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Efeitos da sincronização do estro e da inseminação artificial sobre a performace reprodutiva de ovelhas Merino Full text
2002
Laura Simonetti | Guillermo Ramos | Juan Carlos Gardón
Efeitos da sincronização do estro e da inseminação artificial sobre a performace reprodutiva de ovelhas Merino Full text
2002
Laura Simonetti | Guillermo Ramos | Juan Carlos Gardón
Foi estudada a resposta reprodutiva (taxa de parição e tamanho de leitigada) das ovelhas inseminadas artificiosamente após o tratamento de sincronização do estro em relação à carneiros, dose de PMSG e número de inseminações artificiales. Ovelhas adultas Merino em estação reprodutiva (primavera), foram tratadas com esponjas intravaginais impregnadas com 60 mg acetato de medroxiprogesterona (MAP) para sincronização do estro. As esponjas foram retiradas após 14 dias e foram administradas i.m. 375 ou 400 UI gonadotrofina da égua pregnhe (PMSG). Utilizaram-se carneiros vasectomizados para a detecção do cio. As ovelhas que apresentaram cio foram inseminadas artificiosamente com sêmen fresco diluido de carneiros, uma ou duas vezes. A taxa de parição não foi afectada pelos carneiros ou pelo número de inseminações. A taxa de parição foi maior nas ovelhas tratadas com 400 UI PMSG que aquêlas tratadas com 375 UI (76.47% v 54.32%; p<0.01). O tamanho de leitigada não sofreu influência das variáveis estudadas.
Show more [+] Less [-]Effect of estrus synchronization and artificial insemination on reproductive performance of Merino sheep Full text
2002
Simonetti, Laura(Universidad Nacional de Lomas de Zamora Facultad de Ciencias Agrarias Programa de Biotecnologías Aplicadas en Reproducción Animal) | Ramos, Guillermo | Gardón, Juan Carlos(Universidad Nacional de Lomas de Zamora Facultad de Ciencias Agrarias Programa de Biotecnologías Aplicadas en Reproducción Animal)
The experiment was conducted to determine the reproductive performance (lambing rate and litter size) of sheep artificially inseminated at a synchronized estrus in relation to rams, dose of PMSG and number of artificial inseminations performed. During spring cyclic Merino adult ewes were treated with intravaginal sponges impregnated with 60 mg medroxyprogesterone acetate (MAP). After 14 days sponges were removed and the females received an intramuscular injection of either 375 or 400 IU pregnant mare serum gonadotropin (PMSG). Estrus detection was performed with vasectomized rams. Females in estrus were cervically inseminated with fresh diluted semen from different rams either once or twice. Data on lambing rate and litter size were recorded. Lambing rate was not affected by rams or number of inseminations. A higher proportion of ewes that received 400 IU PMSG lambed compared with those receiving 375 IU PMSG (76.47% v 54.32%; p<0.01). Litter size was not affected by any of the variables under study. | Foi estudada a resposta reprodutiva (taxa de parição e tamanho de leitigada) das ovelhas inseminadas artificiosamente após o tratamento de sincronização do estro em relação à carneiros, dose de PMSG e número de inseminações artificiales. Ovelhas adultas Merino em estação reprodutiva (primavera), foram tratadas com esponjas intravaginais impregnadas com 60 mg acetato de medroxiprogesterona (MAP) para sincronização do estro. As esponjas foram retiradas após 14 dias e foram administradas i.m. 375 ou 400 UI gonadotrofina da égua pregnhe (PMSG). Utilizaram-se carneiros vasectomizados para a detecção do cio. As ovelhas que apresentaram cio foram inseminadas artificiosamente com sêmen fresco diluido de carneiros, uma ou duas vezes. A taxa de parição não foi afectada pelos carneiros ou pelo número de inseminações. A taxa de parição foi maior nas ovelhas tratadas com 400 UI PMSG que aquêlas tratadas com 375 UI (76.47% v 54.32%; p<0.01). O tamanho de leitigada não sofreu influência das variáveis estudadas.
Show more [+] Less [-]Níveis de IgG séricos em bezerros experimentalmente infectados pelo Haemonchus placei Full text
2002
Sandra Mayumi Nishi | Leonardo José Richtzenhain | Solange Maria Gennari
Níveis de IgG séricos em bezerros experimentalmente infectados pelo Haemonchus placei Full text
2002
Sandra Mayumi Nishi | Leonardo José Richtzenhain | Solange Maria Gennari
Dois experimentos foram realizados para se conhecer a dinâmica dos anticorpos séricos (IgG) em bezerros após infecção com Haemonchus placei. No Experimento 1 estudou-se os níveis de IgG ao longo da primeira e segunda infecção. No Experimento 2 a influência de diferentes níveis protéicos da dieta e a resposta à infecção, medida através dos níveis de IgG séricos, foi observada em bezerros imunizados e não imunizados, através de infecções sucessivas e experimentalmente desafiados com L3 de H. placei. Observou-se que os bezerros infectados desenvolveram resistência a reinfecções, com acentuado decréscimo nos valores de ovos por grama de fezes (OPG) na segunda infecção. Entretanto, nesse mesmo período, os níveis de IgG séricos mantiveram-se elevados, independentes do decréscimo do OPG. Observou-se também que bezerros submetidos a dieta protéica adequada apresentaram maior produção de IgG sérico, sugerindo uma melhor resposta às infecções quando comparados aos submetidos a dietas com níveis protéicos mais baixos.
