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Detection of bluetongue virus and African horsesickness virus in co-infected cell cultures with NS1 gene probes
1995
Venter, E.H. (Pretoria Univ., Onderstepoort (South Africa). Dept. of Veterinary and Tropical Diseases) | Huismans, H. | Van Dijk, A.A.
Epidemiology of African horsesickness: Antibodies in free-living elephants (Loxodonta africana) and their response to experimental infection
1995
Barnard, B.J.H. (Agricultural Research Council, Onderstepoort (South Africa). Onderstepoort Veterinary Inst.) | Bengis, R.G. | Keet, D.F. | Dekker, E.H.
Effects of transformation on the hemagglutinins of Haemophilus paragallinarum
1995
Bragg, R.R. | Purdan, G. | Coetzee, L. (Pretoria Univ., Onderstepoort (South Africa). Dept. of Poultry Diseases) | Verschoor, J.A.
The skull and mandible of the African elephant (Loxodonta africana)
1995
Van der Merwe, N.J. | Bezuidenhout, A.J. | Seegers, C.D. (Pretoria Univ., Onderstepoort (South Africa). Dept. of Anatomy)
Parasites of domestic and wild animals in South Africa. XXXIV. Arthropod parasites of nyalas in north-eastern KwaZulu-Natal [South Africa]
1995
Horak, I.G. (Pretoria Univ., Onderstepoort (South Africa). Dept. of Veterinary Tropical Diseases) | Boomker, J. | Flamand, J.R.B.
The role of Hyalomma ticks in foot infestations and temporary lameness of sheep in a semi-arid region of South Africa
1995
Kok, D.J. | Fourie, L.J. (Orange Free State Univ., Bloemfontein (South Africa). Dept. of Zoology and Entomology)
Serological prevalence of leptospiral antibodies in pigs in South Africa
1995
Potts, A.D. | Loetter, C. (Agricultural Research Council, Onderstepoort (South Africa). Onderstepoort Veterinary Inst.) | Robinson, J.T.R.
Efeito de diferentes veículos na suspensão de carragenina sobre a resposta inflamatória em pintos
1995
Alda Maria Backx Noronha Madeira | Nair Massako Katayama Ito | Maria Regina Baccaro
Este trabalho descreve o padrão de resposta de edema, aumento de permeabilidade vascular e exsudação celular induzidos pela injeção de diferentes suspensões de carragenina nos coxins plantares de 80 pintos machos, de três a quatro semanas de idade. As suspensões de carragenima 0,5% foram preparadas em: solução de Ringer-Locke (RL), solução aquosa de Glicose (G), água desmineralizada (W) ou tampão fosfato salino (PBS). Antes, e às 0:15, 0:30, 1:00, 1:30, 2:00, 2:30, 3:00, 3:30, e 4:00 horas após a injúria, o volume da pata e a permeabilidade vascular foram avaliados através de pletismografia e extravasamento de Azul de Evans respectivamente. A exsudação celular foi observada em cortes finos de tecido corado, 0:30, 1:30, 2:30 e 4:00 horas após a injeção de carragenina ou somente do veículo. A resposta inflamatória variou de acordo com a suspensão de carragenina utilizada. A suspensão C/PBS induziu uma resposta inflamatória menos intensa nos coxins plantares do que as suspensões de C/W, C/G e C/RL.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Morte súbita de caprinos por enterotoxemia
1995
Lucia Baldassi | Ercilia Maria Borgueresi Calil | Manuel Alberto Silva Castro Portugal | Aurélia Archanja Procacci Moulin | Maria Aparecida Fernandes Mourão
Descreve-se a ocorrência de morte súbita observada em uma criação de caprinos. A maioria das mortes ocorreu sem qualquer manifestação sintomática prévia; entretanto, em alguns casos observou-se incoordenação motora, eliminação de cíbalas envoltas em fragmentos de mucosa intestinal e diarréia. Nos momentos que antecediam à morte, alguns animais emitiam fortes berros. O isolamento de um bacilo anaeróbio, Gram-positivo e bioquimicamente identificado como Clostridium perfríngens, foi possível a partir de amostras de materiais coletadas em diferentes porções dos intestinos, retículo e também da ração. Nos filtrados obtidos dos conteúdos dos órgãos citados, evidenciou-se a presença, em alta dosagem, de uma toxina termolábil e letal para camundongos. À necrópsia, observaram-se compartimentos gástricos plenos de alimento e hemorragias na mucosa intestinal. Estas constatações, associadas aos resultados laboratoriais, possibilitaram concluir tratar-se de um quadro de enterotoxemia.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Reparação cirúrgica da córnea de cão usando pericárdio como prótese
1995
Paulo Sérgio de Moraes Barros | Angélica de Mendonça Vaz Safatle | Telma Aparecida Malerba | Miguel Burnier Junior
A substituição da córnea em lesões oculares tem merecido a atenção dos oftalmologistas, sendo que vários materiais têm sido usados para este fim. O pericárdio de eqüino, conservado em glicerina, foi usado no reparo de lesões penetrantes de córnea de dois cães, um pela excisão de melanoma límbico, outro pela presença de estafiloma periférico. Cão, Pastor Alemão, com 6 anos de idade, apresentando massa de 1 cm de diâmetro, localizada na região temporal do limbo esclero-corneano do olho direito, com 2 meses de evolução e cão de 4 meses, mestiço, que teve ferida sua córnea esquerda com prolapso de íris, em conseqüência de arranhadura de gato, 5 dias antes, foram examinados no Serviço de Oftalmologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. As lesões de ambos os animais foram reparadas com fragmento de pericárdio de eqüino para fechamento do defeito produzido. Aplicação de pomada antibiótica e colírio de atropina de 1% foi instituída no pós-operatório. A pressão intra-ocular foi baixa nos primeiros dias subseqüentes à cirurgia, mas foi gradativamente aumentando chegando a valores normais. Inicialmente, tecido de granulação foi observado próximo ao implante, e opacificação do pericárdio permaneceu. Colírio de dexametasona foi então indicado, sendo que o tecido de granulação desapareceu dois meses após a cirurgia. A câmara anterior permaneceu profunda durante toda a evolução. O acompanhamento pós-operatório mostrou os olhos em boas condições após dezoito meses.
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