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Validação de radioimunoensaio para quantificação de leptina plasmática bovina 全文
2010
Maria Paula Beltran | Guilherme de Paula Nogueira
Devido à necessidade de compreender melhor as interações entre leptina e reprodução, um RIA específico para a leptina bovina foi validado. Primeiro, um protocolo para produção de anticorpos foi desenvolvido por meio da inoculação de leptina recombinante equina em um coelho, que resultou em 28,05% de ligação máxima (MB) 105 dias após o inicio do protocolo. Os testes de validação verificaram paralelismo entre a curva-padrão e as diluições dos controles alto e baixo (p; 0,2), no entanto, temperaturas acima de 37 °C interferiram negativamente na recuperação da leptina bovina. O uso do tampão de ensaio com ou sem a adição de plasma não apresentou diferenças (p >; 0,3). Esses resultados demonstraram que o anticorpo produzido em coelho contra leptina equina foi capaz de detectar a leptina plasmática bovina, e que o RIA para a quantificação da leptina bovina apresentou características adequadas para o desenvolvimento de um ensaio válido.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Ocorrência de leucoencefalomalácia (LEME) em equídeos no estado de São Paulo, Brasil: achados anatomopatológicos 全文
2010
Cláudia Del Fava | Maria do Carmo Custódio Souza Hunold Lara | Eliana Monteforte Cassaro Villalobos | Alessandra Figueiredo de Castro Nassar | Aline Diniz Cabral | Camila Souza Torelli | Mariana Sequetin Cunha | Elenice Maria Sequetin Cunha
O trabalho relata a ocorrência de leucoencefalomalácia em equídeos (LEME) com sintomatologia nervosa e com diagnóstico negativo para raiva, herpesvírus equino e encefalomielite equina durante o período de dois anos, no Estado de São Paulo, Brasil. Foram examinadas 67 amostras de sistema nervoso central e em 10,4% (cinco equinos, um pônei e um asinino) observaram-se lesões macroscópicas de LEME, confirmadas pela análise histopatológica. Os animais acometidos eram cinco machos e duas fêmeas, com idades que variavam de 11 meses a nove anos. Os sete casos ocorreram tanto no inverno como em outras estações do ano. As principais manifestações clínicas relatadas foram incoordenação, ataxia, paralisia dos membros posteriores, profunda depressão, levando ao óbito. Macroscopicamente, observaram-se congestão dos vasos meníngeos, áreas de malácia da substância branca, caracterizadas por coloração amarelada e/ou hemorrágica, com cavitação e amolecimento circundados por hiperemia. As lesões microscópicas observadas em todos os casos eram de necrose de liquefação da substância branca do cérebro, caracterizada por substância eosinofílica amorfa e homogênea, presença de edema axonal e perivascular, hemorragia e vacuolização do neurópilo adjacente e esferoides axonais. Em algumas áreas de malácia havia também células Gitter. Em apenas um animal observou-se manguito perivascular mononuclear. O presente trabalho confirma que o diagnóstico diferencial é importante na distinção da LEME com outras neuropatias encefálicas que acometem equídeos. A ocorrência da LEME relatada neste estudo demonstra que esta enfermidade é importante para a equideocultura do Estado de São Paulo.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Reação de hemi-nested RT-PCR dirigida ao gene da hemaglutinina-esterase do Coronavírus Bovino 全文
2010
Sibele Pinheiro de Souza | Karen Miyuki Asano | Laura Yaneth Villarreal Buitrago | Sheila de Oliveira Souza Silva | Leonardo José Richtzenhain | Paulo Eduardo Brandão
