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Efeitos ambientais de inverno sobre o consumo de matéria seca por vacas holandesas estabuladas e vacas holandesas desabrigadas
1995
Antonio Cesar Alves Fagundes | Pedro Bernardo Muller | Anibal de Sant’Anna Moretti
A pesquisa, desenvolvida em Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, durante os meses de julho e agosto de 1986, teve como objetivo determinar a variação no consumo de matéria seca, em função da diminuição da temperatura ambiente, por vacas holandesas abrigadas e desabrigadas, durante o inverno cm clima subtropical úmido. Foram utilizadas 12 vacas alimentadas "ad libitum" com ração à base de silagem de milho, distribuídas em dois tratamentos: vacas estabuladas (Grupo I) e vacas mantidas em piquetes sem abrigo (Grupo II), num delineamento inteiramente casualizado. O consumo diário, que foi de 0,077± 0.005 e 0,095 ± 0,006 kgMS/kg0,75 nos Grupos I e II, respectivamente, apresentou diferença significativa (P < 0,01). A temperatura ambiente, umidade relativa do ar, velocidade do vento e precipitação correlacionaram-se significativamente (P< 0,05) com o consumo de MS das vacas desabrigadas, cujos coeficientes de correlação variaram de -0,58 a 0,51, enquanto o consumo tias vacas estabuladas apresentou correlação significativa (P < 0,05) com a temperatura ambiental às 7 horas, com coeficiente de -0,27. Concluiu-se que as temperaturas baixas determinam aumento no consumo de volumoso em vacas holandesas, sendo que os animais desabrigados consumiram em média 0,36 kgMS/vaca a mais que os estabulados, para cada unidade de diminuição da temperatura do ar e aumento da umidade relativa e velocidade do vento, às 7 e 21 horas, simultaneamente.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Emprego do metaraminol no bloqueio da hipotensão produzida pelo uso da levomepromazina em cães
1995
Newton Nunes | Luiz Gonzaga Pompermayer | Josmari Pirolo | Sheila Canevese Rahal
Avaliou-se a possibilidade do uso do bitartarato de metaraminol, visando o bloqueio da hipotensão produzida pelo cloridrato de levomepromazina em cães. Foram empregados 20 cães, machos e fêmeas, adultos, com pesos compreendidos entre 8 e 12 kg. Os animais foram divididos em dois grupos iguais (GI e GII). Aos cães do GI foi administrada, por via intravenosa, levomepromazina na dose de 2 mg/kg, seguida, 15 minutos após, de 0,5 ml de solução salina 0,9%. A pressão arterial sistólica (PAS), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR), temperatura retal (T) e avaliação eletrocardiográfica na derivação DII foram observadas antes da aplicação da levomepromazina e após a mesma, em intervalos de 15 minutos durante 60 minutos. Aos cães do GII foi aplicada a mesma metodologia, substituindo-se, porém, a solução salina pelo metaraminol na dose de 0,1 mg/kg, pela via intravenosa. Os valores obtidos foram submetidos à avaliação estatística pelo método de Análise de Perfil. Os resultados mostraram que o metaraminol produziu um aumento da PAS e diminuição da FC, além de promover menor queda da T e melhora dos valores de FR. Não foram observadas alterações na eletrocardiografia que pudessem ser atribuídas aos fármacos empregados. Concluiu-se que o metaraminol é seguro e indicado quando se emprega a levomepromazina, em cães.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Comparação entre os efeitos do Dexon Plus® (Ácido Poliglicólico Encapado) e do Maxon® (Poligliconato Monofilamentar) sobre a cicatrização intestinal em enterorrafias ileais. Estudo experimental em cães (Canis familiaris, Linnaeus, 1758)
1995
José Luiz Laus | Affonso Luiz Ferreira | Lúcia Ferreira da Rosa Sobreia
Compararam-se fios de sutura absorvíveis sintéticos. Estudaram-se o Dexon Plus e o Maxon em enterorrafias ileais em cães. As investigações foram conduzidas em 9 animais e os protocolos de avaliação compreenderam estudos macro e microscópicos aos 2, 10 e 30 dias de pós-operatório. Os resultados evidenciaram aos 2 dias de pós-operatório que, comparativamente ao Maxon, o Dexon Plus contribuiu com a ocorrência de significativo infiltrado de polimorfonucleares neutrófilos e áreas de necrose. Aos 10 dias evidenciou-se, comparativamente ao Maxon, que o infiltrado celular apresentou acentuada diminuição, com substituição por mononucleares e fibroblastos jovens, tendendo à organização. A despeito das diferenças vistas nas fases inicial e intermediária, na tardia os achados mostraram-se similares para ambos os materiais. Houve diminuição marcante do quadro inflamatório, intensa proliferação fibroblástica e tendência à formação de "granulomas de corpo estranho".
