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Protein levels in growing and finishing pig diets | Níveis de proteína em dietas de suínos em fase de crescimento e terminação
2009
Messias Alves da Trindade Neto | Dirlei Antônio Berto | Ricardo Albuquerque | Eliana Aparecida Schammass | Willian Correa Miguel
Gilts and barrows, in growing and finishing phases were submitted to different protein levels with or without feed grade amino acid. It was used 72 animals, 36 of each sex, with 30.73 and 30.38 kg initial average weights (growing phase) and 61.08 and 57.31 kg (finishing phase), respectively. It was adopted randomized block design with 3 treatments, 6 replications and 2 animals for experimental unit. The treatments were diets with crude protein levels: 19.40; 16.80 and 14.90% in growing phase diets and 17.8; 15.40 and 13.60% in finishing phase. In growing phase the diets with 16.80 and 14.90% of crude protein were indicated to gilts and barrows, respectively. In finishing phase the diet with 17.80% of crude protein, without additional amino acid is indicate to gilts and barrows of studied genetic if soybean meal cost is capable to assure the digestible lysine level studied and economic return. The price of soybean meal, industrial amino acids and swine will determine the viability of feed strategy in these development phases. Other factor in adoption of applied protein levels to barrows in finishing phase is pig price at slaughter, in the case of carcass classification, because the protein reduction in diet implicates in increased body fat accretion. | Fêmeas e machos castrados, em fase de crescimento e terminação, foram submetidos a diferentes níveis de proteína em dietas com e sem suplementação de aminoácidos industriais. Foram utilizados 72 animais, 36 de cada sexo, com pesos médios iniciais de 30,73 e 30,38 kg (fase de crescimento) e 61,08 e 57,31 kg (fase de terminação), respectivamente. Adotou-se o delineamento blocos ao acaso com três tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a dietas com os níveis de protéicos: 19,40; 16,80 e 14,90% na fase crescimento e 17,8; 15,40 e 13,60% na fase terminação. Na fase de crescimento, as dietas com 16,80 e 14,90% de proteína bruta são as indicadas para fêmeas e machos castrados, respectivamente. Na fase de terminação, a dieta com 17,80% de proteína bruta, sem aminoácidos suplementares, seria indicada para fêmeas e machos castrados da genética estudada se o custo do farelo de soja for viável para assegurar a concentração de lisina digestível estuda e o retorno econômico. Preços do farelo de soja, dos aminoácidos industriais e do suíno determinarão a viabilidade da estratégia alimentar nessas fases do desenvolvimento. Outro fator na adoção dos níveis protéicos aplicados aos machos castrados na fase de terminação é o preço do suíno pago pelo frigorífico, no caso da classificação de carcaça, uma vez que a redução dietética da proteína implica em maior acúmulo de gordura corporal.
Show more [+] Less [-]Sunflower meal and supplementation of enzyme complex in diets for growing and finishing pigs | Farelo de girassol e suplementação de complexo enzimático em dietas para suínos em crescimento e terminação
2014
Wagner Azis Garcia de Araújo | Luis Fernando Teixeira Albino | Horacio Santiago Rostagno | Melissa Isabel Hannas | Jorge Armando Prada Luengas | Francisco Carlos de Oliveira Silva | Thony Assis Carvalho | Rosana Cardoso Maia
Este estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de farelo de girassol e a suplementação de complexo enzimático sobre os parâmetros de desempenho e características de carcaça de suínos, dos 30 aos 100 kg de peso vivo. Foram utilizados 96 suínos com peso vivo médio de 32,19±3,27 kg, distribuídos em um delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de farelo de girassol-FG: 0, 8, 16 e 24% com ou sem inclusão do complexo enzimático-CE), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. As variáveis analisadas foram o consumo de ração (kg), o ganho de peso (kg), a conversão alimentar (kg/ kg), a espessura de toucinho (mm), a musculosidade (kg), o peso da carcaça quente (%), a porcentagem de carne magra na carcaça (%), a quantidade de carne magra na carcaça (kg). Não houve nenhuma interação entre os fatores para nenhuma das variáveis estudadas. A conversão alimentar dos animais dos 30 aos 70 kg de peso foi diminuída pela inclusão do CE, porém não afetou os parâmetros de carcaça. Níveis crescentes de FG na ração apresentaram efeito quadrático sobre o ganho de peso dos animais e sobre a espessura de toucinho, com valores máximos dessas variáveis em 7,26% e 8,16% de inclusão do FG, respectivamente. | Aiming to evaluate the performance of pigs from 30 to 100 kg of live a total of 96 pigs with average live weight of 32.19±3.27 kg were distributed in randomized blocks design in a 4 × 2 (four levels of SM: 0, 8, 16 and 24%; with or without inclusion of EC) factorial arrangement with six replicates and two animals per experimental unit. The parameters analyzed were feed intake (kg), weight gain (kg), feed conversion (kg/kg), backfat thickness (mm), carcass muscularity (kg), hot carcass weight (%), percentage of lean meat in the carcass (%), and quantity of lean meat in the carcass (kg). There was no interaction between EC and SM levels in the diet. The addition of EC in the diet affected the performance of the animals, but not carcass characteristics. Feed conversion of animals from 30 to 70 kg weight was improved by the inclusion of EC. The increasing levels of SM in the diet presented quadratic effect on weight gain and on backfat thickness, with inclusion points of SM that promoted maximum values of these parameters of 7.26% and 8.16%, respectively.
