Refine search
Results 201-210 of 221
Levantamento sorológico para herpesvírus bovino 1 em bovinos de diferentes regiões do Estado da Bahia, Brasil Full text
2000
Robson Bahia Cerqueira | Renato Carminati | Josiane Martins Silva | Gubio Campos Soares | Roberto Meyer | Silvia Sardi
Levantamento sorológico para herpesvírus bovino 1 em bovinos de diferentes regiões do Estado da Bahia, Brasil Full text
2000
Robson Bahia Cerqueira | Renato Carminati | Josiane Martins Silva | Gubio Campos Soares | Roberto Meyer | Silvia Sardi
A presença de anticorpos contra Herpesvírus Bovino tipo 1 (HBV-1) foi avaliada em bovinos jovens provenientes de quinze municípios diferentes, distribuídos nas regiões Norte, Sul e Central do estado da Bahia. Foram coletadas amostras de sangue de bovinos de 1 a 4 anos de idade, não vacinados contra HBV-1 e sem prévio diagnóstico de infecção pelo vírus HBV-1. O total de amostras correspondeu a 558 soros, equivalente a 10% da população bovina de cada fazenda. Os 558 soros foram submetidos à técnica de Microssoroneutralização (MSN) em microplacas, utilizando-se monocamadas de células MDBK e a cepa de HBV-1 Los Angeles, e ao teste de ELISA comercialmente adquirido: HerdCheck-IDDEX. Os resultados da amostragem feito pelo teste de ELISA mostraram que 56% (314/558) dos soros foram positivos e 44% (244/558), negativos. A técnica de MSN mostrou que 48% (269/558) dos soros foram negativos e 52% (289/558) foram positivos. Destes soros positivos, 54% tiveram títulos soroneutralizantes entre 4-16, 35% entre 32-64, e 11% >; ou = 64. Os resultados sugerem que o HBV-1 esteja circulando ativamente na população bovina jovem. Por outra parte, a alta difusão do vírus em animais jovens representaria uma fonte contínua de infecção viral para o rebanho.
Show more [+] Less [-]Serological survey for bovine herpesvirus 1 in cattle from different regions in the state of Bahia, Brazil Full text
2000
CERQUEIRA, Robson Bahia(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Virologia) | CARMINATI, Renato(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Virologia) | SILVA, Josiane Martins(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Virologia) | SOARES, Gubio Campos(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Virologia) | MEYER, Roberto(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Imunologia) | SARDI, Silvia(Universidade Federal da Bahia Instituto de Ciências da Saúde Laboratório de Virologia)
The presence of antibodies against BHV-1 was evaluated in young bovines from fifteen different counties distributed along North, South and Central regions of the state of Bahia. Bovines with age ranged from 1 to 4 years old, non-vaccinated against BHV-1 and without diagnostic of BHV-1 infection were chosen for blood collection. A total of 558 serum samples were collected equivalent to 10% of the population in each farm. The sera were submitted to ELISA (HerdCheck-IDDEX) and Microserum neutralization (MSN) tests. The MSN was performed in monolayers of MDBK cells in microplates using Los Angeles BHV-1 strain. The results of serum samples by ELISA showed that 56% (314/558) were positive and 44% (244/558) were negative. The sera assayed by MSN showed that 48% (269/558) were negative and 52% (289/558) were positive. These positive sera demonstrated that 54% had serumneutralization titer between 4-16, 35% between 32-64 and 11% > or = 64. Our results suggest that the virus is circulating actively in herds. Furthermore, the high diffusion of the BHV-1 in young bovines could represent a constant source of viral infection in the herd. | A presença de anticorpos contra Herpesvírus Bovino tipo 1 (HBV-1) foi avaliada em bovinos jovens provenientes de quinze municípios diferentes, distribuídos nas regiões Norte, Sul e Central do estado da Bahia. Foram coletadas amostras de sangue de bovinos de 1 a 4 anos de idade, não vacinados contra HBV-1 e sem prévio diagnóstico de infecção pelo vírus HBV-1. O total de amostras correspondeu a 558 soros, equivalente a 10% da população bovina de cada fazenda. Os 558 soros foram submetidos à técnica de Microssoroneutralização (MSN) em microplacas, utilizando-se monocamadas de células MDBK e a cepa de HBV-1 Los Angeles, e ao teste de ELISA comercialmente adquirido: HerdCheck-IDDEX. Os resultados da amostragem feito pelo teste de ELISA mostraram que 56% (314/558) dos soros foram positivos e 44% (244/558), negativos. A técnica de MSN mostrou que 48% (269/558) dos soros foram negativos e 52% (289/558) foram positivos. Destes soros positivos, 54% tiveram títulos soroneutralizantes entre 4-16, 35% entre 32-64, e 11% > ou = 64. Os resultados sugerem que o HBV-1 esteja circulando ativamente na população bovina jovem. Por outra parte, a alta difusão do vírus em animais jovens representaria uma fonte contínua de infecção viral para o rebanho.
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
José Ricardo Soares Telles de Souza | Ari Pinheiro Camarão | Luis Carlos Rêgo
Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
José Ricardo Soares Telles de Souza | Ari Pinheiro Camarão | Luis Carlos Rêgo
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h.
