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Artérias mesentéricas cranial e caudal em aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500
2006
Danila Barreiro Campos | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Renato Souto Severino | Sérgio Salazar Drummond | Eduardo Maurício Mendes de Lima | Marcelo Ismar Silva Santana | Pedro Primo Bombonato
Estudaram-se as origens, ramificações e distribuições das artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500, machos, com idade entre 5 e 6 semanas. Os espécimes tiveram seus vasos arteriais preenchidos com solução aquosa corada de Neoprene Látex "450" a 50% e a seguir foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 10%. A artéria mesentérica cranial emergiu da face lateral direita da aorta descendente caudalmente à artéria celíaca e através das artérias ileocecal, jejunais e ileais distribuiu-se pelo jejuno, íleo, cecos e reto, terminando próximo ao divertículo vitelino. A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da aorta descendente e após curto trajeto bifurcou-se em ramos cranial e caudal, distribuindo-se pelo reto, cloaca e bolsa cloacal. Evidenciaram-se anastomoses entre ramos da artéria mesentérica cranial e entre ramos desta e ramos das artérias mesentérica caudal e celíaca.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Características estruturais da região epididimária do pato doméstico (Anas plathyrynchos)
2004
Karina Simões | Antônio Marcos Orsi | Silvana Martinez Baraldi Artoni | Claudinei da Cruz | Bruno César Schimming | Patrícia Fernanda Felipe Pinheiro
A região epididimária do pato doméstico era composta pelos ductúlos eferentes, os quais hitotopologicamente foram caracterizados como dúctulos eferentes proximal e distal e, sequencialmente, pelo ducto epididimal. O epitélio dos dúctulos eferentes era pseudo-estratificado, formado por células colunares. O epitélio dos ductos epididimários mostrou-se também pseudo-estratificado, mas não ciliado. De acordo com as análises histomorfométricas, a média da altura epitelial foi significativamente maior nos dútulos esferentes distais, diferindo das baixas médias de altura epitelial observadas nos dúctulos eferentes proximais e ducto epididimal. A média dos diâmetros máximos e mínimos foi significativamente maior nos dúctulos eferentes proximais, comparativamente as médias dos mesmos diâmetros dos outros dúctulos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Os arranjos configurados pela artéria celíaca no pato doméstico (Cairina moshata)
1998
Marcos Rogério Alves Pinto | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Wilson Machado de Souza
Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. Do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). Em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo da eficácia de espuma para a depopulação de aves para situações de emergência sanitária
2011
Masaio Mizuno Ishizuka | Walter Kazuhiko Ishizuka | Fernando Gomes Buchala | Ricardo de Albuquerque | Eliana Reiko Matushima | Raphael Lúcio Andreatti Filho
São inúmeras as dificuldades observadas na depopulação de elevado número de aves e é importante proceder-se à depopulação no interior do próprio aviário por questões de biossegurança do homem em casos de emergência sanitária causada por doenças de aves de elevada transmissibilidade, como a influenza aviária e a doença de Newcastle. Construiu-se o equipamento gerador de espuma para provocar a anóxia física em aves. Verificou-se a eficácia da espuma gerada através do uso de líquido detergente de alta expansão sobre o sacrifício de galinhas, avaliando-se os sinais sensoriais, tempo de morte, letalidade e lesões macro e microscópicas. Duzentas galinhas de postura com 78 semanas de idade foram divididas em dez grupos experimentais e submetidas a diferentes períodos de exposição à espuma, variando de 5min30s minutos a 8min15s minutos. A partir de seis minutos de exposição à espuma 100% das aves foram mortas. A presença de bolhas de espuma na cavidade oral e traqueia foram constatadas em todos os períodos de exposição à espuma, indicando a ocorrência de asfixia física. Congestão nas mucosas da cavidade oral e traqueia foram também observadas em todos os períodos de exposição. No exame histopatológico dos pulmões de todas as aves, observou-se a presença de congestão e hemorragia difusa de moderada intensidade. Nenhuma alteração foi observada na traqueia das aves. A eficácia da espuma como método de depopulação de aves foi constatada neste trabalho, podendo ser recomendada diante da necessidade de atendimento a emergências sanitárias.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Cranial and caudal mesenteric arteries in fowls (Gallus gallus) of the Cobb 500 lineage | Artérias mesentéricas cranial e caudal em aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500
