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Estudo quantitativo e morfológico das regiões organizadoras de nucléolo coradas pela prata (AgNORs) em neoplasias benignas e malignas da glândula mamária da espécie canina 全文
2008
Alexander Proazzi Vaz-Curado | José Luiz Guerra | Ricardo Augusto Dias
O alvo deste estudo foi apresentar um novo método de avaliação das regiões organizadoras de nucléolos (NORs), objetivando verificar a correlação entre malignidade das células tumorais com proliferação celular. Vinte e nove tumores foram analisados quanto aos aspectos morfológicos e quantitativos de regiões organizadoras de nucléolos coradas pela prata (AgNORs) e comparados à quatro glândulas mamárias normais utilizadas como controle. Os dados obtidos foram tratados pelos testes não-paramétrico de Kruskal-Wallis e "U" de Mann-Whitney. Os números médios de NORs dos grupos neoplásicos malignos incluindo carcinomas tubulares (2,14 ± 0,54), carcinomas papilíferos (1,79 ± 0,24) e carcinomas sólidos (1,95 ± 0,30) mostraram diferença significativa quando comparados ao grupo controle (1,16 ± 0,08). A análise morfológica das AgNORs mostrou que o padrão de apresentação da NORs do tipo I prevaleceu nos grupos neoplásicos benignos (75% dos casos de adenoma tubular e 50% dos casos de carcinoma tubular), enquanto o tipo II prevaleceu nos grupos neoplásicos de comportamento maligno (54,5 % dos carcinomas papilíferos e 100% dos carcinomas sólidos). O grupo controle mostrou na sua totalidade (100% dos casos) predominância de NORs do tipo IV. O padrão do Tipo III não predominou em nenhum dos grupos envolvidos neste estudo. A análise da morfologia das AgNORs é uma ferramenta útil na determinação do prognóstica de alterações neoplásicas da glândula mamária canina.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Nota sobre infecção por Salmonella sp. e Shigella sp. em bugios-ruivos, Alouatta clamitans Cabrera, 1940 (Primates: Atelidae) mantidos em cativeiro 全文
2008
Júlio César de Souza Júnior | Zelinda Maria Braga Hirano | Fernando Dias de Ávila-Pires | Gladys Rosane Thomé Vieira
Amostras de fezes de bugios-ruivos cativos foram investigadas quanto a presença de Salmonella sp. e Shigella sp. O padrão de sensibilidade a antibióticos foi testado. Este é o primeiro relato de infecção assintomática por Salmonella sp. nesta espécie. Não foi detectada infecção por Shigella sp. Destaca-se a importância de investigação em animais submetidos a translocação ou a reintrodução e a necessidade de inquéritos periódicos em populações cativas a fim de se evitar agravos ocupacionais.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Comparação dos efeitos da romifidina e de uma emulsão de amitraz na sedação e na atividade locomotora espontânea de eqüinos 全文
2008
Marina Ceccato Mendes | Renata Gemio dos Reis | Carlos Augusto Araújo Valadão | Antonio de Queiroz-Neto
Os agonistas de receptores adrenérgicos do tipo alfa-2 amitraz (AM) e romifidina (RMF) produzem efeito sedativo e reduzem a atividade locomotora espontânea (ALE) em eqüinos. Compararam-se os efeitos sedativos e comportamentais da injeção intravenosa de RMF (0,06mg/kg) ou AM 0,1mg/kg (AM 0,1) ou 0,4mg/kg (AM 0,4) em cavalos. RMF provocou ptose de cabeça (PC) por 45 minutos. O amitraz provocou PC entre 45 e 60 e entre 120 e 150 minutos com a dose menor, e por 180 minutos com a dose maior. Os dados relacionados à ALE não foram conclusivos. RMF ou AM 0,4 causaram sedação mais intensa que AM 0,1 até 20 minutos. Após 20 minutos, a sedação provocada pelo AM 0,4 foi mais intensa que para a RMF ou o AM 0,1. A romifidina causou sedação por 45 minutos. A emulsão de amitraz provocou sedação dose-dependente por 180 minutos. Em relação à romifidina, o amitraz produziu uma sedação mais consistente. Nas doses e na diluição aplicada, o amitraz é eficaz como sedativo para cavalos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Perfil de FSH e LH na divergência folicular em novilhas Nelore (Bos indicus) 全文
2008
Lindsay Unno Gimenes | Manoel Francisco Sá Filho | José Ribamar Torres-Júnior | Maria Paula Beltran | Guilherme de Paula Nogueira | Pietro Sampaio Baruselli