Show more [+] Less [-]Influência da temperatura ambiente, do nível de energia da dieta e do sexo sobre características de desempenho e de carcaça de suínos
2009
Antonio Cesar Alves Fagundes | Roberto Gomes da Silva | Jacinta Diva Ferrugem Gomes | Luiz Waldemar de Oliveira Souza | Romualdo Shigueo Fukushima
Suínos são sensíveis a altas temperaturas e os mecanismos de termorregulação representam custos energéticos direcionados à perda de calor corporal, reduzindo o bem-estar e o desempenho produtivo, e alterando a qualidade de carcaça. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do sexo e do nível energético da dieta em suínos em crescimento-terminação submetidos às variações sazonais de temperatura características de clima subtropical úmido e propor um modelo matemático que prediga o desempenho dos animais e características de carcaça. Vinte e oito leitões mestiços foram distribuídos aleatoriamente a 12 tratamentos em arranjo fatorial 2x2x3 (2 sexos, 2 condições ambientais e 3 níveis de energia na dieta). A condição de estresse calórico (câmara climática) apresentou temperaturas de 31 ºC às 7:00 e 22 ºC às 17:00 (com máxima de 33 ºC) e a condição de conforto térmico (galpão) apresentou temperaturas de 18 ºC às 7:00 e 24 ºC às 17:00 (com máxima de 27 ºC). Os animais foram alimentados ad libitum com dietas contendo 12,2 (baixo), 13,6 (médio) e 15,0 (alto) MJ EM/kg MS. O consumo voluntário de ração, ganho de peso diário e peso corporal final foram maiores (P<0,01) na condição de conforto térmico e sofreram influências do sexo (P<0,01) para os suínos em crescimento. A conversão alimentar decresceu conforme aumentou a energia da dieta (P<0,01), com valores de 2,67, 2,59 e 2,32 (para 12,2, 13,6 e 15,0 MJ EM / kg MS, respectivamente). Houve interação entre nível dietético de energia e sexo somente para ganho diário de peso. Para os suínos em terminação, também se observou efeito da condição ambiental (P<0,01) sobre o consumo voluntário de ração, ganho diário de peso e peso corporal final, com o desempenho dos animais sendo melhor na condição de conforto térmico. Os valores de conversão alimentar foram 3,55:1, 3,42:1 e 2,95:1 para níveis de energia baixo, médio e alto, respectivamente. Foram observadas interações entre nível de energia e sexo para as variáveis consumo de ração, ganho diário de peso e peso final (P<0,05). O rendimento e qualidade de carcaça foram afetados pelas condições ambientais e nível dietético de energia. Tanto o peso da carcaça quente, como da carcaça resfriada aumentaram com o aumento da energia na dieta. Após o resfriamento, o peso da carcaça aumentou em 1,142 kg/MJ EM, enquanto a espessura de toucinho esteve acima de 252 mm/MJ EM. A espessura do músculo longissimus thoracis foi 16 mm menor nos animais em estresse calórico, mas o conteúdo de carne magra foi 2,68% maior nestes animais. Equações de regressão para predição de valores de desempenho nas diversas situações estudadas foram propostas.