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos Full text
2000
SOUZA, José Ricardo Soares Telles de(Universidade Estadual do Maranhão Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia) | CAMARÃO, Ari Pinheiro(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) | RÊGO, Luis Carlos(Universidade Estadual do Maranhão Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia)
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja¹ (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h. | Caprines were used in a change-over design to evaluate dry matter (DM) and crude protein (CP) degradability of the following byproducts: soybean meal 1 (SM1), heat-processed soybean (HPS), cotton seed meal (CSM), meat and bone meal 1 (MBM1), meat and bone meal 2 (MBM 2), soybean meal 2 (SM2), fish meal (FM), babasu meal (BM), blood meal (BLM) and chicken viscera meal (CVM) through in situ nylon bag technique. Napier grass (Pennisetum purpureum Schum) was fed as the only roughage. Effective degradability of CP was 68.47% (SM1), 65.60% (SM2), 60.71% (CSM), 65.69% (HPM), 61.59% (MBM1) and 62.58% (MBM2), while effective degradability of DM was 75.48% (SM1), 73.05% (SM2), 52.39% (CSM), 70.38% (HPM), 44.45% (MBM1), 47.01% (MBM2), 48.43% (FM), 38% (BM), and 53.82% (CVM), considering 0.05/h turnover (r).
Show more [+] Less [-]Degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta de subprodutos da agroindústria, da pesca e de abatedouros em caprinos. Full text
2000 | 2006
SOUZA, J. R. S. T. de | CAMARÃO, A. P. | RÊGO, L. C. | JOSÉ RICARDO SOARES TELLES DE SOUZA, Universidade Estadual do Maranhão; ARI PINHEIRO CAMARÃO, CPATU; LUIS CARLOS RÊGO, Universidade Estadual do Maranhão.
Caprinos foram utilizados num delineamento change-over 2 (5 x 5) para estudar a degradabilidade da matéria seca e proteína bruta dos subprodutos: farelo de soja1 (FS1), soja integral tostada (SIT), farelo de algodão (FA), farinha de carne e ossos 1 (FCO1), farinha de carne e ossos 2 (FCO 2), farelo de soja 2 (FS2), farinha de peixe (FP), torta de babaçu (TB), farinha de sangue (FSA) e farinha de vísceras de frango (FVF), pela técnica dos sacos de náilon in situ. O capim napier foi o único volumoso. A degradabilidade efetiva da PB foi de 68,47% para o FS1; 65,60% para o FS2; 60,71% para o FA; 65,69% para a SIT; 61,59% para a FCO1; e 62,58% para a FCO2, enquanto a degradabilidade efetiva da MS foi 75,48% para o FS1; 73,05% para o FS2; 52,39% para o FA; 70,38% para a SIT; 44,45% para a FCO1; 47,01% para a FCO2; 48,43% para a FP; 38% para a TB; e 53,82% para FVF, com r de 0,05/h.
Show more [+] Less [-]Influência do folículo dominante sobre a dinâmica folicular ovariana em vacas Nelore tratadas com FSH Full text
2000
Adriana Gradela | Ramon Malheiros | Elizabeth Crisciolo Urbinatti | José Carlos Barbosa | Ivo Luís de Almeida Jr | César Roberto Esper
Influência do folículo dominante sobre a dinâmica folicular ovariana em vacas Nelore tratadas com FSH Full text
2000
Adriana Gradela | Ramon Malheiros | Elizabeth Crisciolo Urbinatti | José Carlos Barbosa | Ivo Luís de Almeida Jr | César Roberto Esper
Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar o diâmetro máximo e a taxa de crescimento do folículo dominante (FD) em vacas Nelore; 2) determinar o intervalo entre a administração de PGF2;µ; e as manifestações de estro; 3) investigar a influência da remoção do FD sobre o número de corpos lúteos (CL) e folículos não ovulados (FNO) determinados por ultra-sonografia (CLus e FNOus); e 4) determinar as concentrações de progesterona (P4, ng/ml) e estradiol-17beta (E2, pg/ml) em vacas Nelore submetidas a superovulação com FSH. Após os exames ultra-sonográficos no D0 (48 horas antes do início da superovulação), 42 vacas Nelore foram divididas em 3 grupos experimentais: GI (sem FD, n = 15), GII (com FD, n = 15), e GIII (com FD aspirado, n = 12). Sete dias após a primeira inseminação artificial (D6), foi determinado o número de CL e FNO e colhidos os embriões (D13). Amostras de sangue foram colhidas em D0, D2, D4 (injeção de PGF2;µ; ), D6 e D13. Os resultados permitem concluir que, embora o diâmetro máximo e a taxa de crescimento apresentados pelos FD tenham sido semelhantes aos descritos previamente em doadoras européias, na raça Nelore a ação do FD sobre a dinâmica folicular ovariana ocorre de maneira diferente.
