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Degradabilidade ruminal de alimentos em vacas secas e lactantes, recebendo 70% ou 50% de MS das rações como volumosos
1998
Carlos de Sousa Lucci | Laércio Melotti | Vanessa Kodaira | Ari Luiz de Castro | Paulo Henrique Mazza Rodrigues
Oito novilhas holandesas, quatro secas e quatro em lactação, receberam os seguintes tratamentos, visando medir degradabilidade ruminal dos alimentos, farelo de soja, farelo de arroz, feno coast cross e cana-de-açúcar, pelo processo de sacos de nàilon in situ: A - 70% de volumosos; vacas secas; B - 70% de volumosos; vacas em lactação; C - 50% de volumosos, vacas secas e D - 50% de volumosos, vacas em lactação. O delineamento foi em blocos ao acaso e os tratamentos foram aplicados em quatro períodos consecutivos. Vacas secas degradaram melhor farelo de soja, feno coast cross e cana-de-açúcar que as em lactação. As fêmeas lactantes consumiram 40% mais matéria seca que as não- lactantes e apresentaram maior turn-over do líquido ruminal. Os alimentos feno de coast cross e cana-de-açúcar foram melhor degradados nas dietas com 70% de volumosos em relação às com 50%.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Laparoscopia diagnóstica em cães: análise de 27 casos
1998
João Eduardo Schossler
A laparoscopia foi empregada na visualização dos órgãos intra-abdominais de animais recebidos na rotina hospitalar totalizando 27 pacientes, portadores de diferentes patologias. Foi empregada anestesia geral, sendo o exame realizado via linha mediana ventral, 1 cm caudalmente à cicatriz umbilical. Neste ponto, foi introduzido o trocarte para instalação do pneumoperitônio e posteriormente inserida a óptica para a inspeção intracavitária. Os órgãos foram reconhecidos por suas características morfológicas externas, sendo possível a identificação de diferentes afecções. Em dois casos de atrofia esplênica e pancreática, bem como num caso de necrose hepática, o exame laparoscópico permitiu melhor esclarecimento da patologia existente, conduzindo a suspeita clínica ao diagnóstico final confirmado pela análise histopatológica. A presença de aderência hepatofrênica em um animal foi imediatamente diagnosticada, fornecendo fundamental informação ao desenvolvimento do ato operatório posterior. Os casos de tumoração e de piometrite em fase inicial foram definitivamente estabelecidos graças ao exame laparoscópico, já que os exames laboratoriais e radiológicos foram inconclusivos, corroborando várias citações de literatura segundo as quais a laparoscopia é decisiva nas afecções não estabelecidas satisfatoriamente pelos métodos convencionais. A laparoscopia determinou a inoperabilidade de tumorações hepáticas em dois casos e intestinal em um caso, influindo na decisão de solicitação de eutanásia dos animais pelos proprietários. As observações obtidas na casuística examinada levam à concordância com a citação de que a laparoscopia pode não evitar uma cirurgia de maior envergadura, porém fornece valiosas informações como o aspecto tecidual e extensão da lesão, indicando a definitiva manipulação.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Contribuição ao estudo da vascularização arterial do testículo de búfalos da raça Murrah
1998
Milton Passipieri | Vicente Borelli | Maria Angélica Miglino
Estudamos o comportamento da artéria testicular, o número e a distribuição dos vasos penetrantes em 30 pares de testículos de búfalos da raça Murrah (Bubalus bubalis), com idade entre 8 meses e 5 anos, procedentes da região de Ilha Solteira, no Estado de São Paulo, mediante a análise de moldes obtidos pela injeção de vinil, na artéria testicular e em seguida corrosão do órgão em ácido sulfúrico a 30%. Encontramos mais freqüentemente (68,4%) a artéria testicular cedendo dois ramos, o cranial e o caudal, com participação equivalente de ambos os ramos na vascularização do órgão (35,0%), ou com predominância do ramo cranial (21,7%) ou do ramo caudal (11,7%). Em outros arranjos, a artéria testicular cede três ramos: o cranial, o médio e o caudal (20,0%) ou ainda número variável de ramos craniais (4 a 7) e caudais (3 a 5) (11,6%) para a vascularização arterial do testículo.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Ramificação e distribuição do tronco pulmonar em relação aos brônquios, em fetos de bovinos azebuados
