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Bovine septic podermatitis: clinial evolution of the early stage | Pododermatite séptica em bovinos: evolução clínica da fase inicial 全文
2006
Luiz Antônio Franco da Silva | Moraes Rosana Rezende | Alana Flávia Romani | Maria Clorinda Soares Fioravanti | Paulo Henrique Jorge da Cunha | José Renato Junqueira Borges | Sabrina Pereira Macedo | Adilson Donizeti Damasceno | Rogério Elias Rabelo | Andressa Mendes Garcia
This study aimed to describe the clinical signs of the initial phase of septic pododermatitis in thirty female girolando bovines under the same handling care from different farms in State of Goiás. Following the diagnosis, they were submitted to daily clinical examination of the hoofs during fifteen days. It was considered as the end of the initial phase the presence of fistula in interdigital space or when the observation time over. It was observed the farm's soil type and the period of the year (if rainy and dryness). During the disease evolution, edema and pain increased in progressive order until skin disruption and fistula formation. In 73,33%, the illness envolved the hind limbs. In 50,00% it was observed moderate edema and 26,67% intense edema in both limbs. Fistula occurred in 83,33% ill animals until sixth day, in 10% between seventh and eleventh days and in 6,67% of the cases it was't observed. Fistulation areas were middle point of interdigital space in 63,33%; dorsal region of interdigital space in 16,67% and in coronary corium of the abaxial region of the hoof in 10,00% and in palmar/plantar region between coronary cushion in 3,33% of cases. The septic pododermatitis showed the same clinical signs in farms considered in this study and in different periods of the year, differing in time and fistula site. The average time from diagnosis and fistulation was five days. The more commom site was the middle point of the interdigital space. | Esse estudo objetivou caracterizar clinicamente a fase inicial da pododermatite séptica em bovinos. Foram utilizadas 30 fêmeas bovinas, Girolando, de propriedades rurais do Estado de Goiás, submetidas às mesmas condições de manejo. Após o diagnóstico, foram submetidas a exame clínico específico dos dígitos, diariamente, por um período de quinze dias. Considerou-se o término da fase inicial a presença de fístula no espaço interdigital ou quando se completava o período de observação. Foram identificados o tipo de solo e o período do ano (chuvoso e seco). Durante a evolução da doença, o edema e a sensibilidade intensificaram de forma progressiva. Em 73,33% dos casos, a enfermidade ocorreu no membro pélvico. Em 50,00% observou-se edema moderado e 26,67%, edema acentuado, considerando ambos os membros. A fistulação ocorreu em 83,33% animais doentes até o sexto dia, em 10% entre o sétimo e o décimo primeiro dia e em 6,67% não ocorreu. As áreas de fistulação ocorreram no ponto médio do espaço interdigital em 63,33%; na região dorsal do espaço interdigital em 16,67% e no cório-coronário da região abaxial do estojo córneo em 10,00% e na porção palmar/plantar entre os talões em 3,33% dos casos. A pododermatite séptica apresentou os mesmos sinais clínicos nas propriedades avaliadas e nos diferentes períodos do ano, variando apenas o tempo e o local de fistulação. O tempo médio transcorrido entre o diagnóstico e o a fistulação foi de cinco dias, sendo que o local de maior ocorrência foi o ponto médio do espaço interdigital.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Participation of the reticulorumen and omasum in the total absorptive surface of the bovine forestomach | Participação do ruminoretículo e omaso na superfície absortiva total do proventrículo de bovinos 全文
2006
João Luiz Pratti Daniel | João Chrysostomo Resende Júnior | Fabiano Jardini Cruz
About 50% of volatile fatty acids (VFA) produced in the reticulorumen are absorbed in this compartment. The other 50% pass with the fluid phase to the omasum and are absorbed before the duodenum. The objective of this experiment was to measure the absorption surface of the reticulorumen and omasum aiming to compare it with the absorption magnitude. Eight adult bovines had their stomachs removed immediately after slaughtering. The stomach compartments were separated and weighed. Fragments were collected from several anatomical regions. Measurements of the total area of the internal surface were taken through image capture and analysis. The reticulorumen absorptive surface (7.7 m²) was larger (P<0.001) than the omasum absorptive surface (2.1 m²). The surface/digest ratio, however, was larger (P=0.07) in the omasum (0.22 m²/kg) than in the reticulorumen (0.12m²/kg), representing an omasum surface area for each digest unit 83.3% larger. The area of one of the rumen ventral sac