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结果 441-447 的 447
Valores de referência do lipidograma de bovinos da raça holandesa, criados no Estado de São Paulo 全文
2007
Fabio Celidonio Pogliani | Eduardo Birgel Junior
Com o intuito de estabelecer os valores de referência do lipidograma de bovinos, da raça Holandesa, criados no Estado de São Paulo foram examinadas amostras de soro e plasma sangüíneo de 413 bovinos clinicamente sadios. Baseado nos intervalos de confiança, recomenda-se a adoção dos valores de referência: colesterol - entre 86,5 e 120,8 mg/dL para bezerros com até 3 meses; entre 46,3 e 79,7 mg/dL para bezerros com 3 a 12 meses; entre 86,4 e 105,0 mg/dL para novilhas com 12 a 24 meses e entre 116,0 e 147,9 mg/dL para vacas com mais de 24 meses de idade; triglicérides - entre 16,3 e 34,8 mg/dL para vacas com até 48 meses e entre 14,9 e 24,0 mg/dL para vacas com mais de 48 meses de idade; AGNE - entre 91,3 e 294,0 µM/L independente da idade; ß-HBO - entre 1,1 e 2,1 mg/dL para bezerros com até 3 meses e entre 3,37 e 6,2 mg/dL para animais com mais de 3 meses de idade; glicose - entre 75,1 e 88,3 mg/dL para bezerros com até 3 meses; entre 64,0 e 76,1 mg/dL para animais com 3 a 24 meses; entre: 60,6 e 67,2 mg/dL para vacas com mais de 24 meses. Para machos adultos recomenda-se a adoção de valores de referência diferenciados para: colesterol - entre 73,9 e 90,2 mg/dL; ß-HBO - entre 3,1 e 3,6 mg/dL e glicose - entre 71,9 e 76,5 mg/dL. Os valores de referência apresentados não devem ser utilizados para vacas que estejam no último mês de gestação e nos primeiros 45 dias de lactação, recomenda-se para este período valores de referência específicos para animais no periparto.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Intoxicação fatal em cães e gatos - casuística de seis anos de um serviço de patologia veterinária 全文
2007
Fabiana Galtarossa Xavier | Dario Abbud Righi | Helenice de Souza Spinosa
Um levantamento retrospectivo (1999-2004) de 1.875 necropsias foi realizado em um Serviço de Patologia Veterinária brasileiro com o objetivo de caracterizar os casos de intoxicação fatal em cães e gatos. Durante este período, 261 (13,9%) cães e gatos tiveram como causa mortis a intoxicação exógena. Em todos os casos, a intoxicação foi de caráter agudo, causada por um único agente tóxico e, na maioria das vezes, de natureza intencional. O carbamato aldicarb foi o agente tóxico mais comum em ambas espécies, sendo responsável por 88,6% dos casos de intoxicação em cães e 95.0% dos casos em gatos. Outros agentes tóxicos encontrados foram o fluoroacetato de sódio (1,4% - em cães) e um solvente orgânico não especificado (4,7% - em gatos).
显示更多 [+] 显示较少 [-]Produção de ácidos graxos voláteis e contagem de protozoários ruminais em bovinos suplementados com gordura 全文
2007
Geraldo Balieiro-Neto | Laércio Melloti
Os efeitos da utilização de sebo (SEBO) sobre contagem de protozoários ruminais e produção de ácidos graxos voláteis foram estudados em um experimento de Quadrado Latino 3 x 3, utilizando-se 6 fêmeas bovinas (480 kg de P.V.) dotadas de cânulas ruminais, para avaliar três dietas, sem ou com 3 ou 6% de sebo (SEBO). As coletas de líquido ruminal foram feitas no 21º dia de cada subperíodo experimental às 0, 1, 2, 3, 4, 6 e 8 horas após a 1ª refeição. Houve redução dos protozoários totais, redução do conteúdo de ácidos graxos totais e mudança no padrão de fermentação com aumento na proporção de ácido propiônico e redução de ácido butírico nas dietas com 6% de sebo (SEBO).