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2002
Nishi, Sandra Mayumi(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Richtzenhain, Leonardo José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Gennari, Solange Maria(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal)
Dois experimentos foram realizados para se conhecer a dinâmica dos anticorpos séricos (IgG) em bezerros após infecção com Haemonchus placei. No Experimento 1 estudou-se os níveis de IgG ao longo da primeira e segunda infecção. No Experimento 2 a influência de diferentes níveis protéicos da dieta e a resposta à infecção, medida através dos níveis de IgG séricos, foi observada em bezerros imunizados e não imunizados, através de infecções sucessivas e experimentalmente desafiados com L3 de H. placei. Observou-se que os bezerros infectados desenvolveram resistência a reinfecções, com acentuado decréscimo nos valores de ovos por grama de fezes (OPG) na segunda infecção. Entretanto, nesse mesmo período, os níveis de IgG séricos mantiveram-se elevados, independentes do decréscimo do OPG. Observou-se também que bezerros submetidos a dieta protéica adequada apresentaram maior produção de IgG sérico, sugerindo uma melhor resposta às infecções quando comparados aos submetidos a dietas com níveis protéicos mais baixos. | Two experiments were conducted to determine the serum antibody (IgG) dynamic in calves infected with Haemonchus placei. At Experiment 1, the IgG level during the first and second experimental infection were measured and at Experiment 2, the influence of dietary protein and immunization on IgG levels. The calves were immunized using successive H. placei infection truncated by the use of anthelmintic and challenged with 100,000 L3. The infected calves developed a high level of protection, with a significant reduction on fecal egg counts (EPG) at the second infection. However, at the same period, the IgG values continue to presented high levels, independent of the EPG decrease. It was also observed that calves submitted to an adequate protein diet presented a higher IgG level, suggesting an influence on immune response to the infection when compared to the low protein diet calves.
Show more [+] Less [-]Observações morfológicas no ducto epididimário do cão Full text
2002
Bruno Cesar Schimming | Carlos Alberto Vicentini | Luís Fernando Tirapelli | Daniela Pretti da Cunha Tirapelli
Observações morfológicas no ducto epididimário do cão Full text
2002
Bruno Cesar Schimming | Carlos Alberto Vicentini | Luís Fernando Tirapelli | Daniela Pretti da Cunha Tirapelli
O ducto epididimário, no cão, acha-se revestido por epitélio colunar pseudoestratificado, com população celular constituída por células principais, basais e apicais, presentes em todas as regiões. Este epitélio é circundado pelo estroma peritubular. O epitélio do segmento inicial epididimário possui a maior altura, que diminui progressivamente em direção à cauda epididimária. Ocorre um aumento progressivo do lúmen tubular através das diferentes regiões, sendo maior na região da cauda epididimária, configurando um local de estocagem de espermatozóides.
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2002
Schimming, Bruno Cesar(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia) | Vicentini, Carlos Alberto(UNESP Faculdade de Ciências Departamento de Ciências Biológicas) | Tirapelli, Luís Fernando(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia) | Tirapelli, Daniela Pretti da Cunha(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia)
O ducto epididimário, no cão, acha-se revestido por epitélio colunar pseudoestratificado, com população celular constituída por células principais, basais e apicais, presentes em todas as regiões. Este epitélio é circundado pelo estroma peritubular. O epitélio do segmento inicial epididimário possui a maior altura, que diminui progressivamente em direção à cauda epididimária. Ocorre um aumento progressivo do lúmen tubular através das diferentes regiões, sendo maior na região da cauda epididimária, configurando um local de estocagem de espermatozóides. | The epithelium lining of the epididymal duct is pseudostratified columnar and the cell population is comprised of principal, basal, and apical cells. The stroma periductal, is a well developed framework surrounding the tubule. Epididymal epithelial heights were maximal in the initial segment and minimal in the tail. Luminal diameter was just the reverse of the last pattern, e.g., it increased along the length of the duct.