Show more [+] Less [-]Sexagem de carcaça bovina pelo método de PCR
2002
Rogério Abdallah Curi | Lígia Souza Lima Silveira da Mota | Mônica Regina Vendrame Amarante | Catalina Romeiro Lopes
Objetivou-se, nesta pesquisa, o desenvolvimento de uma metodologia que permitisse a sexagem de carne bovina pronta para comercialização. Para tanto, utilizou-se primers seqüência macho-específica e posterior análise do produto amplificado. O método proposto mostrou-se eficiente para verificar o sexo, bem como sua utilização prática, a fim de evitar fraudes na comercialização de carne bovina.
Show more [+] Less [-]Influence of environmental temperature, dietary energy level and sex on performance and carcass characteristics of pigs | Influência da temperatura ambiente, do nível de energia da dieta e do sexo sobre características de desempenho e de carcaça de suínos
2009
Antonio Cesar Alves Fagundes | Roberto Gomes da Silva | Jacinta Diva Ferrugem Gomes | Luiz Waldemar de Oliveira Souza | Romualdo Shigueo Fukushima
Pigs are quite sensitive to high environmental temperatures and the thermoregulation mechanisms represent great expenses in energy for heating loss, reducing animal well-being and production performance, and altering carcass quality. The aim of this study was to assess the effects of sex and dietary energy level in growing-finishing pigs submitted to characteristic seasonal variation of temperature in subtropical humid climate, and to propose a mathematical model to predict growth performance and carcass characteristics. Twenty-eight crossbred growing-finishing pigs were randomly allotted to twelve treatments, in a 2x2x3 factorial trial (2 sex; 2 environmental conditions, and 3 energy levels). Heat stress condition (climatic chamber) showed temperatures of 31 ºC at 7:00 and 22ºC at 17:00 (maximum of 33 ºC) and thermal comfort condition (stall) showed temperatures of 18 ºC at 7:00 and 24 ºC (maximum of 27 ºC). Pigs were fed ad libitum with diets containing 12.2 (low), 13.6 (medium) and 15.0 (high) MJ ME/ kg DM. Voluntary feed intake, daily weight gain, and final body weight were higher (P<0.01) at thermal comfort condition and were influenced by sex (P<0.01) in growing pigs. Feed to gain ratio decreased as the energy level increased (P<0.01), with values of 2.67, 2.59, and 2.32 (12.2, 13.6, and 15.0 MJ ME/kg DM, respectively). There was energy level and sex interaction only for daily weight gain. Regarding finishing pigs, environmental conditions also showed effects (P<0.01) on voluntary feed intake, daily weight gain, and final body weight. Performance of pigs was better at thermal comfort condition. Feed to gain ratio values were 3.55, 3.42, and 2.95 for low, medium, and high energy level, respectively. Interactions between energy level and sex were observed for voluntary feed intake, daily weight gain, and final body weight (P<0.05). Carcass yield and quality were affected by environmental condition and dietary energy level. Both hot and cold carcass weight increased as energy of ration increased. Cold carcass weight increased by 1.142 kg/MJ EM whereas backfat thickness was up to 252 mm/MJ EM. Longissimus thoracis muscle thickness was around 16 mm smaller in pigs under heat stress, but lean content was 2.68% higher in those animals. Regression equations were proposed to predict the performance values in the different situations studied. | Suínos são sensíveis a altas temperaturas e os mecanismos de termorregulação representam custos energéticos direcionados à perda de calor corporal, reduzindo o bem-estar e o desempenho produtivo, e alterando a qualidade de carcaça. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do sexo e do nível energético da dieta em suínos em crescimento-terminação submetidos às variações sazonais de temperatura características de clima subtropical úmido e propor um modelo matemático que prediga o desempenho dos animais e características de carcaça. Vinte e oito leitões mestiços foram distribuídos aleatoriamente a 12 tratamentos em arranjo fatorial 2x2x3 (2 sexos, 2 condições ambientais e 3 níveis de energia na dieta). A condição de estresse calórico (câmara climática) apresentou temperaturas de 31 ºC às 7:00 e 22 ºC às 17:00 (com máxima de 33 ºC) e a condição de conforto térmico (galpão) apresentou temperaturas de 18 ºC às 7:00 e 24 ºC às 17:00 (com máxima