fragments showed a positive correlation (0.84) with the total rumen surface area, indicating that it is possible to estimate the total rumen area by biopsy. The absorptive surface of the forestomach compartments seem to be compatible with absorption magnitude. However, further studies comparing VFA fractional absorption rate among forestomach compartments should be carried out. | Cerca de 50% dos ácidos graxos voláteis (AGV) produzidos no ruminoretículo são absorvidos nesse compartimento e outros 50% passam com a fase fluida para o omaso e são absorvidos antes do duodeno. O objetivo deste trabalho foi mensurar a superfície de absorção do ruminoretículo e do omaso comparando-as com a magnitude de absorção. Oito bovinos adultos tiveram seu estômago removido imediatamente após o abate. Os compartimentos do estômago foram separados, pesados e tiveram fragmentos coletados em diversas regiões anatômicas. Procedeu-se a mensuração da área total da superfície interna por meio de captura e análise de imagens digitalizadas. A superfície absortiva do ruminoretículo (7,7 m²) foi maior (P<0,001) do que a do omaso (2,1 m²). A relação superfície/digesta, entretanto, foi maior (P=0,07) no omaso (0,22 m²/Kg) que no ruminoretículo (0,12m²/Kg), representando uma área superficial 83,3% maior no omaso por unidade de digesta. A área de um fragmento do saco ventral do rúmen apresentou correlação positiva (0,84) com a área total da superfície do rúmen, indicando ser possível a estimativa da área total do órgão por meio de biópsia. A superfície absortiva dos compartimentos parece ser compatível com a magnitude de absorção, entretanto, estudos que comparem a taxa fracional de absorção de AGV entre os compartimentos devem ser realizados.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Determination of bone demineralization in cats after experimental thyrotoxicosis | Determinação de desmineralização óssea em gatos após tirotoxicose experimental 全文
2006
Fabiano Séllos Costa | Mauro José Lahm Cardoso | Lucy Marie Ribeiro Muniz | Luiz Carlos Vulcano | Carlos Roberto Padovani
Hyperthyroidism can result in serious effects on the bone metabolism in humans as well as animals. For a better characterization of thyrotoxicosis effects, 16 cats were induced into thyrotoxicosis by intaking a dose of 150 µg/kg of sodium L-thyroxine every 24 hours during 42 days. The hormonal levels were evaluated by radioimmunoassay technique and the bone mineral density of the right distal radius extremity was measured through the radiographic optical densitometry. Was verified significant bone demineralization seven days of hormonal intake as weel as radius demineralization. | O hipertiroidismo é capaz de proporcionar efeitos sobre o metabolismo ósseo tanto em humanos como em animais. Para melhor avaliar este fato em gatos, em 16 animais foram induzidos a tirotoxicose a partir da administração oral de 150 µg/kg de levotiroxina sódica a cada 24 horas durante 42 dias. Os níveis hormonais foram avaliados por radioimunoensaio e a densidade mineral óssea da extremidade distal do rádio direito foi mensurada através de densitometria óptica radiográfica. Foi possível observar, a partir da primeira semana de experimento, significativa elevação sérica de T4 livre e T4 total acompanhada de desmineralização óssea do rádio.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae: Alysiinae) as natural enemy of Sarcodexia Lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae) in Brazil | Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae: Alysiinae) como inimigo natural de sarcodexia lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae) no Brasil 全文
2006
Carlos Henrique Marchiori | Otacílio Moreira Silva-Filho
The objective of the study is to report the first occurrence of the parasitoid Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae) on pupae of Sarcodexia lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae). Human feces was used as bait to collect the insects. In the study, 50 pupae of Sarcodexia lambens were obtained, 28 of which yielded the parasitoid G. quadridentata. The prevalence of parasitism was of 56.0%. This note is to report the first occurrence of parasitoid G. quadridentata on pupae of S. Lambens in Brazil. | O objetivo do presente estudo é relatar a primeira ocorrência do parasitóide Gnathopleura quadridentata (Wharton) (Hymenoptera: Braconidae) como inimigo natural de Sarcodexia lambens (Wiedemann) (Diptera: Sarcophagidae). Para coleta dos insetos foi utilizado como isca fezes humanas. Obtiveram-se 50 pupas de S. lambens, das quais 28 emergiram parasitóides pertencentes à espécie G. quadridentata. A prevalência de parasitismo foi de 56,0%. Esta nota relata a primeira ocorrência do parasitóide G. quadridentata em pupas de S. lambens no Brasil.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Comparação entre a água de coco em pó (ACP®) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães 全文
