2 estirpes de 21 días de edad, distribuidos en un diseño experimental irrestrictamente al azar, en un esquema bifactorial, con 4 tratamientos. Se hicieron 5 repeticiones por tratamiento y 25 animales por unidad experimental. Las aves fueron alimentadas con una dieta básica de maíz y torta de soya con 3,100 Kcal de EM y 19,5 % de proteína hasta los 42 días de edad. El factor estirpe no tuvo efecto en las variables evaluadas (p ≥ 05). No obstante, existió diferencia estadística significativa (p ≤ 05) en todas las variables evaluadas al ser comparadas las concentraciones de los metabolitos de las aves en condiciones de estrés calórico crónico con las de las aves expuestas a las condiciones de temperatura del piedemonte amazónico colombiano. Se concluyó que la bioquímica sanguínea sufrió modificaciones significativas bajo las 2 temperaturas experimentales, con mayor detrimento fisiológico de las aves con estrés calórico crónico. La concentración de corticosterona se constituyó en el indicador más sensible y constante de la condición fisiológica de estrés crónico por calor.

As altas temperaturas ambientais propiciam susceptibilidade ao estresse calórico nos frangos de engorde, o que gera mudanças metabólicas. Buscou-se determinar as mudanças na bioquímica sanguínea e a concentração plasmática de corticosterona do frango de engorde sometido a estresse calórico crónico e às condições de temperatura ambiental do sopé amazônico colombiano, sobre as concentrações plasmáticas de corticosterona, glucose, proteínas totais, albumina, globulina, sódio, cloro, potássio, magnésio, fósforo e cálcio. Utilizaram-se frangos machos de 2 estirpes de 21 dias de idade, distribuídos em um desenho experimental irrestritamente aleatório, em um esquema bivariado, com 4 tratamentos. Realizaram-se 5 repetições por tratamento e 25 animais por unidade experimental. As aves foram alimentadas com uma dieta básica de milho e torta de soja com 3,100 Kcal de EM e 19,5 % de proteína até os 42 dias de idade. O fator estirpe não teve efeito nas variáveis avaliadas (p ≥ 05). Não obstante, existiu diferença estatística significativa (p ≤ 05) em todas as variáveis avaliadas ao ser comparadas as concentrações dos metabolitos das aves em condições de estresse calórico crônico com as das aves expostas às condições de temperatura do sopé amazônico colombiano. Concluiu-se que a bioquímica sanguínea sofreu modificações significativas sob as 2 temperaturas experimentais, com maior detrimento fisiológico das aves com estresse calórico crônico. A concentração de corticosterona se constituiu no indicador mais sensível e constante da condição fisiológica de estresse crônico por calor.