Durante 1985, trescientas treinta y tres familias de medios hermanos (FMH) de la poblacion de maiz La Posta, recibidas del CIMMYT de Mexico, fueron evaluadas en el campo experimental Agua Blanca en el Estado Portuguesa, cuyos suelos tienen serias limitaciones de drenaje. Los criterios para seleccionar las FMH ensayadas fueron el aspecto fenotipico de la planta y mazorca bajo las condiciones de suelos anegados (deficit de oxigeno). Cruzando pares de plantas entre las familias seleccionadas se obtuvieron 78 familias de hermanos completos (FHC) probadas en este mismo campo durante 1985, pudiendose seleccionar 10 familias que una vez recombinadas dieron lugar a la variedad experimental Agua Blanca 85. Esta variedad, durante el ano 1987, paso al programa de mejoramiento genetico del Centro Nacional de Investigaciones Agropecuarias (CENIAP) en Maracay donde fue sometida a tres ciclos de seleccion recurrente mediante FHC. Las progenies generadas en el CENIAP fueron probadas en localidades con problemas de mal drenaje en los estados Portuguesa y Apure. Las variedades experimentales obtenidas fueron sometidas a evaluaciones regionales a partir del ano 1989, destacando entre ellas el cultivar Agua Blanca Portuguesa87, el cual durante tres anos supero a los testigos en diferentes localidades y estados del pais. El material se adapta a condiciones de suelos con mal drenaje, dando rendimientos satisfactorios en condiciones normales de suelo; su porte de planta es bajo (2,20m en promedio) y su ciclo promedio es 120 dias a cosecha

El objetivo de este trabajo es evaluar el potencial de aporte hídrico de las napas al cultivo de soja

O objetivo da pesquisa foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de clones de Robustas Amazônicos a diferentes tensões de água no solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados completos, no esquema de parcelas subsubdivididas, no qual as épocas de avaliação (período seco e chuvoso) foram a parcela, as tensões (20, 40, 60, 100 kPa e SI) a subparcela, e os clones (BRS 1216, BRS 2299, BRS 2314, BRS 3210, BRS 3213, BRS 3220) a subsubparcela. Foram avaliados os incrementos em altura dos ramos ortotrópicos (ARO), comprimento dos ramos plagiotrópicos (CRP) e número de nós dos ramos plagiotrópicos (NNP). Não houve interação significativa (p > 0,05) entre a época de avaliação (seca e chuvosa), tensão de água no solo e clone. Quanto ao incremento em altura do ramo, verificou-se que na época seca os genótipos não diferiram, porém, no período chuvoso, os clones BRS 1216, BRS 3210, BRS 3213 e BRS 2299 constituíram o grupo dos genótipos superiores. O clone BRS 3220 apresentou o maior incremento no comprimento do ramo na época seca. No período das chuvas não foi observada diferença entre os clones. Conclui-se que os clones Robustas Amazônicos quando irrigados apresentam maior crescimento vegetativo. | Editores técnicos: Rodrigo Souza Santos; Fabiano Marçal Estanislau.

O objetivo da pesquisa foi avaliar o desenvolvimento vegetativo de clones de Robustas Amazônicos a diferentes tensões de água no solo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados completos, no esquema de parcelas subsubdivididas, no qual as épocas de avaliação (período seco e chuvoso) foram a parcela, as tensões (20, 40, 60, 100 kPa e SI) a subparcela, e os clones (BRS 1216, BRS 2299, BRS 2314, BRS 3210, BRS 3213, BRS 3220) a subsubparcela. Foram avaliados os incrementos em altura dos ramos ortotrópicos (ARO), comprimento dos ramos plagiotrópicos (CRP) e número de nós dos ramos plagiotrópicos (NNP). Não houve interação significativa (p > 0,05) entre a época de avaliação (seca e chuvosa), tensão de água no solo e clone. Quanto ao incremento em altura do ramo, verificou-se que na época seca os genótipos não diferiram, porém, no período chuvoso, os clones BRS 1216, BRS 3210, BRS 3213 e BRS 2299 constituíram o grupo dos genótipos superiores. O clone BRS 3220 apresentou o maior incremento no comprimento do ramo na época seca. No período das chuvas não foi observada diferença entre os clones. Conclui-se que os clones Robustas Amazônicos quando irrigados apresentam maior crescimento vegetativo. | Editores técnicos: Rodrigo Souza Santos; Fabiano Marçal Estanislau.