اظهر المزيد [+] اقل [-]Momento histopatológico na pele de cães, hamsters e cobaias sofrendo infestação experimental pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus pela primeira vez ou após vacinações ou infestações prévias
1995
Matias Pablo Juan Szabó | Gervásio Henrique Bechara
Analisou-se, sob microscopia óptica, reação cutânea de cães, hamsters e cobaia à fixação e alimentação do carrapato Rhipicephalus sanguineus. Os hospedeiros empregados foram previamente infestados ou vacinados com extrato total de carrapato adulto não alimentado ou eram livres de contato anterior com o carrapato. Biópsias foram obtidas ao final de cada infestação. As alterações comuns a todos os hospedeiros, independente do grupo experimental, incluíram a presença de carrapato ou de suas peças bucais embutidos em um cone de cemento na superfície da pele, hiperplasia da epiderme, hiperqueratose e acantose, edema e infiltração celular inflamatória intensa na derme abaixo do ponto de fixação do carrapato. Os cães, em todos os grupos experimentais, reagiram com um acúmulo praticamente exclusivo de neutrófilos polimorfonucleares enquanto cobaias exibiram uma infiltração celular predominantemente mononuclear nas diversas condições experimentais. Hamsters sofrendo primeira infestação apresentaram uma infiltração predominantemente neutrofílica, infiltração predominantemente mononuclear em resposta a múltiplas infestações e, quando vacinados, uma infiltração preponderantemente eosinofílica. A persistência de neutrófilos nos cães sugere um controle local da resposta inflamatória imune pelo carrapato. A infiltração predominantemente eosinofílica em hamsters vacinados poderia indicar que mecanismos imunes diferentes foram desencadeados pela infestação e vacinação.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Eversão da vesícula urinária no coelho
1995
Eduardo Pompeu | Edson Aparecido Liberti | Celso di Loreto | Adhemar Longatto Filho | Junko Takano Osaka | Erasmo Magalhães Castro de Tolosa
No setor de criação de coelhos da DTAEP- F.M. USP foi verificada em uma coelha N.Z.W. adulta a eversão completa da vesícula urinária. Ao exame macroscópico, a superfície mucosa apresentou-se de coloração avermelhada e com formações papilomatosas de 3 a 7 cm irregularmente distribuídas na porção distal do órgão. Cortes histológicos da área papilomatosa demonstraram uma erosão da mucosa recoberta por crosta de fibrina e hemáceas em alguns pontos. Preparados histológicos em outras regiões apresentaram quadro semelhante, com áreas focais de infiltrado inflamatório mais intenso. Tais resultados permitiram concluir um quadro de cistite crônica inespecífica.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Avaliação da cana-de-açúcar em substituição a silagem de milho para vacas leiteiras
1995
Edison Valvasori | Carlos de Sousa Lucci | Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro | Fernando Lima Pires | Irineu Arcaro Júnior
Doze vacas das raças Holandesas e Pardo Suiço produzindo 23 kg/dia em média foram utilizadas em delineamento tipo "switch-back" para avaliar os seguintes volumosos fornecidos à vontade e com quantidades fixas de farelo de soja ajustados para atender mantença mais produção diária dos primeiros 8 kg de leite: A) silagem de milho + 1,50 kg de farelo de soja; B) 50% de silagem de milho + 50% de cana-de-açúcar + 2,25 kg de farelo de soja; C) cana-de-açúcar + 3,00 kg de farelo de soja. As médias diárias de produção de leite, corrigidas à matéria graxa nos tratamentos foram: A = 19,63 kg e 3,57%, B) 18,94 kg e 3,50%. C) 18,07 kg e 3,46%, respectivamente, e não apresentaram diferenças significativas (P> 0,05). O consumo da matéria seca e de nutrientes digestíveis totais pelos animais diminuíram com o aumento de cana-de-açúcar nas dietas e atendidas as exigências das vacas em termos de MS, PB e NDT, foi possível substituir a silagem de milho por cana-de-açúcar, garantindo-se produções de leite semelhantes, em torno de 18,0 kg/animal/dia.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Características seminais de cães da raça pastor alemão
1995
José Adalmir Torres de Souza | Walter Spicciati | José Antônio Visintin | Valquiria Hyppólito Barnabé | Renato Campanarut Barnabé
