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Results 131-140 of 259
Virulence of South African isolates of Haemophilus paragallinarum. Part 2: Naturally occuring NAD-independent field isolates
2002
Bragg, R.R. (Free State Univ., Bloemfontein (South Africa). Microbiology and Biochemistry Dept.)
Occurrence of concurrent trypanosomosis, theileriosis, anaplasmosis and helminthosis in Friesian, Zebu and Sahiwal cattle in Uganda
2002
Magona, J.W. | Mayende, J.S.P. (Livestock Health Research Inst., Tororo (Uganda))
On-host ecology and off-host survival of the sheep scab mite Psoroptes ovis
2002
Meintjes, T. | Fourie, L.J. | Horak, I.G. (Free State Univ., Bloemfontein (South Africa). Zoology and Entomology Dept.)
Animal-level risk factors for Trypanosoma evansi infection in camels in eastern and central parts of Kenya
2002
Ngaira, J.M. | Bett, B. | Karanja, S.M. (Kenya Trypanosomiasis Research Inst., Kikuyu (Kenya))
Continuous exposure to an aversive mixture as a means of maintaining aversion to vermeerbos (Geigeria ornativa O. Hoffm.) in the presence of non-averted sheep
2002
Snyman, L.D. | Schultz, R.A. | Kellerman, T.S. | Labuschagne, L. (Agricultural Research Council, Onderstepoort (South Africa). Onderstepoort Veterinary Inst.)
Amphistome infection of goats farmed under resource-poor conditions in South Africa
2002
Vatta, A.F. (Agricultural Research Council, Onderstepoort (South Africa). Onderstepoort Veterinary Inst.) | Krecek, R.C.
The prevalence and economic importance of bovine fasciolosis in Kenya - an analysis of abbattoir data
2002
Kithuka, J.M. (Nairobi Univ. (Kenya). Veterinary Public Health Dept.) | Maingi, N. | Njeruh, F.M. | Ombui, J.N.
Degradabilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta das silagens de seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), com e sem tanino no grão, ensilados no estádio de grão farináceo
2002
Lívio Ribeiro Molina | Norberto Mario Rodriguez | Lúcio Carlos Gonçalves | Iran Borges | Breno Mourão de Sousa | José Avelino Santos Rodrigues | Alexandre Cotta Lara
Este experimento foi conduzido para avaliar o valor nutricional (matéria seca e proteína bruta) de seis genótipos de sorgo para silagem, com e sem tanino no grão, colhidos no estádio de grão farináceo, utilizando a técnica da degradabilidade in situ. Seis silagens de genótipos de sorgo foram utilizadas: BR 303, BR 304, BR 601 e AG 2006 (sem tanino no grão) e BR 700 e BR 701 (com tanino no grão). Quatro bovinos machos, canulados no rúmen foram utilizados. Os tempos de incubação foram: 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Utilizou-se o tempo zero (t0) para cálculo da solubilidade das silagens. A silagem do sorgo BR 304 apresentou os melhores resultados para a média de desaparecimento da MS e da PB às 96 horas de incubação, seguida pela do AG 2006. O tanino presente nos grãos dos genótipos BR 700 e BR 701 ensilados no estádio de grão farináceo, não respondeu por nenhum efeito depressivo sobre os parâmetros estudados de degradação da matéria seca e da proteína bruta.
Show more [+] Less [-]Polinização entomófila em pessegueiro (Prunus persica L.)
2002
Manoel Octávio Silveira da Mota | Regina Helena Nogueira-Couto
Este experimento, realizado na região de Jaboticabal (SP), utilizou uma cultura de pêssego (Prunus persica L.), durante a sua florada com a finalidade de verificar a atuação dos insetos visitantes nas flores na produção de frutos. A concentração média de açucares no néctar e a quantidade média produzida por dia de néctar é de 27,9% e de 3,2 mg, respectivamente. O peso médio das anteras por flor foi de 1,59 mg. A abelha Apis mellifera (73%) foi o principal inseto visitante seguida da Trigona spinipes (17%) e Xylocopa sp (4%). Observou-se a presença de beija-flores (6%), coletando néctar. A freqüência máxima das abelhas A. mellifera, para coleta de néctar e pólen, ocorreu as 12 horas. O número de frutos resultantes do tratamento em que as flores recebiam as visitas foi 14% maior que no tratamento em as flores não eram visitadas. Do total de frutos colhidos no tratamento coberto (sem visitas), 82% apresentaram-se perfeitos, com boa formação e simetria. No tratamento descoberto, 90,2% apresentaram-se com boa formação, havendo diferença estatística entre os dois tratamentos.
Show more [+] Less [-]Cortisol sérico, concentração de lactato e creatinina em cavalos de corrida Puro Sangue Inglês com diferentes idades e estágios de treinamento
2002
Guilherme de Paula Nogueira | Renato Campanarut Barnabe | João César Bedran-de-Castro | Alankardison Ferreira Moreira | Wilson Roberto Fernandes | Regina Mieko Sakata Mirandola | Denise Louise Howard
Exercício pode ser definido como um "estressor normal" estimulando as funções corpóreas. Alguns trabalhos sugerem o lactato como estimulador da secreção de cortisol , enquanto que a creatinina varia em função da quantidade de tecido muscular. No presente estudo é investigada a relação entre creatinina, lactato e cortisol séricos em cavalos em treinamento. Vinte e três potras Puro Sangue Inglês foram utilizadas, divididas em 3 grupos de acordo com a idade e protocolo de treinamento: G1, 1-2 anos de idade (n=7) mantidas a pasto, G2, 2-3 anos (n=9) começando a ser montadas e G3, 3-4 anos (n=7) competindo no Jockey Club. Amostras de sangue foram colhidas semanalmente durante 6 meses próximo às 13 h, enquanto os animais descansavam. O cortisol foi quantificado através de kits comerciais (Coat-a Count®) e a creatinina sérica e o lactato foram avaliados através de um auto-analyzer, usando reagentes comerciais. Os resultados foram avaliados utilizando testes estatísticos não-paramétricos com nível de significância P<0,05. As concentrações de cortisol foram 149ª + 7, 126b + 6, e 101c + 5 nmol/l, as concentrações de lactato foram 2,1ª + 0,1, 2,0ª + 0,1, e 1,75b + 0,1 mmol/l, e as concentrações de creatinina foram 125ª + 2, 132ª + 2 145b + 3 mimol/l nos grupos G1, G2 e G3, respectivamente. Somente o G2 apresentou uma pequena, mas significante correlação positiva do cortisol com o lactato e correlação negativa do cortisol com a concentração de creatinina. Foi possível concluir que o cortisol, lactato e a creatinina variaram em função da idade e do condicionamento físico. A diminuição do cortisol observada nos animais do G2, reflete o melhor condicionamento físico adquirido durante o treinamento, que pode ser inferido através do aumento da concentração de creatinina, relacionada a quantidade de massa muscular. A diminuição do cortisol observada nos animais do G3 pode também ser conseqüência do aumento da massa muscular em função do condicionamento, que repercutiu no aumento da creatinina, ou mudanças nos tipos de fibras musculares durante o treinamento.
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