2006
Alexandre Rodrigues Silva | Rita de Cássia Soares Cardoso | Lúcia Daniel Machado da Silva
Comparação entre a água de coco em pó (ACP®) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães 全文
2006
Alexandre Rodrigues Silva | Rita de Cássia Soares Cardoso | Lúcia Daniel Machado da Silva
O presente trabalho comparou a água de coco em pó (ACP®) com o diluidor Tris na criopreservação do sêmen canino através da avaliação clássica e do teste de termorresistência. Cinco reprodutores caninos foram submetidos a duas coletas de sêmen através de manipulação digital. As frações espermáticas foram avaliadas quanto à sua coloração, volume, concentração, motilidade, vigor e morfologia espermática. As amostras de sêmen foram divididas em duas alíquotas: a primeira foi diluída em Tris e a segunda em ACP®. Ambos os diluidores continham 20% de gema de ovo. As amostras foram refrigeradas, adicionadas de glicerol (6%), envasadas em palhetas de 0,25mL, criopreservadas em vapores de nitrogênio, e finalmente armazenadas em nitrogênio líquido. Após uma semana, foi realizada a descongelação a 38ºC por 1min em banho-maria, sendo realizadas novas avaliações de motilidade, vigor e morfologia espermática. As amostras foram mantidas a 38ºC no banho-maria e avaliadas aos 15 e 30 min após descongelação. Não foram observadas diferenças significativas entre os dois diluidores no decorrer dos procedimentos de criopreservação e descongelação, bem como durante o teste de termorresistência, em relação às características avaliadas. O Tris e o ACP® foram eficientes em conservar 50% de espermatozóides móveis e 70% de espermatozóides morfologicamente normais após a descongelação. Assim, o ACP® pode ser utilizado como diluidor alternativo para a criopreservação do sêmen canino.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Comparação entre a água de coco em pó (ACP®) e o Tris como diluidores na criopreservação do sêmen de cães | Comparison between powder coconut water (ACP®) and Tris as extenders for canine semen cryopreservation 全文
2006
Silva, Alexandre Rodrigues | Cardoso, Rita de Cássia Soares | Silva, Lúcia Daniel Machado da
O presente trabalho comparou a água de coco em pó (ACP®) com o diluidor Tris na criopreservação do sêmen canino através da avaliação clássica e do teste de termorresistência. Cinco reprodutores caninos foram submetidos a duas coletas de sêmen através de manipulação digital. As frações espermáticas foram avaliadas quanto à sua coloração, volume, concentração, motilidade, vigor e morfologia espermática. As amostras de sêmen foram divididas em duas alíquotas: a primeira foi diluída em Tris e a segunda em ACP®. Ambos os diluidores continham 20% de gema de ovo. As amostras foram refrigeradas, adicionadas de glicerol (6%), envasadas em palhetas de 0,25mL, criopreservadas em vapores de nitrogênio, e finalmente armazenadas em nitrogênio líquido. Após uma semana, foi realizada a descongelação a 38ºC por 1min em banho-maria, sendo realizadas novas avaliações de motilidade, vigor e morfologia espermática. As amostras foram mantidas a 38ºC no banho-maria e avaliadas aos 15 e 30 min após descongelação. Não foram observadas diferenças significativas entre os dois diluidores no decorrer dos procedimentos de criopreservação e descongelação, bem como durante o teste de termorresistência, em relação às características avaliadas. O Tris e o ACP® foram eficientes em conservar 50% de espermatozóides móveis e 70% de espermatozóides morfologicamente normais após a descongelação. Assim, o ACP® pode ser utilizado como diluidor alternativo para a criopreservação do sêmen canino. | The present study compared powder coconut water (ACP®) and Tris extenders on canine semen cryopreservation by classic evaluation and thermoresistance test. Five stud dogs were submitted to two semen collections by digital manipulation. Sperm fractions were analyzed regarding to its color, volume, sperm concentration, motility, vigor and morphology. Semen samples were divided into two aliquots: the first one was extended in Tris and second one in ACP®. Both extenders contained 20% egg yolk. Samples were cooled to 5ºC, glycerol added (6%), packaged in 0.25mL straws, frozen in nitrogen vapors and finally stored in liquid nitrogen. One week later, thaw was performed at 38ºC per 1min in water bath and new evaluations of sperm motility, vigor and morphology were conducted. Samples were kept at 38ºC in water bath and evaluated at 15 and 30min after thaw. No significant difference was observed between extenders throughout cryopreservation or thawing procedures, as well as during thermoresistance test, concerning to characteristics evaluated. Tris and ACP® were efficient in conserving 50% mobile spermatozoa and 70% morphologically normal sperm after thaw. Thus, ACP® can be used as an alternative extender for canine semen cryopreservation.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Diagnóstico de carência energética em bovinos por testes de metabolismo ruminal 全文