Sêmen de 25 cães da raça Pastor Alemão, com 1 a 7 anos de idade e pesando 30 a 35 quilos, foi coletado por masturbação. Com o objetivo de utilizar o material para inseminação artificial, colheu-se a segunda e parte da terceira fração, constatando-se, em média, volume de 7,17 ml; cor branca e aspecto leitoso; motilidade de 68,84%; vigor de 3,5; concentração de 136.192 espermatozóides por mm3 e de 889.772.000 por ejaculado; defeitos espermáticos maiores de 9,92% e menores de 7,62%. O pH do sêmen, dos diluidores e do sêmen diluído variou, respectivamente, de 6,02 a 6,60; 5,85 a 6,90; e 5,97 a 6,76; a pressão osmótica de 285,20 a 295,00; 240,00 a 310,00; e 272,32 a 303,92 mOsmois e a concentração de sódio e potássio, respectivamente, para o plasma seminal e os 4 diluidores, de 134,40 a 156,00; 7,80 a 13,72; 3,00 a 270,00; e 6,00 a 25,00 mEq/l. Verificou-se que entre cães, houve variação significante de todas as características seminais, exceto a pressão osmótica e, ainda, correlações entre os caracteres seminais e entre estes e os totais de patologias espermáticas. A variabilidade das características seminais entre os cães foi bem maior quando comparada entre as colheitas de cada animal, exceto a pressão osmótica e a concentração de sódio, que se apresentaram de maneira inversa.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Alterações do líquido peritoneal em eqüinos com desconforto abdominal e suas relações com o tipo de lesão implantada e evolução após tratamento médico ou cirúrgico: análise de 74 casos
1995
Raquel Yvonne Arantes Baccarin | Armen Thomassian | José Luiz Mello Nicoletti | Waldir Gandolfi | Carlos Alberto Hussni | Raimundo Souza Lopes
Este trabalho tem como objetivo interrelacionar o exame do líquido peritoneal de eqüinos com desconforto abdominal e a indicação terapêutica para estes animais, levando-se em consideração a localização do processo patológico, a presença ou não de estrangulamento vascular, o tratamento instituído e a característica do líquido peritoneal como transudato modificado ou exsudato. Para isso os autores trabalharam com 373 prontuários de eqüinos com desconforto abdominal, que foram atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP- Botucatu, no período de 1985 a 1991. Destes prontuários, 98 foram selecionados, onde a abdominocentese e o exame do líquido peritoneal haviam sido realizados rotineiramente. Observou-se maior ocorrência de líquido peritoneal tipo exsudato do que transudato modificado. Independentemente da sede da lesão, as afecções que apresentaram estrangulamento vascular possuíram índices de sobrevivência menor, sendo que a maior ocorrência de estrangulamento vascular possuíram índices de sobrevivência menor que a maior ocorrência de estrangulamento vascular deu-se no intestino delgado. Houve melho índice de recuperação em animais com processos patológicos de intestino grosso. Entre os parâmetros estudados nos exames dos líquidos peritoneais, observou-se que a coloração sanguinolenta das amostras foi a que mais evidenciou a presença de estrangulamento vascular e isquemia intestinal. Por fim a citologia e a análise de líquido peritoneal não foram suficientes para diferenciar as várias causas de desconforto abdominal, devido às grandes variações de cada processo patológico entre si. Porem, salienta-se que quando associadas com a avaliação clínica do animal, podem nos evidenciar a necessidade de intervenção cirúrgica.
اظهر المزيد [+] اقل [-]Expressão comportamental das diferenças sexuais no campo aberto e na atividade da colinesterase plasmática de ratos machos, fêmeas e fêmeas masculinizadas | Developmental expression of sexual differences in open-field behaviour and plasma cholinesterase activity in male, female and masculinized female rats
1995
Luciano Freitas Felicio | Helenice de Souza Spinosa | Luiz Carlos de Sa Rocha | Erica Engelberg Teixeira da Silva Hucke
Sabe-se que algumas diferenças sexuais no metabolismo e no comportamento estão relacionadas com o efeito neonatal da testosterona e outras não sofrem esse tipo de influência. O objetivo desses experimentos foi estudar o desenvolvimento das diferenças sexuais na atividade da colinesterase plasmática e de determinar se essas diferenças seriam relacionadas com a exposição pós-natal à testosterona em ratos. A atividade geral no campo aberto foi também verificada como um indicador comportamental das ações da testosterona na diferenciação sexual do sistema nervoso central. Foram usados três grupos de animais: machos normais, fêmeas normais e fêmeas masculinizadas (1 mg testosterona. SC, no 2º. dia de vida pós-natal). A atividade geral no campo aberto foi medida durante três dias consecutivos logo após o desmame (21 - 23 dias de idade), durante o início da puberdade (30 - 36 dias de idade) e nos adultos (90 - 110 dias de idade); a atividade da colinesterase plasmática foi medida aos 22, 30 - 36 e 90 - 110 dias de idade. Como esperado, foi encontrada uma diferença sexual no campo aberto entre machos e fêmeas normais. O tratamento pós-natal com andrógeno nas fêmeas diminuiu a atividade no campo aberto na idade adulta a padrões similares àqueles observados para machos normais. Foram observadas diferenças similares logo após o desmame, mas não aos 22 e aos 30 - 36 dias de idade. Em contraste, foram observadas