1998
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Dinora Boccaletti Ramos | Marcos Rogério Alves Pinto
Mediante esta pesquisa, estudamos a ramificação e a distribuição das artérias pulmonares em 20 fetos de bovinos azebuados (13 machos e 7 fêmeas), com idades variando entre 6 e 9 meses. As peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10%, e o método de dissecação consistiu da abertura da cavidade torácica desses animais, com vistas à individualização dos vasos arteriais e brônquios. Da artéria pulmonar direita observou-se que, mais comumente, 15 vezes (75%), parte como primeiro colateral o ramo ascendente, seguido do ramo descendente que acompanham os dois brônquios segmentares do brônquio traqueal, os quais irrigam, respectivamente, a porção cranial e caudal do lobo cranial do pulmão. Logo após este arranjo, surgem o ramo lobar acessório e em seguida o ramo lobar médio. O ramo lobar acessório pode emergir duas vezes (10%) depois do ramo lobar médio ou na mesma altura dele, cinco vezes (25%). Uma única vez (5%) aparecem dois ramos lobares médios. Em cinco preparações (25%), os dois primeiros ramos da artéria pulmonar direita são vistos a nascer em tronco comum, o ramo lobar cranial. Da artéria pulmonar esquerda nascem mais freqüentemente 18 vezes (90%) como 1º e 2º colaterais os ramos ascendente e descendente, e respectivamente duas vezes (10%) estes ramos provêm de um único colateral, o ramo lobar cranial. Em cada lobo caudal (direito e esquerdo), penetra um ramo lobar caudal (direito e esquerdo) que emite número bastante variado de ramos arteriais (6 a 14) do lado direito e (7 a 16) do lado esquerdo.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Fertilidade pós-parto em éguas Puro-Sangue de Corrida
1998
Mario Kurtz Filho | Joaquin Lopes de Alda | Neiva Medianeira Deprá | Karin Érica Brass | Flávio Desessards de La Corte | José Henrique Souza da Silva | Carlos Antonio Mondino Silva | Isabele Picada Emanuelli
Observaram-se 549 éguas da raça Puro-Sangue de Corrida paridas durante o segundo semestre, no período de 1º de julho de 1983 a 31 de dezembro de 1994, com a finalidade de se analisar o índice de concepção pós-parto, a duração e a fertilidade dos cios pós-parto, os percentuais de produtos nascidos no ano seguinte e relacioná-los com a idade das éguas. Verificou-se que éguas com idade superior a 13 anos apresentam uma capacidade significativamente menor de conceber e levar a gestação a termo do que éguas mais novas. O 1º cio pós-parto ocorre em média aos 12,3 (± 10,9) dias pós-parto e, quando apresenta uma duração de 8 a 14 dias, é significativamente mais fértil do que quando tem uma duração fora destes limites. A taxa de prenhez observada no 2º cio pós-parto foi significativamente superior à do 1º cio pós-parto.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estratégias de manejo e alimentação para reduzir o período de monta em vacas de corte
1998
Cyro Ferreira Meirelles | Dorinha Miriam Silber Schmidt Vitti | Adibe Luiz Abdalla
Estudou-se o efeito da desmama temporária e a suplementação de fósforo sobre a taxa de concepção aos 60 e 120 dias da estação de monta. A avaliação foi feita mediante diversos ensaios levados a cabo durante três anos utilizando vacas Nelore. O Experimento I incluiu 47 vacas Nelore acíclicas com bezerro ao pé e com idades que flutuavam entre 55 e 70 dias. Um grupo de bezerros foi separado de suas mães por 48 h no início do experimento e outro permaneceu com suas mães durante todo o período experimental. A proporção de vacas que ciclaram durante a estação de monta foi de 5 sobre 25 vacas (20%) no grupo controle e de 15 sobre 22 (68%) no grupo em que o bezerro foi separado (p<0,05). No Experimento II, 66 vacas Nelore acíclicas com média de 60 ± 0,57 dias (x ± EP) pós-parto foram distribuídas ao acaso nos três grupos seguintes: Grupo A, bezerros separados de suas mães por 48 h no primeiro dia da estação de monta; Grupo B, similar