Show more [+] Less [-]Influência do folículo dominante sobre a dinâmica folicular ovariana em vacas Nelore tratadas com FSH Full text
2000
GRADELA, Adriana(UNESP Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal) | MALHEIROS, Ramon(UNESP Departamento de Fisiologia) | URBINATTI, Elizabeth Crisciolo(UNESP Departamento de Fisiologia) | BARBOSA, José Carlos(UNESP Departamento de Estatística) | ALMEIDA JR, Ivo Luís de(UNESP Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal) | ESPER, César Roberto(UNESP Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal)
Os objetivos deste estudo foram: 1) determinar o diâmetro máximo e a taxa de crescimento do folículo dominante (FD) em vacas Nelore; 2) determinar o intervalo entre a administração de PGF2<FONT FACE="Symbol">µ</FONT> e as manifestações de estro; 3) investigar a influência da remoção do FD sobre o número de corpos lúteos (CL) e folículos não ovulados (FNO) determinados por ultra-sonografia (CLus e FNOus); e 4) determinar as concentrações de progesterona (P4, ng/ml) e estradiol-17beta (E2, pg/ml) em vacas Nelore submetidas a superovulação com FSH. Após os exames ultra-sonográficos no D0 (48 horas antes do início da superovulação), 42 vacas Nelore foram divididas em 3 grupos experimentais: GI (sem FD, n = 15), GII (com FD, n = 15), e GIII (com FD aspirado, n = 12). Sete dias após a primeira inseminação artificial (D6), foi determinado o número de CL e FNO e colhidos os embriões (D13). Amostras de sangue foram colhidas em D0, D2, D4 (injeção de PGF2<FONT FACE="Symbol">µ</FONT> ), D6 e D13. Os resultados permitem concluir que, embora o diâmetro máximo e a taxa de crescimento apresentados pelos FD tenham sido semelhantes aos descritos previamente em doadoras européias, na raça Nelore a ação do FD sobre a dinâmica folicular ovariana ocorre de maneira diferente. | The objectives of this study were: (1) to determine the maximum diameter and the growth rate of the dominant follicle (DF) in Nelore cows; (2) to determine the interval between PGF2<FONT FACE="Symbol">µ</FONT> administration and the manifestation of estrus; (3) to investigate the influence of the DF removal on the number of corpora lutea (CL) and non-ovulated follicles (NOF) determined by ultrasonography (CLus and NOFus); and (4) to determine the progesterone (P4; ng/ml) and estradiol-17beta (E2; pg/ml) concentrations in Nelore cows submitted to superovulation with FSH. After ultrasonographic examinations on D0 (48 hours before the beginning of the superovulatory treatment), 42 Nelore donors were divided into three experimental groups: GI (without a DF, n = 15), GII (with a DF, n = 15), and GIII (with an aspirated DF, n = 12). Seven days after the first artificial insemination (D6) the number of CL and NOF was determined and the embryos collected (D13). Blood samples were collected on D0; D2; D4 (PGF2<FONT FACE="Symbol">µ</FONT> injection), D6 and D13. The results permit to conclude that although the maximum diameter and the growth rate of the DF were similar to those previously observed in European donors, in the Nelore breed it acts in a different manner on the ovarian follicular dynamic.
Show more [+] Less [-]Estudo anatômico dos gânglios celiaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial e de suas conexões em fetos de búfalos sem raça definida (Bubalus bubalis, Linnaeus - 1758) Full text
2000
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Maria Angélica Miglino | Romeu Rodrigues de Souza
Estudo anatômico dos gânglios celiaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial e de suas conexões em fetos de búfalos sem raça definida (Bubalus bubalis, Linnaeus - 1758) Full text
2000
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Maria Angélica Miglino | Romeu Rodrigues de Souza
Estudamos a morfologia dos gânglios celíaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial no búfalo. Estes são responsáveis pela motilidade gastrointestinal, sendo a sua sistematização essencial à clínica e à cirurgia, além de contribuir para o estabelecimento de uma anatomia funcional comparativa. Para a realização desta pesquisa, utilizamos 30 fetos de búfalos, sem raça definida, com idades que variaram entre 4 e 10 meses. Injetamos Neoprene Látex 650 na aorta torácica e, a seguir, fixamos os animais em solução aquosa de formol a 10% por um período mínimo de 72 horas. Macroscopicamente, evidenciamos 9 gânglios celíacos, localizados à direita (5) e à esquerda (4) da artéria celíaca. No tocante ao formato desses gânglios, constatamos predominância do tipo retangular (44,4% ± 16,6). O gânglio mesentérico cranial mostrou-se em 2 casos (6,7%), oportunidades em que as suas porções direita e esquerda envolviam a artéria mesentérica cranial. Os gânglios celiacomesentéricos foram em número de 30, apresentando diversos arranjos: um gânglio com porções direita e esquerda (70%); gânglios independentes (13,33%); gânglio celiacomesentérico direito com uma porção mesentérica esquerda (6,7%); gânglio celiacomesentérico esquerdo com uma porção mesentérica direita (10%). O formato do gânglio celiacomesentérico mostrou-se freqüentemente semilunar (86,7%). As estruturas de conexão do gânglio celiacomesentérico eram: o nervo esplâncnico maior, menor e nervos esplâncnicos lombares. Observamos ramos celíacos oriundos do tronco vagal dorsal e, em 21 casos (70% ± 8,4), eles eram também provenientes do tronco vagal ventral. Microscopicamente detectamos a presença de massas ganglionares, envolvidas por cápsula delicada de tecido conjuntivo contendo fibras elásticas, colágenas e reticulares.