显示更多 [+] 显示较少 [-]Caracterização morfológica da região de transição entre o intestino delgado e o grosso no javali 全文
2007
Ana Paula Vidotti | Liberato John Alphonse Di Dio | Isaura Maria Mesquita Prado
Estudou-se a morfologia da região de transição entre os intestinos delgado e grosso de 32 javalis (Sus scrofa, L., 1758), geneticamente selecionados, de ambos os sexos, entre jovens e adultos. O exame macroscópico contemplou - conformação e direção da saliência do íleo no intestino grosso, do óstio ileal, do íleo terminal e dos intestinos ceco e cólon ascendente, bem como as medidas do íleo no intestino grosso. Os resultados foram submetidos ao teste de Wilcoxon (±<0,05). A terminação do íleo no intestino grosso constituía uma junção íleo-ceco-cólica. O ceco estava constituído por 3 (três) tênias: uma lateral e uma medial, contínuas, e uma ventral, esta terminando antes do ápice deste segmento. A superfície externa do cólon ascendente apresentava duas tênias: lateral e medial, em continuidade com as tênias homônimas do ceco. O íleo terminal dos javalis apresentou morfologia cilindróide em 100% dos casos. Em todos os casos observamos a eminência ileal em forma papilar - papila ileal (papilla ilealis) - voltada para o intestino grosso, com direção oblíqua. No ápice da papila observamos um óstio central (ostium ileale), relativamente fechado e de forma estrelada (75% dos casos), ou relativamente aberto e de forma ovalada (25%). Nossos achados demonstraram diferentes morfologias em relação a outros animais, constituindo mais uma indicação contra a generalização desta região nos mamíferos.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Topografia, morfologia e irrigação do Baço em Trachemys scripta elegans (WIED, 1838) 全文
2007
Marcelo Domingues de Faria | Alan Peres Ferraz de Melo
Utilizou-se vinte tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, sendo duas fêmeas jovens, quatro fêmeas adultas, oito machos jovens e seis machos adultos. Inicialmente, retirou-se o plastrão, isolando-se o coração e, já na aorta descendente, introduziu-se uma cânula antes da bifurcação da aorta para injeção de solução de látex corado com pigmento vermelho para identificarmos as artérias com maior precisão. Após a injeção, os animais foram colocados em solução aquosa de formaldeído 20% por período não inferior a 72 horas e, posteriormente, dissecamos as artérias responsáveis pela irrigação do baço. Observou-se em 30% dos casos, o baço posicionado caudalmente ao cólon transverso e, em 70%, cranialmente ao mesmo, mas sempre apoiado neste segmento intestinal. Com relação à irrigação do baço, observou-se que em 95% dos casos, o maior aporte sangüíneo era proveniente da artéria mesentérica cranial, onde apenas 30% dos animais apresentavam irrigação somente pela artéria lienal; já em 40% apresentavam irrigação pela artéria lienal e pequenos ramos da artéria cólica esquerda. Em 5% dos casos era irrigado pela artéria lienal e por um único ramo emitido por uma das artérias jejunais, 5% eram irrigados pela artéria lienal e por um ramo da artéria pancreaticaduodenal cranial e por uma artéria que tinha origem no tronco comum das artérias jejunais; 15% dos animais tinham seu baço irrigado pela artéria lienal e por ramos da artéria pancreaticaduodenal cranial. Em 5% dos animais observamos o baço sendo irrigado apenas por ramificações da artéria cólica esquerda.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Intoxicação crônica por cobre em ovelhas pastoreadas em pomar de videiras adubado com cama aviária 全文
2007
Luiz Alberto Oliveira Ribeiro | Norma Centeno Rodrigues | Willian Augusto Smiderle
No presente trabalho é relatado caso de intoxicação crônica por cobre (ICC) ocorridos em rebanho ovino pastoreados em pomar de videiras, na serra Gaúcha; suplementados com bagaço de uva e concentrado. O pomar era aspergido anualmente com solução de sulfato de cobre a 2% e teve seu solo adubado com cama aviária. Os ovinos mostraram andar cambaleante, icterícia intensa das mucosas e urina escura, dos quais foram a óbito oito animais, correspondendo a 57% do total do rebanho. Os sinais clínicos e lesões histológicas foram características da ICC. A dosagem de Aspartato Aminotrasferase (AST) no soro dos seis ovinos remanescentes variou de 48,8 a 403,3 UI/L. O nível de cobre encontrado na cama aviária, bagaço de uva, pastagem e concentrado foram de 637, 158, 86 e 18 mg/kg respectivamente. Conclui-se que os óbitos ocorreram devido ao alto nível de cobre encontrado na pastagem, bagaço de uva e concentrado administrado aos animais. Sugere-se também, o risco de dano ambiental no uso de cama aviária na adubação de pastagem, assim como a inadequação da alimentação de ovinos com bagaço de uva.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) 全文
2007
Barbosa, Rossemberg C. | Riet-Correa, Franklin | Lima, Everton F. | Medeiros, Rosane M.T. | Guedes, Karla M.R. | Gardner, Dale R. | Molyneux, Russell J. | Melo, Lucio, E.H de
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples.
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