O presente estudo teve como objetivo traçar o perfil de gonadotrofinas em 12 novilhas Nelore, a fim de testar a hipótese de que há declínio nas concentrações de FSH e elevação transitória nos níveis de LH durante a seleção folicular. A partir da ovulação (D0) foram colhidas amostras de sangue da veia jugular a cada 12 horas até o D5, para a dosagem de FSH e LH plasmáticos. Empregou-se o método de radioimunoensaio de duplo anticorpo. A sensibilidade do ensaio de LH foi de 0,02ng/ml e a de FSH de 0,005ng/ml. Os coeficientes de variação intra-ensaio foram 13,6% e 18,8%, respectivamente. Os dados (média±EPM) foram normalizados para o momento da divergência folicular e, posteriormente, analisados por ANOVA e por regressão linear, cúbica e quadrática. Também foi empregado o Teste t para comparação entre o ponto mais alto e o mais baixo da curva. Não se verificou efeito de tempo sobre as concentrações plasmáticas de FSH e de LH quando se utilizou análise de variância e de regressão. Entretanto, através do Teste t pontual, o FSH atingiu as menores concentrações plasmáticas 36 (0,40±0,05ng/ml) e 60 horas (0,42±0,04ng/ml) após a divergência, comparativamente às 36 horas anteriores ao desvio, quando as concentrações foram máximas (0,63±0,08ng/ml). Conclui-se, portanto, que há declínio nas concentrações plasmáticas de FSH, contudo, não foi comprovada elevação transitória nas concentrações de LH próximo ao momento do desvio folicular em fêmeas Nelore.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Efeito da ivermectina sobre a ciclicidade, gestação e desenvolvimento neonatal em ratos 全文
2008
Juliana Pinto Medeiros | Lígia Reis de Moura Estevão | Liriane Baratella-Evêncio | José Manoel dos Santos | Ricardo Santos Simões | Manuel de Jesus Simões | Joaquim Evêncio-Neto
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o ciclo estral, gestação e lactação de ratas tratadas com ivermectina. 82 ratas albinas foram divididas em sete grupos. Os animais receberam água destilada (GI) ou diferentes doses de ivermectina, por via oral (GII=0,5; GIII=1,0; GIV=2,0; GV=4,0; GVI=8,0 e GVII=10,0 mg/kg). Os animais foram tratados por 45 dias, com ivermectina a cada três dias, totalizando 15 aplicações. Após esse período foi realizado exame colpocitológico durante 15 dias consecutivos. Ao final, quatro animais de cada grupo foram sacrificados e ovários e úteros retirados e processados para avaliação histológica. Os animais restantes foram acasalados e tratados com ivermectina, nas doses correspondentes a cada grupo, no 1º, 4º, 7º, 10º, 13º e 16º dias de gestação. Ao nascimento, os neonatos foram contados, analisados quanto à existência de defeitos congênitos, mortalidade e pesados até o 15º dia de lactação. Durante a lactação, as matrizes receberam novamente ivermectina no 1º, 4º, 7º, 10º e 13º dias. Nossos resultados mostraram que os animais dos grupos II, III, IV, V, VI e VII apresentaram maior incidência de estro em relação a GI. Quanto à histopatologia, os grupos tratados com a ivermectina apresentaram maior concentração de glândulas endometriais hiperplásicas. O tratamento não afetou tempo de gestação, número de neonatos, mortalidade ou defeitos congênitos. Na lactação observamos perda de peso na prole das matrizes tratadas com ivermectina. Pode-se concluir que a ivermectina, aumenta a incidência de estro e não deve ser indicada para uso em animais lactantes.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Concentração de nitrito endometrial e a ocorrência de patologias uterinas em vacas 全文
2008
Lio Moreira | Eulógio Carlos Queiróz de Carvalho | Maria Clara Caldas-Bussiere
Relacionou-se a concentração de nitrito com a ocorrência de enfermidades uterinas. Lavado intrauterino de 1 ml de PBS foi realizado em 25 peças uterinas de vacas vazias para mensuração da concentração de nitrito pela reação de Griess. Elevada concentração de nitrito exibiu relação significativa com distrofia angiomatosa (157,57±108,80 µM), endometrite (102,96±87,58 µM) e fibrose periglandular (99,15±89,75 µM); e não significativa com e hiperplasida endometrial cística (94,07±18,89 µM) e adenomiose (77,40±81,25 µM). Contudo, elevada concentração de nitrito mostrou relação significativa com adenomiose acentuada profunda pelo teste t. Os resultados indicam que a síntese de óxido nítrico está elevada nessas enfermidades.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Correlação entre a pressão arterial média e o fluxo sangüíneo na artéria oftalmica externa em gatos (felis catus linnaeus, 1758) 全文
2008
Gentil Ferreira Gomçalves | Ney Luis Pippi | Marshal Costa Leme | Amaury Teixeira Custódio | Aristeu Vieira da Silva | Patrícia Romagnolli | José Ricardo Pachaly | João Marco Pancera Bottin | Francislaine Aparecida dos Reis Livero