diferenças significantes na atividade da colinesterase de animais adultos mas não nos dias 22 e 30 - 33 de idade. Quando comparadas às fêmeas normais, as fêmeas masculinizadas não apresentaram diferenças na atividade da colinesterase plasmática, sendo que esses dois grupos foram diferentes dos machos. Esses resultados sugerem que as diferenças sexuais na atividade da colinesterase plasmática de ratos adultos não são dependentes de exposição a testosterona durante o início da vida pós-natal. Além disso os resultados demonstram que sob estresse (desmame) as diferenças sexuais no comportamento no campo aberto podem ser observadas já aos 21-23 dias de idade. | <p>Sexual differences in behaviour and metabolism are well recognized. While some of these differences are related to testosterone exposure during neonatal life, others do not depend on the organizational action of androgens during early development. The objective of the following experiments was to study the development of sexual differences in plasma cholinesterase activity and to determine if these differences were related to testosterone exposure postnatally. Open-field activity was also recorded as a behavioral indicator of the actions of testosterone on sexual differentiation of the central nervous system. Three treatment groups of animals were used: normal male, normal female, and masculinized female rats (1 mg testosterone, SC, on day 2 of postnatal life). Open-field behaviour was measured on three consecutive days just after weaning (21 -23 days of age), in association with the onset of puberty (30 - 36 days of age), or as adults (90 - 110 days of age); plasma cholinesterase activity was measured at 22, 30 - 36, and 90 - 110 days of age. As expected a sex difference in open-field activity was found between normal males and females. Postnatal androgen treatment in females decreased open-field activity in adulthood to levels similar to those found in normal males. Similar differences were observed just after weaning, but not at 30-36 days of age. In contrast, significant differences in cholinesterase activity were observed in adult animals, but not at days 22 and 30 - 33 of age. Masculinized female rats showed no differences in plasma cholinesterase activity when compared to normal female rats, both groups differing from males. These data suggest that sexual differences in plasma cholinesterase activity in adult rats, unlike differences in open-field behaviour, are not dependent on testosterone exposure during postnatal life. In addition, the results have shown that under stress (weaning) sex differences in open-field behaviour can be observed as early as at 21 -23 days of age.</p>
اظهر المزيد [+] اقل [-]Mielomalácia aguda por Spirocerca lupi em cão. Relato de caso | Spirocerca lupi induced acute myelomalacia in the dog. A case report
1995
Eduardo Alberto Tudury | Dominguita Luhers Graça | Monica Vicky Bahr Arias | Ademir Benedito da Luz Pereira | Mara Regina Ballarin
<p>Cão macho, sem raça definida, de 3 anos de idade, foi atendido no Serviço de Neurologia por apresentar paraplegia de início súbito. Ao exame clínico-neurológico constatou-se uma síndrome medular toracolombar, estando os membros pélvicos com paralisia espástica e com ausência de sensibilidade dolorosa profunda. Enquanto os exames radiográficos não evidenciavam nenhuma anormalidade, as alterações do líquor indicavam necrose ou hemorragia medular. O RIFI para Toxoplasmose foi de 1:1024. O exame bacterológico do líquor foi negativo. Devido à falta de resposta ao tratamento, o animal foi sacrificado. Na necrópsia encontraram-se hemorragias no segmento medular compreendido entre T8-TI1. No exame histopatológico constatou-se a presença de um exemplar fêmea imaturo de <em>Spirocerca lupi </em>no tecido nervoso causando mielomalácia hemorrágica e conseqüentemente o quadro de paraplegia.</p> | A three-year-old crossbreed male dog was brought to the Neurology Unit because of an acute paraplegia. A clinical neurological examination indicated a spinal thoracolumbar syndrome evidenced by spastic paralysis of the hind limbs with no signs of deep pain sensation. Whereas the radiographic exams did not show any abnormality, cerebrospinal fluid changes indicated inflammation and hemorrhage. Serum titer for <em>Toxoplasma gondii </em>was 1:1024. The bacterial culture of the cerebrospinal fluid was negative. Since the animal did not improve with symptomatic treatment, it was euthanatized. The necropsy showed an extensive spinal hemorrhage from T8 to T11. Microscopic examination showed that paraplegia was due to the presence of an immature female <em>Spirocerca lupi </em>in the nervous tissue causing hemorrhagic myelomalacia.
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