2006
Pierre Castro Soares | Celso Akio Maruta | Maria Claudia Araripe Sucupira | Clara Satsuki Mori | Sandra Satiko Kitamura | Alexandre Coutinho Antonelli | Enrico Lippi Ortolani
Diagnóstico de carência energética em bovinos por testes de metabolismo ruminal 全文
2006
Pierre Castro Soares | Celso Akio Maruta | Maria Claudia Araripe Sucupira | Clara Satsuki Mori | Sandra Satiko Kitamura | Alexandre Coutinho Antonelli | Enrico Lippi Ortolani
Avaliou-se o metabolismo ruminal de bovinos submetidos ou não a dietas carentes em energia, por meio de provas bioquímicas e funcionais no fluido ruminal e urinário com finalidade diagnóstica. Para tal, foram utilizados 10 garrotes mestiços providos de cânula ruminal que foram divididos em dois grupos, ou seja: controle (C; n=4) dieta balanceada para ganho diário de 900 g e carência pronunciada de energia (CP; n=6) recebendo 30% a menos do nível de mantença em energia. Após os bovinos serem alimentados por 140 d foram coletadas amostras de fluido ruminal e urina antes da alimentação e nas 1ª, 3ª, 6ª e 9ª h seguintes. A carência energética provocou diminuição significativa nos teores ruminais de AGVs totais, ácidos propiônico e butírico, amônio, elevando-se o tempo da prova de redução do azul de metileno (RAM) e menor produção de gases no teste de fermentação de glicose (FG); o índice de excreção urinária de alantoína (IEUA) também foi menor. A carência provocou aumento na porcentagem molar de ácido acético. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o pH ruminal. Existiram correlações positivas de grande intensidade entre FG e AGVs e amônia, e de média intensidade entre FG e amônia e IEUA, assim como de correlação negativa, de média intensidade, entre RAM e AGVs, amônia, FG e IEUA. Com exceção do pH todas as análises estudadas detectaram alterações no metabolismo ruminal provocada pela carência energética. Porém, considerando-se a praticidade dos testes, recomenda-se a prova do RAM, seguida pela FG para um diagnóstico rápido e sensível deste quadro carencial.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Diagnóstico de carência energética em bovinos por testes de metabolismo ruminal | Diagnosis of energy deficiency in cattle by ruminal metabolism tests 全文
2006
Soares, Pierre Castro | Maruta, Celso Akio | Sucupira, Maria Claudia Araripe | Mori, Clara Satsuki | Kitamura, Sandra Satiko | Antonelli, Alexandre Coutinho | Ortolani, Enrico Lippi
Avaliou-se o metabolismo ruminal de bovinos submetidos ou não a dietas carentes em energia, por meio de provas bioquímicas e funcionais no fluido ruminal e urinário com finalidade diagnóstica. Para tal, foram utilizados 10 garrotes mestiços providos de cânula ruminal que foram divididos em dois grupos, ou seja: controle (C; n=4) dieta balanceada para ganho diário de 900 g e carência pronunciada de energia (CP; n=6) recebendo 30% a menos do nível de mantença em energia. Após os bovinos serem alimentados por 140 d foram coletadas amostras de fluido ruminal e urina antes da alimentação e nas 1ª, 3ª, 6ª e 9ª h seguintes. A carência energética provocou diminuição significativa nos teores ruminais de AGVs totais, ácidos propiônico e butírico, amônio, elevando-se o tempo da prova de redução do azul de metileno (RAM) e menor produção de gases no teste de fermentação de glicose (FG); o índice de excreção urinária de alantoína (IEUA) também foi menor. A carência provocou aumento na porcentagem molar de ácido acético. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o pH ruminal. Existiram correlações positivas de grande intensidade entre FG e AGVs e amônia, e de média intensidade entre FG e amônia e IEUA, assim como de correlação negativa, de média intensidade, entre RAM e AGVs, amônia, FG e IEUA. Com exceção do pH todas as análises estudadas detectaram alterações no metabolismo ruminal provocada pela carência energética. Porém, considerando-se a praticidade dos testes, recomenda-se a prova do RAM, seguida pela FG para um diagnóstico rápido e sensível deste quadro carencial. | Ten yearling crossbred rumen-cannulated steers were randomly divided in two equal groups for studying some ruminal metabolism tests in cattle fed adequate or deficient diets on energy. The control group (C) was fed a diet to gain 900 g/BW/d, while to the very deficient group (VD) was given a diet with 30 % less than the maintenance level of dietary energy. On the 140th d ruminal fluid and urine samples were collected at the basal and in the 1st, 3rd, 