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O efeito das enzimas hialuronidase e tripsina na liquefação do sêmen de macacos pregos (Cebus apella)
2006
Regina Celia Rodrigues da Paz | Rogério L. Zacariotti | Rodrigo Hidalgo F. Teixeira | Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães
Os efeitos das enzimas hialuronidase e tripsina foram avaliados quanto à liquefação, motilidade, vigor e integridade do acrossoma, no sêmen de seis macacos pregos (Cebus apella), mantidos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. O sêmen foi colhido por eletroejaculação, após anestesia geral, e a fração líquida foi imediatamente avaliada. A fração coagulada do sêmen foi tratada com as enzimas hialuronidase e tripsina, na dose de 1mg/ml, diluídas em meio 199 (Nutricel, Campinas/SP, Brasil), na proporção 1:4 e examinada após 5 e 15 minutos. Test t de Student foi utilizado para comparar os tratamentos. Não houve diferença significativa quanto a motilidade, vigor e integridade de acrossoma (p >; 0.05), entre a fração de sêmen coagulado diluído em hialuronidase e tripsina, após cinco ou quinze minutos. No entanto, houve diferença significativa quanto a motilidade e vigor entre a fração líquida e a coagulada do sêmen (p < 0.05), após quinze minutos. Não houve diferença significativa com relação à integridade de acrossoma (p >; 0.05) entre a fração líquida e coagulada do sêmen, após 15 minutos. De acordo com os resultados, podemos concluir que não houve efeito aparente na fração coagulada do sêmen tratado com as enzimas hialuronidase e tripsina com relação a motilidade, vigor e integridade do acrossoma. No entanto, houve diferença significativa entre a fração líquida e coagulada do sêmen com relação a motilidade e vigor, porém não quanto à integridade do acrossoma. De maneira geral, em ambos os tratamentos, não houve a completa dissolução do coágulo.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Diagnóstico de carência energética em bovinos por testes de metabolismo ruminal
2006
Pierre Castro Soares | Celso Akio Maruta | Maria Claudia Araripe Sucupira | Clara Satsuki Mori | Sandra Satiko Kitamura | Alexandre Coutinho Antonelli | Enrico Lippi Ortolani
Avaliou-se o metabolismo ruminal de bovinos submetidos ou não a dietas carentes em energia, por meio de provas bioquímicas e funcionais no fluido ruminal e urinário com finalidade diagnóstica. Para tal, foram utilizados 10 garrotes mestiços providos de cânula ruminal que foram divididos em dois grupos, ou seja: controle (C; n=4) dieta balanceada para ganho diário de 900 g e carência pronunciada de energia (CP; n=6) recebendo 30% a menos do nível de mantença em energia. Após os bovinos serem alimentados por 140 d foram coletadas amostras de fluido ruminal e urina antes da alimentação e nas 1ª, 3ª, 6ª e 9ª h seguintes. A carência energética provocou diminuição significativa nos teores ruminais de AGVs totais, ácidos propiônico e butírico, amônio, elevando-se o tempo da prova de redução do azul de metileno (RAM) e menor produção de gases no teste de fermentação de glicose (FG); o índice de excreção urinária de alantoína (IEUA) também foi menor. A carência provocou aumento na porcentagem molar de ácido acético. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o pH ruminal. Existiram correlações positivas de grande intensidade entre FG e AGVs e amônia, e de média intensidade entre FG e amônia e IEUA, assim como de correlação negativa, de média intensidade, entre RAM e AGVs, amônia, FG e IEUA. Com exceção do pH todas as análises estudadas detectaram alterações no metabolismo ruminal provocada pela carência energética. Porém, considerando-se a praticidade dos testes, recomenda-se a prova do RAM, seguida pela FG para um diagnóstico rápido e sensível deste quadro carencial.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação radiográfica, densitométrica e histológica do uso de perfurações ósseas para o estímulo de consolidação de fraturas do terço distal do rádio de cães
2006
Porfírio Candanedo Guerra | Luiz Carlos Vulcano | Noeme de Sousa Rocha
