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Degradabilidade ruminal da fibra da cana-de-açúcar, pela técnica dos sacos de náilon in situ, quando suplementada por várias fontes proteicas
1997
Carlos de Souza Lucci | Laércio Melotti
Quatro bovinos dotados de cânulas de rúmen foram utilizados em um delineamento change overA x 4, para testar os efeitos dos seguintes tratamentos: A) farelo de algodão; B) farelo de soja; C) soja crua e D) soja torrada, sobre a degradabilidade ruminal da fibra em detergente neutro (FDN) da cana-de-açúcar, empregada como único alimento volumoso, com utilização da técnica dos sacos de náilon in situ. A degradabilidade da fibra foi inferior quando suplementada por soja grãos e superior, quando por farelo de algodão (p < 0,05). Não houve diferença estatística nos efeitos dos grãos de soja crus e torrados sobre a degradabilidade da fibra da cana-de-açúcar.
显示更多 [+] 显示较少 [-]“Flórida spots” em cães e gatos. Estudo clínico em São Paulo - Brasil
1997
Paulo Sergio de Moraes Barros | Angelica Mendonça Vaz Safatle
“Flórida spots” é uma afecção da córnea caracterizada por opacidades brancas ou branco-acinzentadas do estroma. Descrita no sudeste dos Estados Unidos, parece atingir somente animais de regiões tropicais ou subtropicais. Os olhos não apresentam sinais de inflamação ou desconforto e não respondem ao tratamento com corticosteróide. De etiologia ainda obscura, parece estar relacionada a uma micobactéria. Descreve-se pela primeira vez, em nosso país, esta afecção em 10 cães e 7 gatos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Degradabilidade de farinhas de carne e osso, e de soja, pela técnica dos sacos de náilon in situ, em caprinos e bovinos
1997
José Ricardo Soares Telles de Souza | Carlos de Sousa Lucci | Laércio Melotti
Caprinos e bovinos foram utilizados num delineamento change over 3x3, para avaliar a degradabilidade dos tratamentos: A) farinha de carne e osso com 50% de proteína bruta (FCO 50); B) farinha de carne e osso com 40% de proteína bruta (FCO 40) e C) farelo de soja (FS) pela técnica dos sacos de náilon in situ. Cana-de-açúcar foi o único volumoso ofertado. As taxas de degradabilidade da MS (matéria seca) e PB (proteína bruta) foram semelhantes entre caprinos e bovinos, em todos os tratamentos. Os valores de degradabilidade da FCO-40 e da FCO-50 foram semelhantes, porém menores (p < 0,01) do que o FS a partir de 1,5 hora de incubação. A degradabilidade efetiva da MS foi de 77,4% para o FS; 39,0% para a FCO-40 e 39,1% para a FCO-50. Nos tempos 1,5 h, 3 h, 6 h e 12 h a FCO-50 teve a PB menos degradada que a FCO-40. O FS apresentou sua PB mais degradada dos que as FCO, somente nos tempos de 12 h e 48 h de incubação (p < 0,05). A degradabilidade efetiva da PB foi de 72,4% para o FS; 54,4% para a FCO-40 e 49,8% para a FCO-50. O experimento permitiu concluir que as FCO podem prover maiores quantidades de PB para os intestinos, em relação ao FS, após 12 horas de incubação.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Duração da gestação em relação à idade de éguas da raça Puro Sangue de Corrida, aos pesos do potro e da placenta, e ao horário do parto
1997
Mario Kurtz Filho | Neiva Medianeira Deprá | Joaquin Lopes de Alda | Inês Nicoloso de Castro | Flávio Desessards De La Corte | José Henrique Souza da Silva | Carlos Antonio Mondino Silva
Este estudo foi realizado com o propósito de determinar parâmetros fisiológicos relativos ao pós-parto e puerpério na égua e potro. De 01/07/1983 a 25/11/1992 foram observados 390 partos em éguas da raça Puro Sangue de Corrida. Éguas mais velhas produziram potros e placentas mais pesados; a idade materna não influenciou na duração da gestação e esta última não esteve relacionada com o período de concepção ou com o peso do produto. Éguas mais velhas, com endométrio sadio, apresentaram placentas mais pesadas que éguas jovens, também saudáveis. 87,54% dos partos ocorreram à noite (entre 18 horas e 7 horas) relacionando-se com períodos de tranqüilidade ambiental.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Cinomose em canideos e mustelídeos silvestres brasileiros: relato de caso
1997
Alexandre Aparecido Mattos da Silva Rego | Eliana Reiko Matushima | Celso Martins Pinto | Iara Biasia