6th, and 9th h after the morning feeding. The energy deficiency caused significant decrease in the ruminal levels of total volatile fatty acids (VFA), propionic and butyric acids, and ammonium, an increase in time of methilene blue reduction test (MBRT) and decrease in the gas production in the glucose fermentation test (GFT); the urinary allantoin excretion rate (UAER) was also lower. The deficiency caused an increased in the molar proportion of acetic acid. There was no diet effect on the ruminal fluid pH. There were high positive correlation between GFT and VFAs and ammonium, medium positive correlation between MBRT and VFAs, ammonium, GFT and UAER. All studied variables were able to detect changes in the ruminal metabolism in cattle fed energy deficient diet, but the rumen fluid pH. Nevertheless, as far as the feasibility is concerned the MBRT, followed by the GFT should be adopted to allow a rapid and sensible diagnosis of dietary energy deficiency.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação de bioensaios para a determinação da atividade biológica da gonadotrofina coriônica humana (hCG) 全文
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Mario Binelli | José Antonio Visintin | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Rubens Paes de Arruda
Avaliação de bioensaios para a determinação da atividade biológica da gonadotrofina coriônica humana (hCG) 全文
2006
Claudia Maria Bertan | Pauline Martins da Cunha | Mario Binelli | José Antonio Visintin | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Rubens Paes de Arruda
A atividade biológica de um hormônio é mensurada pela sua capacidade em exercer um determinado efeito biológico que possa ser quantificado. Os ensaios biológicos in vivo que avaliam a atividade do hCG baseiam-se na sua capacidade de promover um aumento de peso do sistema genital, vesículas seminais e próstata em ratos impúberes e útero e ovários em camundongas impúberes. A partir destes efeitos, determinam-se equações relacionando as doses de hCG administradas com o aumento de peso do sistema genital. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência de bioensaios em mensurarem a atividade biológica do hCG utilizando ratos, ratas e camundongas impúberes. No experimento 1, ratos receberam 0, 4, 8 ou 16UI de hCG, a cada 24 horas, durante 4 dias. A próstata e/ou as vesículas seminais foram pesadas 24 horas após a última injeção. No experimento 2, camundongas receberam 0, 3,33, 10, 33,3 ou 100UI de hCG, em um único dia. Os ovários e/ou útero foram pesados 24 horas após a última injeção. O hCG promoveu aumento de peso do sistema genital de camundongas, entretanto, não houve associação linear ou quadrática significativa entre as doses de hCG utilizadas e os pesos das variáveis medidas, impossibilitando a determinação de equações confiáveis. Os protocolos testados, com as doses de hCG utilizadas demonstraram eficiência e sensibilidade limitadas para a quantificação da atividade biológica do hCG.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Avaliação de bioensaios para a determinação da atividade biológica da gonadotrofina coriônica humana (hCG) | Evaluation of bioassays for measuring the of biological activity of Human Chorionic Gonadotropin (hCG) 全文
2006
Bertan, Claudia Maria | Cunha, Pauline Martins da | Binelli, Mario | Visintin, José Antonio | Assumpção, Mayra Elena Ortiz D'Avila | Arruda, Rubens Paes de
A atividade biológica de um hormônio é mensurada pela sua capacidade em exercer um determinado efeito biológico que possa ser quantificado. Os ensaios biológicos in vivo que avaliam a atividade do hCG baseiam-se na sua capacidade de promover um aumento de peso do sistema genital, vesículas seminais e próstata em ratos impúberes e útero e ovários em camundongas impúberes. A partir destes efeitos, determinam-se equações relacionando as doses de hCG administradas com o aumento de peso do sistema genital. O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficiência de bioensaios em mensurarem a atividade biológica do hCG utilizando ratos, ratas e camundongas impúberes. No experimento 1, ratos receberam 0, 4, 8 ou 16UI de hCG, a cada 24 horas, durante 4 dias. A próstata e/ou as vesículas seminais foram pesadas 24 horas após a última injeção. No experimento 2, camundongas receberam 0, 3,33, 10, 33,3 ou 100UI de hCG, em um único dia. Os ovários e/ou útero foram pesados 24 horas após a última injeção. O hCG promoveu aumento de peso do sistema genital de camundongas, entretanto, não houve associação linear ou quadrática significativa entre as doses de hCG utilizadas e os pesos das variáveis medidas, impossibilitando a determinação de equações confiáveis. Os protocolos testados, com as doses de hCG utilizadas demonstraram eficiência e sensibilidade limitadas para a quantificação