Foram utilizados 20 gatos sem raça definida, com massa corpórea entre 2 e 4 quilogramas, hígidos, anestesiados com tiletamina e zolazepam (6,0 mg/kg). A artéria femoral foi canulada de forma asséptica e um manômetro acoplado a uma coluna de ar foi conectada ao cateter, a PAM foi aferida antes e a cada 15 minutos até o término do exame ultra-sonográfico. A fluxometria da artéria oftálmica externa foi obtida através do equipamento de ultra-sonografia dotado de eco-doppler, com transdutor setorial de 6,0 MHz, aplicado diretamente sobre a córnea. Cada olho teve o fluxo de sua artéria aferido pelo programa do próprio aparelho, sendo tomadas três amostras. O índice de resistência vascular foi calculado com base nos valores do fluxo sistólico e diastólico médio de cada vaso. Obteve-se um valor médio para a PAM de 144,9 ± 26,68 mmHg e uma velocidade de fluxo de 41,3 ± 14,28 cm/s para a artéria oftálmica externa no olho direito em sístole, 23,95 ± 11,46 cm/s em diástole e 42,75 ± 12,64 cm/s no olho esquerdo em sístole, 25,45 ± 9,61 cm/s em diástole, não existindo diferença significativa entre os olhos. O índice de resistência vascular calculado foi de 0,4175 para a artéria oftálmica externa no olho direito e 0,4015 para a do olho esquerdo, sem diferença significativa entre os olhos. Os resultados apontam para um mecanismo intrínseco de controle do fluxo, controlado por fatores locais na artéria oftálmica externa. Os valores do índice de resistência denotam uma artéria de baixo fluxo. Como conclusão, têm-se os valores de referência acima citados para a PAM e para o fluxo sangüíneo na artéria oftálmica externa em gatos sem raça definida anestesiados com tiletamina e zolazepam, e a informação de que não existe correlação entre esses valores.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Efeito da suplementação de linhaça, óleo de canola e vitamina e na dieta sobre a oxidação dos ácidos graxos na gema dos ovos de galinhas poedeiras 全文
2008
Maria Carolina Gonçalves Pita | Eduardo Piber Neto | Cássio Xavier Mendonça Junior
A presente pesquisa teve como objetivo estudar o efeito de fontes de ácidos graxos poliinsaturados- óleo de canola e/ou semente de linhaça- com diferentes concentrações de vitamina E suplementar sobre o teor de produtos de oxidação de ácidos graxos na gema de ovos de galinhas. Utilizou-se 288 galinhas da linhagem Babcock que receberam dietas com 6% de óleo de canola, 20% de semente de linhaça moída ou 3% de óleo de canola e 10% de semente de linhaça moída com teores de 0, 100 e 200 UI/kg de a-tocoferol, para análise estatística dos resultados empregou-se arranjo fatorial 3X3 em blocos casualizados. Os grupos que receberam óleo de canola tiveram menores concentrações de malonaldeído (menor oxidação) na gema dos ovos que aqueles alimentados com linhaça, em ovos crus sem armazenamento e nos cozidos após armazenamento. Os ovos crus tiveram as menores concentrações de produtos de oxidação dos ácidos graxos. Os grupos de ovos cozidos, que receberam 100 e 200UI/kg de vitamina E na dieta, tiveram menores teores de malonaldeído na gema dos ovos que os grupos não suplementados
显示更多 [+] 显示较少 [-]Influence of the breed on volemia and renal function in cattle with experimentally induced acute rumen lactic acidosis | Influência da raça sobre a volemia e função renal de bovinos com acidose láctica ruminal aguda, induzida experimentalmente 全文
2008
Enrico Lippi Ortolani | Celso Akio Maruta | Antonio Humberto Hamad Minervino
To study volemia and renal function in cattle with acute rumen lactic acidosis (RLA) five Jersey (J) (Bos taurus) and five Gir (G) (Bos indicus) steers were used. Blood, urine and ruminal fluid samples were collected throughout 24h after RLA induction. Higher levels of hipovolemia (p < 0.00001), and total rumen volume (p < 0.05), lower glomerular filtration (p < 0.003) and urinary volume (p < 0.05) were detected in the G steers. Nevertheless, these steers excreted more efficiently H+(p < 0.0001); although higher urinary D-lactate fractional excretion was seen in the G steers similar amounts of D-lactate were excreted by both breeds throughout the trial. Lower urinary levels of L-lactate were excreted by G steers. The higher the urinary pH, the lower the D-lactate fractional excretion in both breeds. | A volemia e a função renal de bovinos com acidose láctica ruminal (ALR) foram estudadas em cinco garrotes Jersey (J) (Bos taurus) e cinco Gir (G) (Bos indicus). Amostras de sangue, urina e conteúdo ruminal foram coletadas durante 24h após a indução experimental da ALR. Os bovinos G apresentaram maior grau de hipovolemia (p < 0,00001) e volume ruminal (p ; 0,47) na excreção total diária deste isômero; garrotes G excretaram menor quantidade de lactato-L na urina (p < 0,05). Independente da raça, quanto menor foi o pH urinário maior a porcentagem de excreção fracionada urinária de lactato total e de lactato-D (r = - 0,69).