Show more [+] Less [-]Estudo anatômico dos gânglios celiaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial e de suas conexões em fetos de búfalos sem raça definida (Bubalus bubalis, Linnaeus - 1758) Full text
2000
RIBEIRO, Antonio Augusto Coppi Maciel(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SOUZA, Romeu Rodrigues de(Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Biomédicas)
Estudamos a morfologia dos gânglios celíaco, celiacomesentérico e mesentérico cranial no búfalo. Estes são responsáveis pela motilidade gastrointestinal, sendo a sua sistematização essencial à clínica e à cirurgia, além de contribuir para o estabelecimento de uma anatomia funcional comparativa. Para a realização desta pesquisa, utilizamos 30 fetos de búfalos, sem raça definida, com idades que variaram entre 4 e 10 meses. Injetamos Neoprene Látex 650 na aorta torácica e, a seguir, fixamos os animais em solução aquosa de formol a 10% por um período mínimo de 72 horas. Macroscopicamente, evidenciamos 9 gânglios celíacos, localizados à direita (5) e à esquerda (4) da artéria celíaca. No tocante ao formato desses gânglios, constatamos predominância do tipo retangular (44,4% ± 16,6). O gânglio mesentérico cranial mostrou-se em 2 casos (6,7%), oportunidades em que as suas porções direita e esquerda envolviam a artéria mesentérica cranial. Os gânglios celiacomesentéricos foram em número de 30, apresentando diversos arranjos: um gânglio com porções direita e esquerda (70%); gânglios independentes (13,33%); gânglio celiacomesentérico direito com uma porção mesentérica esquerda (6,7%); gânglio celiacomesentérico esquerdo com uma porção mesentérica direita (10%). O formato do gânglio celiacomesentérico mostrou-se freqüentemente semilunar (86,7%). As estruturas de conexão do gânglio celiacomesentérico eram: o nervo esplâncnico maior, menor e nervos esplâncnicos lombares. Observamos ramos celíacos oriundos do tronco vagal dorsal e, em 21 casos (70% ± 8,4), eles eram também provenientes do tronco vagal ventral. Microscopicamente detectamos a presença de massas ganglionares, envolvidas por cápsula delicada de tecido conjuntivo contendo fibras elásticas, colágenas e reticulares. | We studied the morphology of the celiac, celiacmesenteric and cranial mesenteric ganglia. These ganglia are responsible by the gastrointestinal motility, being so its anatomotopographical characterization necessary for comparative anatomofunctional purposes. Thirty mixed breed buffalo fetuses aged 4 to 10 months were injected with Neoprene Latex 650 into the thoracic aorta and shortly after fixed in 10% aqueous formalin solution for at least 72 hours. The plexus exhibited 9 celiac ganglionar nodes, 5 of which on the right and 4 on the left side. The cranial mesenteric node occurred in 2 samples, where appeared both in a right and a left portion, in a semilunar disposition. On the other hand, 30 cranial celiac mesenteric ganglionar nodes were observed. They showed different morphological arrangements: single node with right and left portions occurred in 21 samples (70%), independent nodes (13.3%), left celiac mesenteric ganglionar node with a right mesenteric portion (10%), a right celiac mesenteric ganglionar node with a left mesenteric portion (6.7%). In regard to the shape of the cranial celiac mesenteric ganglionar node, we noticed the prevalence of the semilunar type (86.7%). The larger and smaller splanchnic nerves as well as the lumbar splanchnic nerves are considered connection structures of these ganglia. Celiac branches stemmed from the dorsal vagal trunk and in 21 samples they stemmed from the ventral vagal trunk. Microscopic evaluation allowed us the presence of nodular ganglionar tissue, which showed differences characteristics. This tissue was involved by a capsule, made up elastic, reticular and collagen fibers.
Show more [+] Less [-]Vascularização arterial da glândula mamária em caprinos sem raça definida (Capra hircus, Linnaeus, 1758) Full text
2000
Luiz Carlos Rosemberg | Maria Angelica Miglino
Vascularização arterial da glândula mamária em caprinos sem raça definida (Capra hircus, Linnaeus, 1758) Full text
2000
Luiz Carlos Rosemberg | Maria Angelica Miglino
Estudamos a distribuição e o arranjo vascular arterial dos ramos à glândula mamária em 30 caprinos sem raça definida, adultos, oriundos dos estados do Ceará e Minas Gerais, mediante a análise de esquemas de modelos obtidos pela injeção de látex "neoprene" 450, fixação em formol a 10% e dissecção. O suprimento sangüíneo de cada metade do úbere faz-se pela A. pudenda externa, complementado por conexões com ramos das Aa. pudenda interna e torácica interna. Próximo ao úbere a A. pudenda externa curva-se cranialmente, emite o ramo mamário superficial, torna-se A. mamária até a sua bifurcação; emite ainda ramos aos linfonodos mamários e à região labial ventral da vulva. Ao penetrar na glândula a A. mamária bifurca-se dando origem às Aa. mamárias cranial e medial que enviam diversos ramos à glândula em geral e pele da região. A A. mamária cranial percorre cranialmente a parede abdominal ventral como A. epigástrica caudal superficial. Não existem diferenças significativas entre os arranjos vasculares dos dois antímeros da mama. Ocorrem anastomoses entre as Aa. mamárias mediais e seus ramos. Fizemos uma análise comparativa do nosso trabalho em relação a outros estudos a respeito da irrigação da glândula mamária em ruminantes.