da atividade biológica do hCG. | Biological activity of a given hormone is measured by its capacity to exert a specific, quantifiable biological effect. Aim of biological assays that measure activity of hCG is to construct prediction equations that associate increasing doses of hCG with changes in weights of genitalia, seminal vesicles and prostate gland in pre-pubertal male rats and weights of uterus and ovaries in pre-pubertal female mice. Objective of the present study was to evaluate efficiency of bioassays which used pre-pubertal male rats and female rats and mice to measure hCG activity. In experiment 1, male rats received 0, 4, 8 or 16IU of hCG daily, for 4 days. Prostate and seminal vesicles were weighed 24 hours after last injection. In experiment 2, female mice received 0, 3.33, 10, 33.33 or 100IU of hCG in one day. Ovaries and uteri were weighed 24 hours after the last injection. The hCG increased weights of genitalia in female mice. However, there were no satisfactory linear or quadratic associations between doses of hCG used and variables measured. It was concluded that assays tested showed only limited efficiency and sensibility to quantify hCG biological activity.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura 全文
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura 全文
2006
Claudia Maria Bertan | Mario Binelli | Ed Hoffmann Madureira | Anneliese de Souza Traldi
O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Mecanismos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise: revisão de literatura | Endocrine and molecular mechanisms involved in the formation of corpus luteum and luteolysis: a review 全文
2006
Bertan, Claudia Maria | Binelli, Mario | Madureira, Ed Hoffmann | Traldi, Anneliese de Souza
O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3²-hidroxiesteróide deidrogenase (3²-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3²-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores anti-luteolíticos. Esta revisão tem como objetivo caracterizar os mecanisnos endócrinos e moleculares envolvidos na formação do corpo lúteo e na luteólise. | The corpus luteum (CL) is a transitory endocrinal structure formed by steroidogenic small luteal cells (SLC) and large luteal cells (LLC) that associated with fibroblast and a wide web of capillaries form a structure specialized in synthesis of progesterone (P4). In general, for the synthesis of P4 in the steroidogenic luteal cells, cholesterol joints specific receptors on the cellular membrane and is transported to the cytosol. Later, cholesterol goes to an internal mitochondrial membrane and by the action of the enzyme P450scc is transformed into pregnenolone. In the smooth endoplasmic reticulum pregnenolone is converted to P4 by the enzyme 3²-hydroxysteroid dehydrogenase (3²-HSD). The steroidogenic acute regulatory protein (StAR), the peripheral benzodiazepine receptor (PBR) and endozepine participate in the transport of cholesterol to the different mitochondrial compartments. Therefore, it is supposed that the capacity of synthesis of P4 in the CL is related to the cellular concentration of receptors that catch cholesterol, to the enzymes P450scc and 3²-HSD and to the cholesterol cellular transport proteins. In bovine, the LLC are responsible for more than 80% of P4 production in the CL. The lowest concentration of cholesterol transport proteins in the mitochondria seems to limit the synthesis of P4 in the SLC. P4 supports a proper uterine environment for the development of conceptuses, depending on the specie. In most species, the lack of fertilization or the conceptus incapacity to signalize its presence in the uterus establishes luteolysis. This physiological event is characterized by the functional and structural regression of the CL. For the establishment and maintenance of pregnancy it is necessary to block luteolysis through different mechanisms among species. In primates and equids it occurs by the secretion of specific gonadotropins and in ruminants by antiluteolytic factors. This review has the objective to characterize the endocrine and molecular mechanisms involved in the formation of the corpus luteum and luteolysis.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) 全文
2006
Gregório Corrêa Guimarães | Márcia Rita Fernandes Machado | André Luiz Quagliatto Santos | Maria Angélica Miglino
Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) 全文
2006
Gregório Corrêa Guimarães | Márcia Rita Fernandes Machado | André Luiz Quagliatto Santos | Maria Angélica Miglino