O coronavírus bovino (BCoV) é um vírus RNA simples fita, de sentido positivo, não segmentado com envelope constituído de uma camada dupla de lipídios com quatro proteínas (HE, S, E e M) que resultam no aspecto de coroa dos vírions. Como a HE (hemaglutinina-esterase) é uma proteína polimórfica com uma função de receptor aglutinante secundária, estudos sobre a diversidade do gene HE podem possibilitar maiores informações sobre a evolução e interação hospedeiro-parasita do BCoV. Uma reação de hemi-nested RT-PCR foi desenvolvida para a amplificação de um produto de 441pb do gene HE do BCoV (nt 543 ao 562). Temperaturas ótimas de hibridização foram testadas em um termociclador com gradiente para a reação de hemi-nested e utilizada no protocolo final. A sensibilidade analítica foi determinada por meio da diluição serial na base 10 do BCoV amostra Kakegawa (título HA: 256) em uma suspensão fecal negativa para BCoV, resultando positiva até a diluição de 10-6, mostrando uma alta sensibilidade analítica sem inibição na PCR. O protocolo final da hemi-nested RT-PCR foi aplicado a 21 amostras fecais de vacas previamente positivas para BCoV e o sequenciamento de DNA do produto de 441pb de 14 amostras resultaram em sequências com elevado escore do gene HE do BCoV após a análise no BLAST/n. Essa hemi-nested RT-PCR é uma ferramenta poderosa para estudos de diversidade filogenética de linhagens de campo de BCoV e para estudos comparativos entre os diferentes genes dos Coronavírus.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Formação do plexo braquial e sistematização dos territórios nervosos em membros torácicos de lobos-marinhos Arctocephalus australis 全文
2010
Daniel Alexandre Stüpp de Souza | Tiane Ferreira de Castro | Raphaela da Cunha Franceschi | Rodolfo Pinho Silva Filho | Malcon Andrei Martinez Pereira
Para a realização do estudo acerca do plexo braquial (PB) e dos territórios nervosos do membro torácico de lobos-marinhos (Arctocephalus australis) foram utilizados dois animais. A pele foi retirada e procedeu-se a identificação da musculatura do membro torácico e região peitoral. Em seguida foram aplicadas compressas de solução de ácido acético glacial 3% na musculatura, com o intuito de facilitar a dissecação realizada macroscopicamente. Nos espécimes analisados notou-se a emergência do plexo braquial a partir do sexto nervo cervical até o primeiro nervo torácico. Destas quatro raízes se formam os troncos de nervos de mesmo número, cujos ramos ventrais constituirão seu arranjo e distribuição territorial. Destes quatro troncos surgem os 12 nervos componentes do PB, sendo encontrados nervos que se formam a partir de apenas um segmento (supra-escapular, peitoral cranial, torácico lateral, toracodorsal e torácico longo) e também nervos que surgem a partir de mais de um segmento, sendo assim denominados plurissegmentares (subescapular, músculo-cutâneo, axilar, mediano, peitoral caudal, ulnar e radial). Nesse sentido, foi observada uma constância na inervação da musculatura, articulações e ossos do membro torácico, de onde podemos assim inferir que existe um padrão claramente definido na delimitação dos territórios nervosos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação clínica e parasitológica de cães naturalmente infectados por Leishmania (Leishmania) chagasi submetidos a tratamento com antimoniato de meglumina e alopurinol 全文
2010
Fabiana Augusta Ikeda-Garcia | Raimundo Souza Lopes | Fábia Judice Marques | Paulo César Ciarlini | Valéria Marçal Félix de Lima | Celina Kazue Morinishi | Maurício Franco Zanette | Sílvia Helena Venturoli Perri | Mary Marcondes
Com objetivo de avaliar a eficácia do tratamento, verificar a ocorrência de possíveis recidivas da doença e pesquisar a presença de parasitas após a realização do tratamento, foram utilizados sete cães naturalmente infectados por Leishmania sp., submetidos a tratamento com antimoniato de meglumina e alopurinol. Para tanto, foram realizadas punções biópsias aspirativas de linfonodos e de medula óssea em sete momentos. Após o término dos seis meses de observação, todos os cães foram submetidos à eutanásia e realizados "imprints" e cultivo in vitro do baço e fígado para a pesquisa de formas amastigotas. Todos os animais apresentaram remissão dos sintomas e durante todo o período de observação nenhum cão apresentou recidiva da doença apesar de ter sido observada a presença de formas amastigotas do parasita em dois animais, ao término do experimento. Desta forma, foi possível concluir que o tratamento promove a cura clínica, entretanto não elimina completamente os parasitas.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Ocorrência de coronavírus entérico de ferrets no Brasil: nota prévia 全文