Show more [+] Less [-]Vascularização arterial da glândula mamária em caprinos sem raça definida (Capra hircus, Linnaeus, 1758) Full text
2000
LUIZ, Carlos Rosemberg(Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Departamento de Morfologia) | MIGLINO, Maria Angelica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudamos a distribuição e o arranjo vascular arterial dos ramos à glândula mamária em 30 caprinos sem raça definida, adultos, oriundos dos estados do Ceará e Minas Gerais, mediante a análise de esquemas de modelos obtidos pela injeção de látex "neoprene" 450, fixação em formol a 10% e dissecção. O suprimento sangüíneo de cada metade do úbere faz-se pela A. pudenda externa, complementado por conexões com ramos das Aa. pudenda interna e torácica interna. Próximo ao úbere a A. pudenda externa curva-se cranialmente, emite o ramo mamário superficial, torna-se A. mamária até a sua bifurcação; emite ainda ramos aos linfonodos mamários e à região labial ventral da vulva. Ao penetrar na glândula a A. mamária bifurca-se dando origem às Aa. mamárias cranial e medial que enviam diversos ramos à glândula em geral e pele da região. A A. mamária cranial percorre cranialmente a parede abdominal ventral como A. epigástrica caudal superficial. Não existem diferenças significativas entre os arranjos vasculares dos dois antímeros da mama. Ocorrem anastomoses entre as Aa. mamárias mediais e seus ramos. Fizemos uma análise comparativa do nosso trabalho em relação a outros estudos a respeito da irrigação da glândula mamária em ruminantes. | We studied the distribution and vascular disposition of arteries in the mammary gland of 30 adult, mixed-breed goats, which came from the states of Ceará and Minas Gerais. In order to perform this study we analyzed schematic drawings taken from models, which were obtained through "latex neoprene 450" injection, followed by fixation in 10% aqueous solution and dissection. We noticed that the blood supply for each half of the mammary gland is carried out by the external pudendal artery and is complemented by connections to branches of the internal pudendal artery and internal thoracic artery. Close to the mammary gland the external pudendal artery bends and sends out the superficial mammary branch. After that it is called A. mammaria until its bifurcation; it also sends out branches to mammary lymph nodes and ventral labium. When it penetrates the gland the cranial mammary artery divides itself, thus forming the cranial and medial mammary arteries, which send several branches throughout the mammary gland and to the skin that covers this region. The cranial mammary artery leaves the mammary gland and runs cranially along the ventral abdominal wall until it reaches the navel, yet as superficial caudal epigastric artery. We did not identify significant differences between the vascular disposition in both sides of the mammary gland. We reported the occurrence of anastomoses between the medial mammary arteries and their branches, and also took note of the type, site and frequency these occurred. Our work was concluded with a comparative analysis confronting it to research of other authors, who studied the blood supply of the mammary gland in cattle.
Show more [+] Less [-]Resposta esteroidogênica induzida por hCG em garanhões jovens Mangalarga: testosterona e sulfato de estrona plasmáticos Full text
2000
Samira Barbosa Lima | Aurea Wischral | Fernando Ferreira | Ieda Therezinha do Nascimento Verreschi
Resposta esteroidogênica induzida por hCG em garanhões jovens Mangalarga: testosterona e sulfato de estrona plasmáticos Full text
2000
Samira Barbosa Lima | Aurea Wischral | Fernando Ferreira | Ieda Therezinha do Nascimento Verreschi
Avaliou-se a resposta esteroidogênica aguda da célula de Leydig em sete garanhões jovens da raça Mangalarga (2,6 a 4,5 anos), através de estimulação com gonadotrofina coriônica humana (hCG). Os animais foram tratados com 5.000 UI (hCG) Vetecor®, i.v., in bollus, às 8 horas. Amostras de plasma foram obtidas por venopuntura às 7 horas (basal), 4, 24, 48, 72 horas pós-estímulo (28 a 31 de agosto). Testosterona (T) e sulfato de estrona (E1SO4) foram dosados por radioimunoensaio (RIE) c.v. <= 5%. Os dados foram analisados pelos testes Friedman e Wilcoxon Matched-Pairs Signed Ranks (p <= 0,05). A magnitude da produção hormonal após o estímulo foi calculada pela Variação Percentual (delta %). Às 48 horas do teste, 57,1% dos animais (n = 4) apresentaram pico de T com um aumento de 5,7 vezes com relação ao basal. Embora em 57,1% (n = 4) tenha ocorrido a resposta máxima de E1SO4 às 4 horas, o valor máximo foi de 1,6 vez às 24 horas. A hCG pode ser empregada para estimular a resposta esteroidogênica da célula de Leydig e a dose de 5.000 UI é suficiente para estimular a esteroidogênese testicular. Em condições basais, as concentrações plasmáticas de estrógenos são superiores às dos andrógenos. Este protocolo pode ser usado para identificar problemas de origem endócrina em cavalos desta raça.