ao grupo A, mas os bezerros foram separados por 72 h; e Grupo C, grupo controle (o bezerro não foi separado). As porcentagens de vacas gestantes no final da estação de monta foram de 54,6 no grupo controle, de 50,0 no grupo de 48 h de separação e de 63,6 no grupo de 72 h de separação. No Experimento II, 75 vacas gestantes foram selecionadas no terço final da gestação. As vacas foram distribuídas ao acaso em quatro grupos: Grupo A, as vacas receberam uma mistura de sal mineral ad libitum contendo 12,0% P durante os três meses posteriores à estação de monta, e os bezerros foram separados de suas mães no primeiro dia de monta por um período de 96 h; Grupo B, similar ao grupo C, mas os bezerros não foram separados; Grupo C, similar ao Grupo A, mas a mistura mineral continha 8,8% P; e Grupo D, similar ao grupo C, mas os bezerros não foram separados. Um maior número de vacas que receberam 12% P estiveram ciclando aos 30, 60 e 90 dias (p<0,05) do início da estação de monta. Sob as condições destes ensaios, a amamentação restringida por 48, 72 ou 96 h no início da estação de monta deu resultados inconsistentes na taxa de gestação. Sem dúvida, a amamentação restringida em vacas com níveis marginais de fósforo plasmático (<4,0 mg/100 ml) melhorou a atividade ovárica.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação do ritmo circadiano de tiroxina (T4) e 17-alfa-OH progesterona em fêmeas suínas (Sus scrofa domestica - Linnaeus, 1758)
1998
Gilson Hélio Toniollo | Wilter Ricardo Russiano Vicente | Claudio Alvarenga de Oliveira | José Cippola Neto
No presente trabalho foram utilizadas quatro fêmeas suínas, adultas, mestiças, não-gestantes e sem sinais clínicos de estro, criadas e mantidas sob condições industriais de criação. Objetivou-se avaliar a ocorrência de ritmicidade biológica circadiana para tiroxina e 17-alfa -OH progesterona. Os ensaios para dosagens hormonais foram executados utilizando-se a técnica de radioimunoensaio (RIE) em fase sólida e para isso foi empregado conjunto de reagentes comerciais (COAT-A-COUNT R). As análises séricas de tiroxina mostraram valores mais elevados ao redor das 15 horas, decrescendo a partir dai até atingir níveis menores no intervalo da zero às 4 horas. Quanto a 17-alfa -OH progesterona, observaram-se níveis mais elevados por volta das 3 horas, decrescendo gradativamente ao longo do dia, até atingir menor concentração no intervalo das 12 às 15 horas.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Ocorrência de anticorpos antitoxoplasma em gatos infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos
1998
Sílvia Regina Ricci Lucas | Mitika Kuribayashi Hagiwara | Archivaldo Reche Jr. | Pedro Manuel Leal Germano
Foram avaliadas, pela técnica de imunofluorescência indireta, a freqüência e a magnitude dos títulos de anticorpos antitoxoplasma (Toxoplasma gondii, Nicolle; Manceaux, 1909), em gatos infectados naturalmente pelo vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF). Utilizaram-se 115 amostras de soro sangüíneo de gatos negativos ao vírus da leucemia felina que foram divididas em 3 grupos. Os 22 animais do grupo I eram positivos ao VIF. Os 58 animais que compuseram o grupo II eram doentes porém negativos na pesquisa de anticorpos anti-VIF e os 35 felinos do grupo III eram hígidos e negativos ao VIF. Os resultados obtidos permitiram concluir que a freqüência de anticorpos antitoxoplasma foi maior no grupo I do que nos grupos II e III. A análise estatística mostrou forte associação entre a infecção pelo VIF e a presença de anticorpos antitoxoplasma. Não se observou diferença entre a magnitude dos títulos de anticorpos antitoxoplasma nos animais positivos e negativos ao VIF. Embora gatos que desenvolvam imunidade raramente eliminem oocistos, não se sabe exatamente como esta imunidade pode influenciar a eliminação de oocistos naqueles gatos infectados pelo VIF. Em face da alta freqüência de anticorpos antitoxoplasma observada nos animais positivos ao VIF, acredita-se que todos os gatos positivos a esse vírus devam ser avaliados quanto à presença de anticorpos antitoxoplasma.
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