Objetivando estimular o processo de formação do calo ósseo do terço distal do rádio de cães de pequeno porte, foram utilizados 24 animais srd, adultos, de ambos os sexos. Os cães, separados em dois grupos experimentais de 12 animais denominados de controle e tratado foram divididos em 4 momentos (m1= 15 dias, m2= 30 dias, m3= 45 dias e m4= 60 dias), e submetidos a fraturas cirúrgicas. no grupo tratado, foram realizadas perfurações ósseas nos bordos do foco da fratura, no sentido crânio-caudal e médio-lateral. No final de cada momento, os animais controles e tratados foram avaliados radiograficamente, histologicamente e a densidade mineral óssea (dmo) determinada no local da fratura. Na avaliação radiográfica do grupo tratado com 15 e 30 dias foi verificado o processo de reparação óssea mais intenso do que no grupo controle. Nos momentos m3 e m4, não se observaram diferenças no processo de reparação entre os dois grupos. Os valores da dmo foram maiores nos animais tratados. o estudo histológico revelou aos 15 e 30 dias, hiperplasia de condrócitos, e inicio de ossificação endocondral nos membros perfurados; o grupo controle mostrou tecido conjuntivo de sustentação e início de hiperplasia de condrócitos. Nos m3 e m4 do grupo tratado, se verificaram formação e remodelação de calo periosteal em fases mais avançadas quando comparados ao grupo controle. conclui-se que o uso de perfurações melhora o suprimento de fluxo sangüíneo e a ativação de células osteogênicas no local de fratura, estimulando o início do processo de consolidação da fratura.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Aplicação da técnica de REP - PCR no rastreamento de Staphylococcus aureus em sala de ordenha, para o monitoramento da qualidade do leite
2006
Lea Chapaval | David Henry Moon | José Elias Gomes | Fábio Rodrigo Duarte | Siu Mui Tsai
A identificação e classificação bacteriana são de suma importância no ambiente, na indústria, na medicina veterinária, na microbiologia e na ecologia microbiana. Um número de diferentes métodos genotípicos e fenotípicos estão sendo empregados para identificação e classificação microbiana. A técnica de REP-PCR é baseada no uso de primers sintetizados a partir de sequências repetidas de DNA, chamadas de palindrômicas extragênicas repetidas (REP), e têm sido descrita como um método o qual gera impressões digitais (fingerprints) de DNA que podem diferenciar bactérias entre gêneros e espécies. Neste estudo, o método de fingerprint foi usado para Staphylococcus aureus com o objetivo de avaliar a higiene de ordenha em duas fazendas leiteiras. Foram obtidos vários fingerprints de todos os isolados coletados das diferentes fontes estudadas (mãos de ordenhadores, tetos das vacas, leite e ordenhadeira), e foram obtidos comportamentos muito similares das bandas indicando que os isolados podem ser relatados como clones epidemiológicos. Em nosso estudo, a técnica mostrou ser eficiente para a análise da similaridade entre indivíduos da mesma espécie, no caso, o Staphylococcus aureus, mostrando ser uma ferramenta útil para investigação de falhas no manejo e, em um controle mais eficiente para evitar e/ou diminuir a disseminação de microrganismos causadores de sérias enfermidades em humanos e em animais, que podem ser transmitidas através de produtos como o leite e seus derivados.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Comparação entre a técnica de cultivo em camada delgada de ágar Middlebrook 7H11 e meio de Stonebrink para isolamento de Mycobacterium Bovis em amostras de campo
2006
André Guaragna Marcondes | Maria de Lourdes M. Shikama | Sílvio Arruda Vasconcellos | Nílson Roberti Benites | Zenaide Maria de Morais | Eliana Roxo | Ricardo Augusto Dias | Sylvia Luisa Pincherle Cardoso Leão | Sônia Regina Pinheiro
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da técnica de cultivo em camada delgada de ágar Middlebrook 7H11 (TL7H11) no isolamento de Mycobacterium bovis de lesões sugestivas de tuberculose em bovinos, comparando seus resultados com os métodos tradicionais de cultivo. Numa primeira fase foram utilizadas estirpes padrão de M. bovis AN5 e M. tuberculosis H37Rv mantidas em laboratório, para comparação de desempenho entre o cultivo em TL7H11 e nos meios de Stonebrik e Petragnani. Ambas estirpes apresentaram crescimento visível em TL7H11 no terceiro dia de cultivo enquanto que nos meios de Stonebrink e Petragnani só houve crescimento a partir do 14º dia. Aos 13 dias de cultivo em TL7H11 foi possível diferenciar as duas estirpes pelas características morfológicas das colônias. Numa segunda fase, 62 amostras de campo foram cultivadas em TL7H11 e Stonebrink para isolamento de M. bovis. As amostras isoladas foram detectadas pelo TL7H11 até os 21 dias de cultivo contra nenhum crescimento dos tubos de Stonebrink. O tempo médio de crescimento no TL7H11 foi de 19,0 dias contra 49,0 dias do meio de Stonebrink (p = 0,014).