de 27 ºC). Os animais foram alimentados ad libitum com dietas contendo 12,2 (baixo), 13,6 (médio) e 15,0 (alto) MJ EM/kg MS. O consumo voluntário de ração, ganho de peso diário e peso corporal final foram maiores (P<0,01) na condição de conforto térmico e sofreram influências do sexo (P<0,01) para os suínos em crescimento. A conversão alimentar decresceu conforme aumentou a energia da dieta (P<0,01), com valores de 2,67, 2,59 e 2,32 (para 12,2, 13,6 e 15,0 MJ EM / kg MS, respectivamente). Houve interação entre nível dietético de energia e sexo somente para ganho diário de peso. Para os suínos em terminação, também se observou efeito da condição ambiental (P<0,01) sobre o consumo voluntário de ração, ganho diário de peso e peso corporal final, com o desempenho dos animais sendo melhor na condição de conforto térmico. Os valores de conversão alimentar foram 3,55:1, 3,42:1 e 2,95:1 para níveis de energia baixo, médio e alto, respectivamente. Foram observadas interações entre nível de energia e sexo para as variáveis consumo de ração, ganho diário de peso e peso final (P<0,05). O rendimento e qualidade de carcaça foram afetados pelas condições ambientais e nível dietético de energia. Tanto o peso da carcaça quente, como da carcaça resfriada aumentaram com o aumento da energia na dieta. Após o resfriamento, o peso da carcaça aumentou em 1,142 kg/MJ EM, enquanto a espessura de toucinho esteve acima de 252 mm/MJ EM. A espessura do músculo longissimus thoracis foi 16 mm menor nos animais em estresse calórico, mas o conteúdo de carne magra foi 2,68% maior nestes animais. Equações de regressão para predição de valores de desempenho nas diversas situações estudadas foram propostas.
Show more [+] Less [-]Níveis de proteína em dietas de suínos em fase de crescimento e terminação
2009
Messias Alves da Trindade Neto | Dirlei Antônio Berto | Ricardo Albuquerque | Eliana Aparecida Schammass | Willian Correa Miguel
Fêmeas e machos castrados, em fase de crescimento e terminação, foram submetidos a diferentes níveis de proteína em dietas com e sem suplementação de aminoácidos industriais. Foram utilizados 72 animais, 36 de cada sexo, com pesos médios iniciais de 30,73 e 30,38 kg (fase de crescimento) e 61,08 e 57,31 kg (fase de terminação), respectivamente. Adotou-se o delineamento blocos ao acaso com três tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a dietas com os níveis de protéicos: 19,40; 16,80 e 14,90% na fase crescimento e 17,8; 15,40 e 13,60% na fase terminação. Na fase de crescimento, as dietas com 16,80 e 14,90% de proteína bruta são as indicadas para fêmeas e machos castrados, respectivamente. Na fase de terminação, a dieta com 17,80% de proteína bruta, sem aminoácidos suplementares, seria indicada para fêmeas e machos castrados da genética estudada se o custo do farelo de soja for viável para assegurar a concentração de lisina digestível estuda e o retorno econômico. Preços do farelo de soja, dos aminoácidos industriais e do suíno determinarão a viabilidade da estratégia alimentar nessas fases do desenvolvimento. Outro fator na adoção dos níveis protéicos aplicados aos machos castrados na fase de terminação é o preço do suíno pago pelo frigorífico, no caso da classificação de carcaça, uma vez que a redução dietética da proteína implica em maior acúmulo de gordura corporal.
Show more [+] Less [-]Sexagem de carcaça bovina pelo método de PCR | Bovine carcass sexing by PCR method
2002
Rogério Abdallah Curi | Lígia Souza Lima Silveira da Mota | Mônica Regina Vendrame Amarante | Catalina Romeiro Lopes
Objetivou-se, nesta pesquisa, o desenvolvimento de uma metodologia que permitisse a sexagem de carne bovina pronta para comercialização. Para tanto, utilizou-se primers seqüência macho-específica e posterior análise do produto amplificado. O método proposto mostrou-se eficiente para verificar o sexo, bem como sua utilização prática, a fim de evitar fraudes na comercialização de carne bovina. | The objective of the present study was to develop a methodology that would permit sexing bovine meat ready for commercialization. A male-specific primer sequence was used, followed by analysis of the amplified product. The method proved to be efficient for sex verification and is of practical utility in the prevention of fraud in beef sale.
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