2010
Fabio Gregori | Márcia Helena Braga Catroxo | Vanessa da Silva Lopes | Vera Letticie de Azevedo Ruiz | Paulo Eduardo Brandão
Coronavírus entérico de furões (FECV) é associado à enterite catarral epizoótica (ECE) em furões (Mustela putorius furo). Neste estudo, relatamos a ocorrência deste agente em quatro amostras fecais diarreicas de furões domésticos, analisadas por microscopia eletrônica de transmissão (contrastação negativa) e RT-PCR específica e direcionada ao gene de nucleocapsídeo (N). Estes achados constituem o primeiro relato de FECV no Brasil e remetem para a importância deste vírus na etiologia de quadros entéricos nestes animais.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em dez mandíbulas de cadáveres de cães mesaticefálicos 全文
2010
Lenin Arturo Villamizar Martinez | Marco Antonio Gioso | Cristian Marcelo Villegas Lobos | Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto
Sabe-se que durante qualquer procedimento cirúrgico na região da mandíbula no homem, um dano iatrogênico ao feixe vasculonervoso que percorre o canal mandibular (CM) poderia causar desde parestesia até dor constante. Na odontologia veterinária, diferentes procedimentos cirúrgicos são realizados no tecido ósseo adjacente ao CM, o que implica no conhecimento acurado da localização do mesmo. O objetivo desta pesquisa foi determinar por meio da Tomografia Computadorizada (TC) o trajeto do CM em relação às faces da mandíbula: lingual, vestibular, ventral e crista alveolar em dez mandíbulas de cadáveres de cães mesaticefálicos. Os tomogramas foram realizados no plano transversal, tomando como referência para cada corte o forame mandibular, as raízes dentárias dos dentes molares, pré-molares e forame mentoniano médio. No tomógrafo foram realizadas medidas desde o CM até as diferentes faces. Conclui-se que a partir do dente 3º molar, no sentido rostral, o CM aumenta gradualmente a distância em relação à crista alveolar, alcançando a sua máxima profundidade na região dente 1º molar. Em relação às faces vestibular e lingual, o CM apresentou-se lingualizado na região dos dentes molares. O CM continua rostralmente ocupando a região ventral do corpo da mandíbula, mantendo uma distância similar entre a superfície vestibular e lingual. Já na região do dente 3º pré-molar o canal mandibular aumenta ligeiramente a sua distância com relação à face ventral e lingual da mandíbula, antes do seu fim no forame mentoniano medial na face vestibular da mandíbula.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Prospecção de moluscos bivalves no estudo da poluição dos rios Cachoeira e Santana em Ilhéus, Bahia, Brasil 全文
2010
Denise Sande | Tauá A. Melo | Gílvia Simone Andrade Oliveira | Lidiane Barreto | Teddy Talbot | Guisla Boehs | João Luciano Andrioli
Um levantamento sobre o nível de poluição dos Rios Cachoeira e Santana (Ilhéus, Bahia, Brasil) foi realizado durante um trimestre, por meio da avaliação da qualidade microbiológica da água e de frutos do mar (Crassostrea rhizophorae - ostra-do-mangue e Tagelus plebeius - moapem) extraídos desses rios. Tradicionais indicadores de poluição como coliformes totais (Ct) e coliformes termotolerantes (CT), além de contagem padrão de microrganismos, com isolamento e identificação das enterobactérias, foram determinados nas amostras dos rios, os quais exibiram diferentes níveis de poluição