Show more [+] Less [-]Resposta esteroidogênica induzida por hCG em garanhões jovens Mangalarga: testosterona e sulfato de estrona plasmáticos Full text
2000
LIMA, Samira Barbosa(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) | WISCHRAL, Aurea(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) | FERREIRA, Fernando(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) | VERRESCHI, Ieda Therezinha do Nascimento(Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Disciplina de Endocrinologia)
Avaliou-se a resposta esteroidogênica aguda da célula de Leydig em sete garanhões jovens da raça Mangalarga (2,6 a 4,5 anos), através de estimulação com gonadotrofina coriônica humana (hCG). Os animais foram tratados com 5.000 UI (hCG) Vetecor®, i.v., in bollus, às 8 horas. Amostras de plasma foram obtidas por venopuntura às 7 horas (basal), 4, 24, 48, 72 horas pós-estímulo (28 a 31 de agosto). Testosterona (T) e sulfato de estrona (E1SO4) foram dosados por radioimunoensaio (RIE) c.v. <= 5%. Os dados foram analisados pelos testes Friedman e Wilcoxon Matched-Pairs Signed Ranks (p <= 0,05). A magnitude da produção hormonal após o estímulo foi calculada pela Variação Percentual (delta %). Às 48 horas do teste, 57,1% dos animais (n = 4) apresentaram pico de T com um aumento de 5,7 vezes com relação ao basal. Embora em 57,1% (n = 4) tenha ocorrido a resposta máxima de E1SO4 às 4 horas, o valor máximo foi de 1,6 vez às 24 horas. A hCG pode ser empregada para estimular a resposta esteroidogênica da célula de Leydig e a dose de 5.000 UI é suficiente para estimular a esteroidogênese testicular. Em condições basais, as concentrações plasmáticas de estrógenos são superiores às dos andrógenos. Este protocolo pode ser usado para identificar problemas de origem endócrina em cavalos desta raça. | Leydig cell acute steroidogenic response, in seven young Mangalarga stallions (2.6 - 4.5 ys), was evaluated through human Corionic Gonadotrophin (hCG) stimulation. The animals were treated with 5,000 UI (hCG) Vetecor®, i.v., in bollus, at 8 a.m. Plasma samples were collected by venopuncture at 7 a.m. (basal), 4, 24, 48, and 72 hours after stimulation (from 28 to August 31). Testosterone (T) and estrone sulphate (E1SO4) was measured by radioimmunoassay (RIA), intra-assay variation <= 5%. Data were analysed by Friedman and Wilcoxon Matched-Pairs tests (p <= 0.05). The magnitude of hormonal production after stimulation was analysed by Percentual Variation (delta %). At 48 hours, 57.1% of the animals (n = 4) had maximal response (T) with values 5.7 greater than basal. And although 57.1% of them (n = 4) had maximal response (E1SO4) at 4 hours, the maximal value was 1.6 greater than basal at 24 hours. The hCG may be employed to stimulate the Leydig cell steroidogenic response and 5,000 UI is enough to stimulate testicular steroidogenesis. The estrogen basal concentrations are higher than testosterone basal concentrations. This protocol could be applied to identify fertility problems of endocrine origin in horses of this breed.
Show more [+] Less [-]Romifidina ou xilazina associadas à quetamina em cães premedicados com levomepromazina Full text
2000
Stelio Pacca Loureiro Luna | Constanza Sevá Nogueira | Mariângela Lozano Cruz | Flavio Massone | Gladys Bastos Castro
Romifidina ou xilazina associadas à quetamina em cães premedicados com levomepromazina Full text
2000
Stelio Pacca Loureiro Luna | Constanza Sevá Nogueira | Mariângela Lozano Cruz | Flavio Massone | Gladys Bastos Castro
Investigaram-se neste estudo os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da associação de romifidina ou xilazina com a quetamina em cães. Dezesseis cães receberam como medicação pré-anestésica 1,0 mg/kg de levomepromazina IV, seguido de 0,1 mg/kg de romifidina (n = 8) ou 1,0 mg/kg de xilazina (n = 8) associadas a 15 mg/kg de quetamina IM, utilizando-se protocolo aleatório de seleção dos grupos, em estudo duplo cego. Os cães de ambos os grupos apresentaram hipotermia, bradicardia, leve hipotensão e redução da freqüência respiratória e volume minuto. Poucas alterações foram observadas na concentração de CO2 expirada e na saturação de O2 na hemoglobina. Os valores de pH, PaO2 e bioquímica sangüínea não apresentaram diferenças ao longo do tempo em cada grupo ou entre os grupos. Os reflexos dolorosos permaneceram reduzidos por até 30 a 45 minutos após a aplicação dos alfa-2 agonistas e quetamina. Doze cadelas foram divididas em dois grupos, anestesiadas como acima e foram submetidas a ovarioisterectomia. A recuperação foi mais longa nas cadelas tratadas com romifidina/quetamina. Embora estes protocolos anestésicos tenham produzido mínimas alterações cardiorrespiratórias, a qualidade da anestesia não foi ideal para ovarioisterectomia.