2006
Danila Barreiro Campos | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Renato Souto Severino | Sérgio Salazar Drummond | Eduardo Maurício Mendes de Lima | Marcelo Ismar Silva Santana | Pedro Primo Bombonato
Theorigins, ramifications and distributions of the cranial and caudal mesenteric arteries were studied in 30 male fowls (Gallus gallus) from Cobb 500lineage, between 5 and 6 weeks old. The arterial vases of the specimens were filled with colored water-based solutionof Neoprene Latex "450" at 50% concentration afterwards they were fixed in a water-based solution of formaldehyde at 10% concentration. Thecranial mesenteric artery emerged from the right lateral surface of the descending aorta caudally the coeliac artery and through the ileocecal, jejunal and ileal arteries distributing itself by the jejunum, ileum, cecum and rectum to end next to the vitelline diverticulum. The caudal mesenteric artery originated from the ventral surface of the descending aorta and soon divided into cranial and caudal branches, distributed by the rectum, cloaca and cloacal bursa. There were anastomoses among branches of the cranial mesenteric artery and also among branches of the cranial mesenteric artery and branches of the caudal mesenteric and coeliac arteries. | Estudaram-se as origens, ramificações e distribuições das artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500, machos, com idade entre 5 e 6 semanas. Os espécimes tiveram seus vasos arteriais preenchidos com solução aquosa corada de Neoprene Látex "450" a 50% e a seguir foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 10%. A artéria mesentérica cranial emergiu da face lateral direita da aorta descendente caudalmente à artéria celíaca e através das artérias ileocecal, jejunais e ileais distribuiu-se pelo jejuno, íleo, cecos e reto, terminando próximo ao divertículo vitelino. A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da aorta descendente e após curto trajeto bifurcou-se em ramos cranial e caudal, distribuindo-se pelo reto, cloaca e bolsa cloacal. Evidenciaram-se anastomoses entre ramos da artéria mesentérica cranial e entre ramos desta e ramos das artérias mesentérica caudal e celíaca.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Structural features of the epididymal region of the domestic duck (Anas plathyrynchos) | Características estruturais da região epididimária do pato doméstico (Anas plathyrynchos)
2004
Karina Simões | Antônio Marcos Orsi | Silvana Martinez Baraldi Artoni | Claudinei da Cruz | Bruno César Schimming | Patrícia Fernanda Felipe Pinheiro
The epididymal region of the domestic duck is composed by efferent ductules, whose histotopology was characterized by the proximal and distal ductules and sequentially by the epididymal duct. The epithelial lining of the efferent ductules was ciliated pseudostratified and formed by columnar cells. Also the ducts epididymidis epithelium was pseudostratified but non-ciliated. Concerning the histomorphometric analysis, the epithelial height mean was significantly greater in the distal efferent ductules, differing from the lower epithelium height mean observed in proximal efferent ductules and epididymal duct. The maximum and minimum diameter mean were significantly greater in the proximal efferent ductules, comparatively to the same diameter means of the other ductules. | A região epididimária do pato doméstico era composta pelos ductúlos eferentes, os quais hitotopologicamente foram caracterizados como dúctulos eferentes proximal e distal e, sequencialmente, pelo ducto epididimal. O epitélio dos dúctulos eferentes era pseudo-estratificado, formado por células colunares. O epitélio dos ductos epididimários mostrou-se também pseudo-estratificado, mas não ciliado. De acordo com as análises histomorfométricas, a média da altura epitelial foi significativamente maior nos dútulos esferentes distais, diferindo das baixas médias de altura epitelial observadas nos dúctulos eferentes proximais e ducto epididimal. A média dos diâmetros máximos e mínimos foi significativamente maior nos dúctulos eferentes proximais, comparativamente as médias dos mesmos diâmetros dos outros dúctulos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]The study of the portal hepatic system in the domestic duck (Cairina moshata) | Estudo do sistema portal hepático no pato doméstico (Cairina moshata)