A morfologia e a freqüência da ocorrência do músculo abdutor crural caudal foram estudadas em 58 gatos adultos, sem raça definida, 36 fêmeas e 22 machos. Após a dissecção, encontrou-se uma freqüência de 98,3% para a presença do referido músculo, o qual se apresentou simetricamente em 35 fêmeas (97,2%) e nos 22 machos (100,0%). Quando presente este músculo originava no processo transverso da primeira vértebra caudal, na região glútea, sob o músculo glúteo superficial, posicionando-se longitudinalmente, por quase toda a extensão da coxa, sob o músculo bíceps femoral, paralelamente ao nervo isquiático, do qual recebia ramos nervosos em 78,3% dos casos. A largura e a espessura do ventre do músculo abdutor crural caudal apresentaram, respectivamente, média de 2,03 mm e 0,35 mm. Sua inserção ocorria no ventre do músculo bíceps femoral próximo a fáscia crural, onde esses dois músculos se fusionavam.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Anatomia do músculo abdutor crural caudal do gato doméstico (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) | Anatomy of the abductor cruris caudalis muscle of the domestic cat (Felis catus domesticus, Linnaeus 1758) 全文
2006
Guimarães, Gregório Corrêa | Machado, Márcia Rita Fernandes | Santos, André Luiz Quagliatto | Miglino, Maria Angélica
A morfologia e a freqüência da ocorrência do músculo abdutor crural caudal foram estudadas em 58 gatos adultos, sem raça definida, 36 fêmeas e 22 machos. Após a dissecção, encontrou-se uma freqüência de 98,3% para a presença do referido músculo, o qual se apresentou simetricamente em 35 fêmeas (97,2%) e nos 22 machos (100,0%). Quando presente este músculo originava no processo transverso da primeira vértebra caudal, na região glútea, sob o músculo glúteo superficial, posicionando-se longitudinalmente, por quase toda a extensão da coxa, sob o músculo bíceps femoral, paralelamente ao nervo isquiático, do qual recebia ramos nervosos em 78,3% dos casos. A largura e a espessura do ventre do músculo abdutor crural caudal apresentaram, respectivamente, média de 2,03 mm e 0,35 mm. Sua inserção ocorria no ventre do músculo bíceps femoral próximo a fáscia crural, onde esses dois músculos se fusionavam. | The frequency and the morphology of the abductor cruris caudalis muscle were studied in 58 adult unknown breed cats. The sample included 36 females and 22 males. After the dissection, were found a frequency for the presence of the same muscle of 98.3%. The abductor cruris caudalis muscle appears symmetrically in 35 females (97.2%) and 22 males (100.0%). When present, it were originated on the transversal process of the 1st vertebrae caudales, in the glutea region, below the gluteus superficialis muscle, throughing almost all the thigh under biceps femoris muscle, where it make a parallel relation with the sciatic nerve, receiving nervous ramifications of the same in 78.3% of the cases. The medium found for the width and thickness of his muscle venter was respectively of 2.03 mm and 0.35 mm. Its insertion occurs on the biceps femoris muscles approximate to the fascia cruris, where both finish fusing theirselves.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo anatômico da porção intrapélvica do nervo isquiático em fetos de bovinos azebuados 全文
2006
Rosa Helena dos Santos Ferraz | Gilmar Rodrigues Lopes | Alan Peres Ferraz de Melo | Irvênia Luiza de Santis Prada
Estudo anatômico da porção intrapélvica do nervo isquiático em fetos de bovinos azebuados 全文
2006
Rosa Helena dos Santos Ferraz | Gilmar Rodrigues Lopes | Alan Peres Ferraz de Melo | Irvênia Luiza de Santis Prada
O nervo isquiático é o maior de todos os nervos do organismo. Ele emerge da cavidade pélvica pelo forame isquiático maior como um cordão amplo, plano e acinzentado. Dirige-se caudal e ventralmente sobre a parte distal e lateral do ligamento largo da pelve. Há muitas evidências clínicas e experimentais de que a maior parte das injúrias que acometem o nervo isquiático, em bovinos, envolve a contribuição do 6º nervo lombar para o referido nervo. Neste estudo foram analisados por meio de dissecção, a origem e sintopia do nervo isquiático, em 33 fetos de bovinos azebuados. O nervo isquiático mostra sua origem a partir dos ramos ventrais do 5º e 6º nervos lombares e do 1º, 2º e 3° nervos sacrais. A origem mais freqüente para o nervo isquiático é representada pelo ramo ventral do 6º nervo lombar e 1º e 2º nervos sacrais (100%). Em 39,4% desses casos, o nervo recebe contribuição do 5º nervo lombar e, em 12,1% dos casos, também do 3º nervo sacral. A participação mais conspícua na formação do nervo isquiático é a do 6º nervo lombar e 1º nervo sacral (39,4%), seguida somente do 1º nervo sacral em 33,33% e da associação do 1º e 2º nervos sacrais em 18,18%. O nervo isquiático revela íntima aposição na face ventral do sacro e em relação às raízes ventrais do 5º e 6º nervos lombares. De modo geral, os resultados obtidos em relação à origem do nervo e sua sintopia, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura referente a bovinos de origem européia.