Relatam-se cinco casos confirmados de Cinomose de um total de 13 óbitos de animais silvestres brasileiros das espécies Galictis vittata, Crisocyon brachyurus e Cerdocyon thous, mantidos em cativeiro no Zoológico Municipal de Taboão da Serra - SP - Brasil. À histopatologia observam-se as principais lesões da virose, inclusive a presença de corpúsculos de inclusão diferentes localizações. A sobrevivência de um único indivíduo, vacinado contra Cinomose, reforça a importância desta medida profilática no controle da doença.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Degradabilidade “in situ” da fibra do bagaço de cana-deaçúcar tratado com soluções alcalinas e da proteína do farelo de algodão, em bovinos fistulados
1997
Sylvia Sonksen | Carlos de Sousa Lucci | Laércio Melotti
Foram utilizados quatro bovinos, mestiços europeu/zebu com peso médio de 150 kg, dotados de cânulas ruminais, para estimar as taxas de degradabilidade in situ da matéria seca e da fibra em detergente neutro, do bagaço de cana-de-açúcar, bem como da matéria seca e da proteína bruta do farelo de algodão. Foram comparados quatro tratamentos: A- Bagaço de cana-de-açúcar tratado por imersão em água (pH = 6,5) e mistura de concentrados contendo tampões; B- Bagaço de cana-de-açúcar tratado com água e mistura de concentrados (controle); C- Bagaço de cana-de-açúcar tratado com solução a 30% de cinza de madeira (pH = 11,0) e mistura de concentrados; D- Bagaço de cana-de-açúcar tratado com solução a 2% de hidróxido de sódio (pH = 11,5) e mistura de concentrados. O delineamento foi o quadrado latino (4 x 4) e os seguintes resultados foram obtidos: a degradabilidade da matéria seca do bagaço de cana-de-açúcar foi maior para o tratamento D, bem como para a fibra em detergente neutro, porém, neste caso, nos tempos de incubação 72 h e 96 h. O farelo de algodão apresentou degradabilidades da matéria seca e da proteína bruta iguais em todos os tratamentos. O tratamento D foi eficiente para aumentar a degradabilidade ruminal do bagaço da cana-de-açúcar.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Alterações ultra-estruturais do miocárdio na intoxicação experimental de coelhos pela planta calcinogênica Solanum malacoxylon
1997
Eliana Dias da Costa Marçolla | Claudio S. Lombardo de Barros | Severo Sales de Barros | Denise Russowsky
Seis coelhos com cerca de três meses, de ambos os sexos, receberam via sonda gástrica, extrato aquoso de Solanum malacoxylon equivalante a 100 mg de folhas dessecadas por kg de peso vivo. Dois animais não receberam o extrato e serviram como testemunhas, sendo sacrificados ao final do experimento. Entre 48, 72 e 120 horas após o início do experimento, todos os outros coelhos foram sacrificados e fragmentos do miocárdio foram processados para microscopia óptica e eletrônica. As alterações macroscópicas mais importantes foram estrias esbranquiçadas no miocárdio, particularmente no átrio esquerdo. Em microscopia óptica, grupos de células musculares mostravam sarcoplasma tumefeito, com perda das estriações, discreta basofilia e eventualmente vacuolizações do sarcoplasma. Estas células geralmente estavam rodeadas por macrófagos, células mesenquimais e alguns polimorfonucleares neutrófilos de permeio com material necrótico. No interstício foi evidenciado material basofílico finamente granular. A reação de von Kossa nestes locais revelou depósitos de cálcio no sarcoplasma dos míócitos, no interstício e, eventualmente, ao redor de células musculares aparentemente não lesadas. Os vasos coronários exibiam mineralização da média. Na ultra-estrutura foram observadas: ativação dos cardiomiócitos e das células intersticiais, deposição do cálcio no interstício e no sarcoplasma das células musculares cardíacas e no citoplasma de células intersticiais. Em fases mais avançadas observou-se nécrosé dos cardiomiócitos, com mineralização das células e lise celular. Alguns polimorfonucleares neutrófilos e macrófagos fagocitando material necrótico mineralizado são também vistos nestes locais. O aspecto morfológico do miocárdio surgere que as lesões de nécrosé e calcificação são o resultado da ação direta do 1,25(OH)2D3 contido na planta sobre as células do miocárdio. Os animais testemunhas não exibiram alterações no miocárdio.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo laparoscópico dos órgãos abdominais do eqüino por abordagem mediana ventral
1997
Luís Cláudio Lopes Correia da Silva | Waldir Gandolfi | José de Alvarenga | Denise Tabachi Fantoni