fecal. Foram isolados 68 microrganismos, distribuídos em dez espécies, dentre elas, Salmonella typhi, Escherichia coli e Shigella sp., alertando para o risco do consumo in natura desses moluscos, mesmo quando em conformidade com a legislação estabelecida para CT. A prospecção de moluscos para o acompanhamento dos índices de poluição não se mostrou efetiva considerando a pesquisa de CT em ostras e moapens. Verificou-se também o maior grau de contaminação no Rio Cachoeira, o qual serve de base para distribuição de água na região e como fonte de subsistência, por meio da atividade extrativista, para a população ribeirinha.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Ocorrência de ovinos (Ovis aries) soropositivos ao vírus da Leucemia Bovina no Brasil 全文
2010
Claudia Del Fava | Marianna de Lima Freitas Basílio | Talita Maria de Donato | Claudia Pestana Ribeiro | Líria Hiromi Okuda | Eliana de Stefano | Edviges Maristela Pituco
A ocorrência de ovinos sororreagentes ao vírus da Leucemia Bovina (VLB) pelo teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) utilizando o antígeno gp51 foi avaliada no período de 2005-2007, em diferentes regiões do Brasil. Amostras foram colhidas de ovinos dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Pernambuco, Maranhão, Pará, Bahia, Mato Grosso, Rondônia e Acre. Duas em 35 cabanhas (5,7%) e dois em 2592 ovinos (0,077%) foram soropositivos. Os únicos animais com anticorpos contra o VLB eram fêmeas, uma com 13 meses de idade e da raça Santa Inês e a outra não se conhecia a idade e raça, ambas provenientes do Estado de São Paulo. A distribuição da soropositividade na população estudada demonstrou ser rara a infecção pelo VLB em ovinos no Brasil.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação clínica e hemodinâmica periparto de fêmeas bovinas da raça Holandesa em diferentes condições obstétricas 全文
2010
Jaqueline Aguiar Rodrigues | Cristina de Fátima Lúcio | Liege Cristina Garcia Silva | Gisele Almeida Lima Veiga | Cláudia Niemeyer | Camila Infantosi Vannucchi
As distocias na espécie bovina são normalmente corrigidas por manobras obstétricas, sendo a extração forçada um procedimento obstétrico de risco, podendo causar injúrias tanto maternas quanto fetais. Partos induzidos com administração de ocitocina exógena nas inércias uterinas podem levar ao comprometimento fetal pela hipotensão e bradicardia materna, pois a ocitocina participa de regulações endócrinas e neuroendócrinas de órgãos como o coração e rins. O objetivo deste estudo foi comparar as mensurações de frequência cardíaca (FC), pressão arterial não-invasiva (PA) e eletrocardiograma de fêmeas bovinas da raça Holandesa agrupadas segundo a condição obstétrica: eutocia (G EUT; n = 10); distocia com manobra obstétrica (G DIST; n = 10); inércia uterina com infusão de ocitocina (G OCT; n = 10); nos seguintes momentos: pré-parto, intraparto, pós-parto imediato e uma hora após o parto. Os traçados eletrocardiográficos denotaram ritmo sinusal normal em todos os períodos. Observou-se taquicardia em todos os grupos, sendo que apenas no G OCT a FC pós-parto (111 ± 23 bpm) elevou-se estatisticamente em relação ao pré-parto (94 ± 11 bpm). Houve acréscimo significativo da PA no intraparto do G DIST (PA média = 101 ± 24 mmHg), decorrente de contrações uterinas e abdominais mais intensas. As fêmeas bovinas do Grupo OCT não apresentaram aumento significativo da PA diastólica intraparto em relação ao pré-parto como observado nos G EUT e G DIST. Os resultados apresentados demonstram que a distocia com correção manual eleva a pressão arterial das fêmeas bovinas, enquanto a administração de ocitocina altera momentaneamente as variáveis hemodinâmicas com possível efeito bradicárdico e hipotensor intraparto, impondo adaptação circulatória materna frente às alterações do parto.
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