显示更多 [+] 显示较少 [-]Estudo anatômico da porção intrapélvica do nervo isquiático em fetos de bovinos azebuados | Anatomical study of the intrapelvic portion of ischiatic nerve in fetuses in crossbred zebu cattle 全文
2006
Ferraz, Rosa Helena dos Santos | Lopes, Gilmar Rodrigues | Melo, Alan Peres Ferraz de | Prada, Irvênia Luiza de Santis
O nervo isquiático é o maior de todos os nervos do organismo. Ele emerge da cavidade pélvica pelo forame isquiático maior como um cordão amplo, plano e acinzentado. Dirige-se caudal e ventralmente sobre a parte distal e lateral do ligamento largo da pelve. Há muitas evidências clínicas e experimentais de que a maior parte das injúrias que acometem o nervo isquiático, em bovinos, envolve a contribuição do 6º nervo lombar para o referido nervo. Neste estudo foram analisados por meio de dissecção, a origem e sintopia do nervo isquiático, em 33 fetos de bovinos azebuados. O nervo isquiático mostra sua origem a partir dos ramos ventrais do 5º e 6º nervos lombares e do 1º, 2º e 3° nervos sacrais. A origem mais freqüente para o nervo isquiático é representada pelo ramo ventral do 6º nervo lombar e 1º e 2º nervos sacrais (100%). Em 39,4% desses casos, o nervo recebe contribuição do 5º nervo lombar e, em 12,1% dos casos, também do 3º nervo sacral. A participação mais conspícua na formação do nervo isquiático é a do 6º nervo lombar e 1º nervo sacral (39,4%), seguida somente do 1º nervo sacral em 33,33% e da associação do 1º e 2º nervos sacrais em 18,18%. O nervo isquiático revela íntima aposição na face ventral do sacro e em relação às raízes ventrais do 5º e 6º nervos lombares. De modo geral, os resultados obtidos em relação à origem do nervo e sua sintopia, não mostram discordância com os correspondentes dados obtidos na literatura referente a bovinos de origem européia. | The sciatic nerve is the largest of all nerves of the body. It emerges from the pelvic cavity through the major sciatic foramen as a wide, flat and brownish cord. It extends caudally and ventrally over the distal and lateral part of the pelvic broad ligament. There are several experimental and clinical evidences supporting that the majority of injuries affecting the sciatic nerve in bovines are associated with its 6th lumbar nerve. This study analyzed the sciatic nerve origin and topography by means of dissection in 33 crossbred zebu fetuses. The sciatic nerve originates from the ventral branches of the 5th and 6th lumbar nerves and 1st, 2nd and 3rd sacral nerves. The most frequent origin of the sciatic nerve is represented by the ventral branch of the 6th lumbar nerve and 1st and 2nd sacral nerves (100%). The most conspicuous participation in the sciatic nerve formation is from the 6th lumbar nerve and 1st sacral nerve (39.4%), followed only by the 1st sacral nerve in 33% and from the association of the 1st and 2nd sacral nerves in 18.18%. The sciatic nerve shows close apposition in the sacral ventral face and as to the 5th and 6th lumbar nerve ventral roots. In general, the obtained results concerning the nerve origin and its topography do not demonstrate any discrepancy when compared to data from the literature regarding European cattle.
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