1999
Marcos Rogério Alves Pinto | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Wilson Machado de Souza | Maria Angélica Miglino | Márcia Rita Fernandes Machado
In this research a study on the course of the portal hepatic system in 30 adult domestic ducks, male and female was performed. The portal venous system consists of two portal hepatic veins: right and left. The left portal hepatic vein is formed by left gastric veins (in a number varying from 1 to 2), veins from the ventral margin of the gizzard, piloric vein and caudal proventricular vein. The right portal hepatic vein is formed by the caudal mesenteric vein, cranial mesenteric vein, proventricular-spleenic vein and gastro-pancreatic-duodenal vein. The mesenteric caudal vein takes in tributaries from the mesorectum, cloaca and ileo-cecum-colic junction. The cranial mesenteric vein takes in jejunal tributaries (in number varying from 12 to 21) and forms anastomosys with the caudal mesenteric vein, which results in the common mesenteric vein. The pancreatic-duodenal vein receives two right gastric veins, this way forming the gastro-pancreatic-duodenal vein. The proventricular-spleenic vein is formed by the dorsal and right proventricular vein and by the spleenic veins. | Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia mesentérica comum. A veia pancreaticoduodenal recebe duas veias gástricas direitas, constituindo assim a veia gastropancreaticoduodenal. A veia proventrículo-esplênica é formada pelas veias proventriculares dorsal e direita e pelas veias esplênicas.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo do sistema portal hepático no pato doméstico (Cairina moshata)
1999
Marcos Rogério Alves Pinto | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Wilson Machado de Souza | Maria Angélica Miglino | Márcia Rita Fernandes Machado
Estudou-se o comportamento do sistema portal hepático em 30 patos domésticos, adultos, machos e fêmeas. O sistema apresenta-se constituído por duas veias portais hepáticas: direita e esquerda. A veia portal hepática esquerda é formada por veias gástricas esquerdas (em número de 1 a 2), veias da margem ventral do ventrículo, veia pilórica e veia proventricular caudal. A veia portal hepática direita é formada pela veia mesentérica caudal, veia mesentérica cranial, veia proventrículo-esplênica e veia gastropancreaticoduodenal. A veia mesentérica caudal recebe tributárias do mesorreto, cloaca e junção ileocecocólica. A veia mesentérica cranial recebe tributárias jejunais (em número de 12 a 21) e se anastomosa com a veia mesentérica caudal, formando a veia mesentérica comum. A veia pancreaticoduodenal recebe duas veias gástricas direitas, constituindo assim a veia gastropancreaticoduodenal. A veia proventrículo-esplênica é formada pelas veias proventriculares dorsal e direita e pelas veias esplênicas.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Tratamento de rações de aves com ácidos orgânicos: estudo da atividade bactericida e avaliação de técnicas de recuperação de Salmonella spp
1998
Ricardo de Albuquerque | Nair Massako Katayama Ito | Claudio Issamu Miyaji
Este trabalho foi delineado com os objetivos de avaliar a recuperação de salmonelas em ração experimentalmente contaminada e comparar a eficiência das atividades bactericida e residual de ácidos em rações. A recuperação bacteriana foi altamente eficiente para todos os métodos usados e inicialmente não se obteve sucesso na diminuição de salmonelas presentes na ração, ao se usar Bio AddR e Myco CurbR. Ao se usar um veículo aquoso obteve-se que o Myco CurbR não conseguiu eliminar as salmonelas, enquanto Bio AddR e SalmexRforam eficientes, e, na mistura seca, nenhum dos 3 ácidos eliminou as salmonelas da ração. No estudo da avaliação da atividade bactericida e residual de ácidos, observou-se eficácia apenas do SalmexR, enquanto Sal CurbR não demonstrou possuir estas atividades.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal no pato doméstico (Cairina moshata)
1998
Marcos Rogério Alves Pinto | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Wilson Machado de Souza
Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
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