Show more [+] Less [-]Romifidine or xylazine combined with ketamine in dogs premedicated with methotrimeprazine Full text
2000
LUNA, Stelio Pacca Loureiro(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária) | NOGUEIRA, Constanza Sevá(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária) | CRUZ, Mariângela Lozano(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária) | MASSONE, Flavio(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária) | CASTRO, Gladys Bastos(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária)
The cardiorespiratory and analgesic effects of romifidine or xylazine combined with ketamine was investigated in dogs. Dogs were premedicated with 1.0 mg/kg of methotrimeprazine IV, followed by 0.1 mg/kg of romifidine (n = 8) or 1.0 mg/kg of xylazine (n = 8) and 15 mg/kg of ketamine IM, using a double blind randomised design. Dogs of both groups developed hypothermia, bradycardia, slight hypotension and reduction in respiratory rate and minute volume. There were minimal changes in end tidal CO2 and O2 saturation. There were no differences either in time or between the groups in pH, PaO2, and blood biochemistry. The reflexes to pain were reduced until 30-45 minutes of anaesthesia in both groups. Twelve bitches were divided in two groups as above and underwent ovariohysterectomy. Recovery was longer after romifidine/ketamine when compared to xylazine/ketamine in both studies. Although these anaesthetic protocols produced minimal cardiorespiratory changes, the quality of anaesthesia was not ideal for ovariohysterectomy. | Investigaram-se neste estudo os efeitos cardiorrespiratório e analgésico da associação de romifidina ou xilazina com a quetamina em cães. Dezesseis cães receberam como medicação pré-anestésica 1,0 mg/kg de levomepromazina IV, seguido de 0,1 mg/kg de romifidina (n = 8) ou 1,0 mg/kg de xilazina (n = 8) associadas a 15 mg/kg de quetamina IM, utilizando-se protocolo aleatório de seleção dos grupos, em estudo duplo cego. Os cães de ambos os grupos apresentaram hipotermia, bradicardia, leve hipotensão e redução da freqüência respiratória e volume minuto. Poucas alterações foram observadas na concentração de CO2 expirada e na saturação de O2 na hemoglobina. Os valores de pH, PaO2 e bioquímica sangüínea não apresentaram diferenças ao longo do tempo em cada grupo ou entre os grupos. Os reflexos dolorosos permaneceram reduzidos por até 30 a 45 minutos após a aplicação dos alfa-2 agonistas e quetamina. Doze cadelas foram divididas em dois grupos, anestesiadas como acima e foram submetidas a ovarioisterectomia. A recuperação foi mais longa nas cadelas tratadas com romifidina/quetamina. Embora estes protocolos anestésicos tenham produzido mínimas alterações cardiorrespiratórias, a qualidade da anestesia não foi ideal para ovarioisterectomia.
Show more [+] Less [-]Uso de zangões (Apis mellifera L.) na detecção de cera de abelha adulterada Full text
2000
Maurizete da Cruz Silva | Italo de Souza Aquino | Charles Ira Abramson | José Wellington dos Santos
Uso de zangões (Apis mellifera L.) na detecção de cera de abelha adulterada Full text
2000
Maurizete da Cruz Silva | Italo de Souza Aquino | Charles Ira Abramson | José Wellington dos Santos
Esta pesquisa avaliou a habilidade de zangões da abelha africanizada (Apis mellifera L.) em detectar cera de abelha adulterada usando o reflexo da extensão da probóscide (PER). Duzentos e quarenta zangões foram divididos em 12 grupos contendo níveis diferentes de cera de abelha adulterada (100% cera de abelha, 90% cera de abelha, 10% cera de abelha, 0% cera de abelha). Um estímulo de ar foi incluído como testemunha devido à possível influência do fluxo de ar per se. Os animais foram mantidos em tubos de metal, acondicionados com fita adesiva Ducktape® entre a cabeça e o tórax. Os resultados da performance dos zangões no condicionamento olfativo do PER indicam que esses animais são capazes de detectar níveis diferentes de cera de abelha adulterada. Os zangões mostraram melhor resposta ao tratamento contendo 100% de cera de abelha. Esse bioensaio pode servir de ferramenta alternativa na seleção de lotes de cera de abelha na apicultura e indústria.
Show more [+] Less [-]Uso de zangões (Apis mellifera L.) na detecção de cera de abelha adulterada Full text
2000
SILVA, Maurizete da Cruz(Universidade Federal da Paraíba CCA Curso de Zootecnia) | AQUINO, Italo de Souza(Universidade Federal da Paraíba CFT Departamento de Agropecuária) | ABRAMSON, Charles Ira(Oklahoma State University Department of Psychology and Zoology) | SANTOS, José Wellington dos(EMBRAPA)
Esta pesquisa avaliou a habilidade de zangões da abelha africanizada (Apis mellifera L.) em detectar cera de abelha adulterada usando o reflexo da extensão da probóscide (PER). Duzentos e quarenta zangões foram divididos em 12 grupos contendo níveis diferentes de cera de abelha adulterada (100% cera de abelha, 90% cera de abelha....., 10% cera de abelha, 0% cera de abelha). Um estímulo de ar foi incluído como testemunha devido à possível influência do fluxo de ar per se. Os animais foram mantidos em tubos de metal, acondicionados com fita adesiva Ducktape® entre a cabeça e o tórax. Os resultados da performance dos zangões no condicionamento olfativo do PER indicam que esses animais são capazes de detectar níveis diferentes de cera de abelha adulterada. Os zangões mostraram melhor resposta ao tratamento contendo 100% de cera de abelha. Esse bioensaio pode servir de ferramenta alternativa na seleção de lotes de cera de abelha na apicultura e indústria. | This research evaluated the ability of Africanized honey bee (Apis mellifera L.) drones to detect adulterated beeswax using the proboscis extension reflex (PER). Two hundred and forty drones were divided into 12 groups containing different levels of adulterated beeswax (100% beeswax, 90% beeswax..., 10% beeswax, 0% beeswax). An air stimulus was included as a control for the possible influence of the air flux per se. The animals were maintained in metal tubes, harnessed with Ducktape® between the head and thorax. The results of the drones performance in PER olfactive conditioning indicate that these animals are able to detect different levels of adulterated beeswax. The drones shown a better response to the treatment containing 100% of beeswax. This bioassay can serve as an alternative tool in the screening of beeswax in beekeeping and industry.