显示更多 [+] 显示较少 [-]Effects of ivermectin on parameters of the estrous cycle, gestation and lactation of rats | Efeito da ivermectina sobre a ciclicidade, gestação e desenvolvimento neonatal em ratos 全文
2008
Juliana Pinto Medeiros | Lígia Reis de Moura Estevão | Liriane Baratella-Evêncio | José Manoel dos Santos | Ricardo Santos Simões | Manuel de Jesus Simões | Joaquim Evêncio-Neto
This work evaluates the estrous cycle, gestation and lactation of rats treated with ivermectin. Control (GI) rats received distilled water; and the remaining were treated during 45 days with ivermectin (GII=0.5; GIII=1.0; GIV=2.0; GV=4.0; GVI=8.0 and GVII=10.0 mg/kg) by the oral route, the drug being administered every three day, in a total of 15 administrations. Colpocytological examinations were then performed during 15 consecutive days. Four animals from each group were euthanized, and samples of ovaries and uteri were taken for histological evaluations. The remaining animals were mated and treated throughout the gestation period and further until the 15th postpartum day. Colpocytologic examinations revealed that the animals of groups II, III, IV, V, VI and VII presented a higher incidence of the estrus phase, in comparison with the control group (group I). Histopathologic studies showed that the groups treated with ivermectin presented an increased concentration of hyperplasic endometrial glands, whereas the morphology of the ovary was not altered. The treatment did not affect the gestation lenght, the number of newborns nor did it caused congenital mortality or newborns malformations. During lactation, there was a significant slowering of the body weight gain of the litter. It is concluded that the treatment of female rats with ivermectin increases the incidence of the estrus phase. In addition, a definite deleterious effect is exerted on nursing animals as revealed by the reduced body weight gain of the litter. | O objetivo do presente trabalho foi avaliar o ciclo estral, gestação e lactação de ratas tratadas com ivermectina. 82 ratas albinas foram divididas em sete grupos. Os animais receberam água destilada (GI) ou diferentes doses de ivermectina, por via oral (GII=0,5; GIII=1,0; GIV=2,0; GV=4,0; GVI=8,0 e GVII=10,0 mg/kg). Os animais foram tratados por 45 dias, com ivermectina a cada três dias, totalizando 15 aplicações. Após esse período foi realizado exame colpocitológico durante 15 dias consecutivos. Ao final, quatro animais de cada grupo foram sacrificados e ovários e úteros retirados e processados para avaliação histológica. Os animais restantes foram acasalados e tratados com ivermectina, nas doses correspondentes a cada grupo, no 1º, 4º, 7º, 10º, 13º e 16º dias de gestação. Ao nascimento, os neonatos foram contados, analisados quanto à existência de defeitos congênitos, mortalidade e pesados até o 15º dia de lactação. Durante a lactação, as matrizes receberam novamente ivermectina no 1º, 4º, 7º, 10º e 13º dias. Nossos resultados mostraram que os animais dos grupos II, III, IV, V, VI e VII apresentaram maior incidência de estro em relação a GI. Quanto à histopatologia, os grupos tratados com a ivermectina apresentaram maior concentração de glândulas endometriais hiperplásicas. O tratamento não afetou tempo de gestação, número de neonatos, mortalidade ou defeitos congênitos. Na lactação observamos perda de peso na prole das matrizes tratadas com ivermectina. Pode-se concluir que a ivermectina, aumenta a incidência de estro e não deve ser indicada para uso em animais lactantes.
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