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação de bioensaios para a determinação da atividade biológica da gonadotrofina coriônica humana (hCG)
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Mario Binelli | José Antonio Visintin | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Rubens Paes de Arruda
A atividade biológica de um hormônio é mensurada pela sua capacidade em exercer um determinado efeito biológico que possa ser quantificado. Os ensaios biológicos in vivo que avaliam a atividade do hCG baseiam-se na sua capacidade de promover um aumento de peso do sistema genital, vesículas seminais e próstata em ratos impúberes e útero e ovários em camundongas impúberes. A partir destes efeitos, determinam-se equações relacionando as doses de hCG administradas com o aumento de peso do sistema genital. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência de bioensaios em mensurarem a atividade biológica do hCG utilizando ratos, ratas e camundongas impúberes. No experimento 1, ratos receberam 0, 4, 8 ou 16UI de hCG, a cada 24 horas, durante 4 dias. A próstata e/ou as vesículas seminais foram pesadas 24 horas após a última injeção. No experimento 2, camundongas receberam 0, 3,33, 10, 33,3 ou 100UI de hCG, em um único dia. Os ovários e/ou útero foram pesados 24 horas após a última injeção. O hCG promoveu aumento de peso do sistema genital de camundongas, entretanto, não houve associação linear ou quadrática significativa entre as doses de hCG utilizadas e os pesos das variáveis medidas, impossibilitando a determinação de equações confiáveis. Os protocolos testados, com as doses de hCG utilizadas demonstraram eficiência e sensibilidade limitadas para a quantificação da atividade biológica do hCG.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Caracterização do estro de novilhas cruzadas (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) por radiotelemetria
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira
Embora a técnica de inseminação artificial (IA) apresente inúmeras vantagens, no Brasil é empregada em apenas 7% das fêmeas de corte. Falhas na detecção de estros constituem o principal fator limitante para a obtenção de êxito no emprego da técnica. Um sistema eletrônico, que se baseia na radiotelemetria, foi desenvolvido para a detecção de estros. Este sistema fornece o registro da data, horário e duração das montas ocorridas. O presente estudo teve como objetivo avaliar, pelo sistema de radiotelemetria, as características comportamentais de estro em novilhas cruzadas de corte (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus), criadas em regime extensivo, na região sudoeste do Brasil. A hipótese testada foi que a duração dos estros e o número de montas são bastante variáveis entre as fêmeas e que a maioria das montas ocorre no período noturno. Para a sincronização dos estros as novilhas receberam 0,5mg de MGA/cabeça/dia, uma vez ao dia, durante 8 dias, e uma injeção de 15mg de luprostiol (PG) via IM no último dia da ingestão de MGA. Os estros foram registrados pelo sistema de radiotelemetria "Heat-Watch", durante um período de até 120 horas após a aplicação de PG. A duração média dos estros foi de 10,4 + 5,7 horas, duração que variou de 45 minutos a 22,7 horas. O número médio de montas foi de 26,2 + 13,6 e variou de 3 a 81 montas. A duração média das montas foi de 2,7 + 0,3 segundos. Dransfield et al.¹ classificaram os estros em curta (< 7 horas) e longa (>; 7 horas) duração e baixa (< 1,5 montas/hora) e alta (>; 1,5 montas/hora) intensidade. Houve uma maior incidência dos estros de longa duração quando comparados aos de curta duração (72,8% vs. 27,2%; P<0,05) e uma maior incidência dos estros de alta intensidade quando comparados aos de baixa intensidade (70,2% vs. 29,8%; P<0,05). A média geral de montas diurnas foi de 10,0 + 9,7 (das 7:00 às 19:00 horas) e de montas noturnas de 13,0 + 12,4 (das 19:00 às 7:00 horas), sendo que não foi observado efeito de período do dia no número de montas (P=0,08). No presente estudo confirmou-se a hipótese de que o comportamento de estro é extremamente variável entre as fêmeas, mas não a de que a maioria das montas ocorre no período noturno.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Efeito do intervalo inseminação-ovulação induzida sobre a taxa de fecundação, viabilidade embrionária e número de espermatozóides acessórios em porcas
2006
Carlos Henrique Cabral Viana | Pedro Henrique Candini | Rogério Dantas Gama | Adriana Carbone | Renato Campanarut Barnabe
O intervalo ideal entre a AI e ovulação (OV) não está bem determinado ainda, variando entre 12 a 28 h antes até 4 h depois da ovulação. A utilização de gonadotrofinas para sincronizar ovulação permitiria a pré-determinação do tamanho dos grupos, de acordo com os intervalos IA-OV, e possibilitaria determinar um intervalo seguro entre IA-OV. 120 porcas receberam 7.5 mg IM de Luprostiol, entre os dias 12 e 17 do ciclo estral, 600 IU de eCG IM 24 h após o Luprostiol e 5.0 mg de LH IM 72 h após a injeção de eCG. O momento de ovulação foi diagnosticado pela ultra-sonografia trans-retal a intervalos de 6 h. Definiu-se 5 tratamentos de acordo com o intervalo IA-OV: T1 - 48 a 36 h antes da OV; T2 - 36 a 24 h antes da OV; T3 - 24 a 12 h antes da OV; T4 - 12 a 0 h antes da OV e T5 - 0 a 12 h após a OV. O abate ocorreu 96.7±11.37 h após a OV. A taxa de recuperação (RR), número de lutea de corpos (NC), número total de estruturas (ST), taxa de fecundação (FR), viabilidade embrionária (EV) e número de espermatozóides acessórios (AS) foram analisados. O protocolo de sincronização mostrou uma distribuição homogênea dos animais entre os tratamentos (intervalo LH-OV de 39.22±7.6h), e não influenciou os resultados. A FR e os resultados de EV sugerem que 36 h seja o tempo de viabilidade do espermatozóide trato genital da porca. Houve um forte declínio do AS entre T3 e T4.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)
2006
Arlei José Birck | Maria Angelica Miglino | Gilberto Valente Machado | Tatiana Carlesso dos Santos
Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10% e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda.
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