O presente trabalho descreve a disposição topográfica das vísceras abdominais do eqüino por via laparoscópica, com abordagem mediana ventral, em 3 diferentes vias de acesso: retroxifóide, pré-umbilical e retro-umbilical. Foram realizados 51 exames laparoscópicos, utilizando-se 17 eqüinos, sendo 11 machos e 6 fêmeas, de diferentes raças e idade variando de 18 meses a 24 anos, submetidos a jejum alimentar de 36 horas e hídrico de 12 horas. Os animais foram sedados com acepromazina e para indução ã anestesia foram utilizados éter gliceril guaiacólico, midazolan e cloridrato de quetamina. A manutenção da anestesia foi feita por via inalatória com halotano. Durante o procedimento os animais foram mantidos em decúbito dorsal. Com intuito de melhor observação dos órgãos instaurou-se pneumoperitônio com ar ambiente. Tal abordagem permitiu a observação da cúpula diafragmática, centro frênico, estômago, epiploon, lobos hepáticos, baço, ceco, vários segmentos do cólon maior, cólon menor e intestino delgado, bexiga, útero e anéis ingüinais. Não ocorrera complicações durante os períodos pré, trans e pós-operatórios, demonstrando ser um método seguro de avaliação da cavidade peritoneal, vindo a ser complementar às abordagens já descritas na literatura para laparoscopia diagnostica em eqüinos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Exsudação celular induzida pela carragenina na cavidade peritoneal de pintos
1997
Alda Maria Backx Noronha Madeira | Nair Massako Katayama Ito
A resposta celular, induzida pela injeção de carragenina (4,5 ml de solução de Ringer-Locke a 0,2% w/v) na cavidade peritoneal de pintos (machos Isa Brown de três a seis semanas de idade), foi avaliada pela contagem total e diferencial das células inflamatórias de exsudatos colhidos de 0,5 a 4 horas pós-estímulo. Foi observado ao longo de 1 a 4 horas após a injúria um aumento da exsudação leucocitária, com predominância de heterófilos. Macrófagos foram o segundo tipo celular predominante, seguidos por linfócitos, eosinófilos e basófilos, em ordem decrescente. Trombócitos não foram observados em número significante no exsudato inflamatório. Os resultados apresentados neste trabalho indicam que a cavidade peritoneal pode ser usada como um bom modelo para o estudo da resposta inflamatória aguda em galinhas.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo clínico da síndrome de imunodeficiência adquirida em gatos domésticos de São Paulo
1997
Archivaldo Reche Jr. | Mitika Kuribayashi Hagiwara | Silvia Regina Ricci Lucas
Com a finalidade de estudar a magnitude da ocorrência do vírus da leucemia felina (VLF) e do vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) entre os felinos domésticos de São Paulo, 401 animais de ambos os sexos, idade e raças variadas, foram submetidos à pesquisa de anticorpos humorais (VIF) e de antígenos virais solúveis (VLF) através do teste imunoenzimático - ELISA (Feline Leukímia Virus Antígen / Feline Immunodeficiency Virus Antibory - CITE® - Agritech Systems Inc.). Desses, 123 eram felinos sadios e os demais 278 animais eram felinos doentes atendidos no Departamento de Clínica Médica/Hospital Veterinário da FMVZ/USP. Foram observados 8 (6,5%) reagentes ao VIF entre os felinos sadios e 39 (14%) entre os gatos doentes. Em relação ao VLF, 2 (1,6%) dos animais sadios e 30 (10,8%) entre os gatos doentes foram reagentes ao teste imunoenzimático e apenas um animal foi reagente a ambos os vírus. A infecção pelo VIF foi mais freqüente entre os machos, quando comparada às fêmeas, na proporção de 4:1, não tendo sido, no entretanto, observada diferença entre machos e fêmeas infectados em relação ao VLF. As infecções oportunistas, como a causada por Haemobartonella felis, foram as doenças associadas mais freqüentemente observadas tanto nos felinos VLF positivos quanto nos VIF positivos. Em relação aos tumores, a forma mediastinal do linfoma foi a mais freqüente entre os felinos VLF positivos. As demais condições mórbidas que se associaram à infecção pelos dois Retrovirus foram de natureza e freqüência variáveis. A idade média dos animais infectados pelo VIF foi de 4,4 + 3,0 anos e dos felinos infectados pelo VLF, de 2,4 + 1,7 anos. Todos os animais reagentes e sintomáticos não sobreviveram mais do que dois anos. Por outro lado, não houve nenhum óbito entre os animais assintomáticos infectados por qualquer um dos Retrovirus durante o mesmo período de observação, demonstrando que o período de pré-patência pós-infecção pode ser bastante longo.
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