Show more [+] Less [-]Efeito da adição de óleo de peixe à dieta sobre o desempenho e níveis de lípides plasmáticos e de colesterol no ovo de galinhas poedeiras Full text
2000
Cássio Xavier de Mendonça Jr. | Ana Paula Martins | Agnes Veridiana Mori | Eliana Bertini Silva | Clara Satsuki Mori
Efeito da adição de óleo de peixe à dieta sobre o desempenho e níveis de lípides plasmáticos e de colesterol no ovo de galinhas poedeiras Full text
2000
Cássio Xavier de Mendonça Jr. | Ana Paula Martins | Agnes Veridiana Mori | Eliana Bertini Silva | Clara Satsuki Mori
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do óleo de peixe sobre a qualidade do ovo, desempenho das aves, teores de lípides plasmáticos e de colesterol na gema do ovo de galinhas poedeiras. Aves com 89 semanas de idade receberam como alimentação ração acrescida de óleo de peixe bruto a 0,5%, 1%, 2%, 3% e 4% durante 5 semanas. A adição de 1% a 4% de óleo de peixe à dieta provocou redução no peso dos ovos, sem influenciar a conversão alimentar. A qualidade da casca e do albume não foi alterada pela suplementação de óleo de peixe à dieta. Não foram observadas alterações nas concentrações de triglicérides e de colesterol plasmáticos, e os teores de colesterol na gema do ovo não foram afetados pelo óleo de peixe.
Show more [+] Less [-]Efeito da adição de óleo de peixe à dieta sobre o desempenho e níveis de lípides plasmáticos e de colesterol no ovo de galinhas poedeiras Full text
2000
MENDONÇA Jr., Cássio Xavier de(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | MARTINS, Ana Paula(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | MORI, Agnes Veridiana(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | SILVA, Eliana Bertini(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | MORI, Clara Satsuki(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica)
O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do óleo de peixe sobre a qualidade do ovo, desempenho das aves, teores de lípides plasmáticos e de colesterol na gema do ovo de galinhas poedeiras. Aves com 89 semanas de idade receberam como alimentação ração acrescida de óleo de peixe bruto a 0,5%, 1%, 2%, 3% e 4% durante 5 semanas. A adição de 1% a 4% de óleo de peixe à dieta provocou redução no peso dos ovos, sem influenciar a conversão alimentar. A qualidade da casca e do albume não foi alterada pela suplementação de óleo de peixe à dieta. Não foram observadas alterações nas concentrações de triglicérides e de colesterol plasmáticos, e os teores de colesterol na gema do ovo não foram afetados pelo óleo de peixe. | The purpose of this study was to evaluate the effect of fish oil upon egg quality, production, plasma lipids and egg yolk cholesterol levels of laying hens. 89-week-old hens were fed diets containing 0.5%, 1%, 2%, 3% and 4% fish oil for 5 weeks. It was observed that the addition of 1% to 4% fish oil to the diet reduced egg weight, but did not affect feed conversion. Albumen and shell quality was not impaired by the supplementation of fish oil to the diet. No significant changes were observed on plasma triglyceride and cholesterol levels, and egg yolk cholesterol content was not affected by the addition of fish oil.
Show more [+] Less [-]Estudo morfológico do funículo espermático em ovinos da raça Corriedale (Ovis aries, L. 1758) Full text
2000
Roberto Carvalhal | Vicente Borelli | Maria Angelica Miglino
Estudo morfológico do funículo espermático em ovinos da raça Corriedale (Ovis aries, L. 1758) Full text
2000
Roberto Carvalhal | Vicente Borelli | Maria Angelica Miglino
Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. Em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.
Show more [+] Less [-]Estudo morfológico do funículo espermático em ovinos da raça Corriedale (Ovis aries, L. 1758) Full text
2000
CARVALHAL, Roberto(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Odontologia Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal) | BORELLI, Vicente(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | MIGLINO, Maria Angelica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. Em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo. | We have been studied histological aspect of 40 pairs of spermatic cord in adults Corriedale sheep. It was observed that structures were wrapped up a thin layer of dense fibroelastic connective tissue with variable thickness and folding, recovered by mesotelium, which involves all the neurovascular cord, and forms the mesoductus deferents. Under this arrangement there was a layer of loose fibroelastic tissue involving partially the cord and insulating in the deferential and abdeferential regions the vessels and nerves of the epididimus. Around the mesoductus deferents the subcapsular tissue forms with the internal layer of the meso, which protects vessels and nerves. In the abdeferential region we can see a little fatty tissue between vessels and nerves. A dense connective tissue with elastic fibers occurs between vessels and nerves of the testis and vessels of the deferential an abdeferential regions. The vascular arrangement shows in the cord the sinuous trajectory of the testicular artery recovered by the plexus pampiniformis, whose veins shows connections and have no valves. The veins of the epididimus and ductus deferents are subcapsular. The length of the intra spermatic cord segment of the testicular artery has a medium, maximum and minimal ranges, respectively 150.4 cm, 198.0 cm and 73.3 cm, on the right, and 149.6 cm, 189.2 cm and 90.0 cm, on the left. There were no statistical differences between the right and left medium ranges.
Show more [+] Less [-]