Show more [+] Less [-]Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro Full text
2002
Daniela dos Santos Brum | Fábio Gallas Leivas | Mari Lourdes Bernardi | Lúcio Pereira Rauber | Alceu Mezzalira | Karin Erica Brass | Carlos Antonio Mondino Silva | Mara Iolanda Batistella Rubin
Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro Full text
2002
Daniela dos Santos Brum | Fábio Gallas Leivas | Mari Lourdes Bernardi | Lúcio Pereira Rauber | Alceu Mezzalira | Karin Erica Brass | Carlos Antonio Mondino Silva | Mara Iolanda Batistella Rubin
Embriões bovinos produzidos in vitro foram cultivados individualmente do D7 ao D9, com o intuito de avaliar o seu desenvolvimento posterior. Quarenta e nove embriões, nos estágios de blastocisto inicial, blastocisto e blastocisto expandido foram cultivados, individualmente, em 50ml de meio SOF + 5% SVE, do D7 ao D9 (D0=fecundação). Entre o D7 e D8, os blastocistos foram cultivados em palhetas (TcP) ou em placas (CP) e, entre o D8 e D9, foram cultivados apenas em placas. O índice de blastocistos que avançaram pelo menos um estágio de desenvolvimento, entre D7 e D8, foi de 71%, 37% e 44% no CP e de 100%, 66% e 36% no TcP, respectivamente para blastocistos iniciais, blastocistos e blastocistos expandidos. O percentual total de embriões que evoluíram do D7 para D8 foi de 50% (12/24) para o CP e de 60% (15/25) para o TcP, os quais não foram significativamente diferentes (P>;0,05). Na avaliação efetuada no D9, não foram constatadas diferenças (P>;0,05) no percentual de blastocistos eclodidos, entre os dois sistemas de cultivo (29% e 24% para CP e TcP, respectivamente). Após coloração fluorescente dos núcleos, não foi observada diferença (P>;0,05) entre o número médio de células dos blastocistos eclodidos (182,66 vs. 202,8) e expandidos (94,5 vs. 88), para o CP e TcP, respectivamente. Blastocistos bovinos produzidos in vitro podem ser cultivados individualmente do D7 ao D9, não havendo efeito do sistema de cultivo empregado (placas ou palhetas) sobre a taxa de eclosão e o número de células.
Show more [+] Less [-]Cultivo individual de blastocistos bovinos produzidos in vitro Full text
2002
Brum, Daniela dos Santos(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Leivas, Fábio Gallas(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Bernardi, Mari Lourdes(Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia Departamento de Zootecnia) | Rauber, Lúcio Pereira(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Mezzalira, Alceu(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Brass, Karin Erica(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Silva, Carlos Antonio Mondino(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais) | Rubin, Mara Iolanda Batistella(Universidade Federal de Santa Maria Centro de Cïências Rurais Clínicas de Grandes Animais)
Embriões bovinos produzidos in vitro foram cultivados individualmente do D7 ao D9, com o intuito de avaliar o seu desenvolvimento posterior. Quarenta e nove embriões, nos estágios de blastocisto inicial, blastocisto e blastocisto expandido foram cultivados, individualmente, em 50ml de meio SOF + 5% SVE, do D7 ao D9 (D0=fecundação). Entre o D7 e D8, os blastocistos foram cultivados em palhetas (TcP) ou em placas (CP) e, entre o D8 e D9, foram cultivados apenas em placas. O índice de blastocistos que avançaram pelo menos um estágio de desenvolvimento, entre D7 e D8, foi de 71%, 37% e 44% no CP e de 100%, 66% e 36% no TcP, respectivamente para blastocistos iniciais, blastocistos e blastocistos expandidos. O percentual total de embriões que evoluíram do D7 para D8 foi de 50% (12/24) para o CP e de 60% (15/25) para o TcP, os quais não foram significativamente diferentes (P>0,05). Na avaliação efetuada no D9, não foram constatadas diferenças (P>0,05) no percentual de blastocistos eclodidos, entre os dois sistemas de cultivo (29% e 24% para CP e TcP, respectivamente). Após coloração fluorescente dos núcleos, não foi observada diferença (P>0,05) entre o número médio de células dos blastocistos eclodidos (182,66 vs. 202,8) e expandidos (94,5 vs. 88), para o CP e TcP, respectivamente. Blastocistos bovinos produzidos in vitro podem ser cultivados individualmente do D7 ao D9, não havendo efeito do sistema de cultivo empregado (placas ou palhetas) sobre a taxa de eclosão e o número de células. | In vitro produced bovine embryos were individually cultured from D7 to D9 to observe their development. Forty-nine blastocysts (early blastocyst, blastocyst and expanded blastocyst) were individually cultured, from D7 to D9 (D0= fertilization), in 50ml SOF medium plus 5% OCS. Between D7 and D8, blastocysts were cultured in straws (SC) or in plates (PC) and from D8 up to D9, they were cultured on plates. The ratio of early blastocyst, blastocyst, and expanded blastocyst advancing at least one stage of development were, respectively, 71%, 37%, 44% in PC and 100%, 66%, 36% in SC (P>0.05). Overall development rates on D8 were not significantly different (P>0.05) for PC (50%) and SC (60%). At D9, both culture systems produced similar (P>0.05) hatching rates (29% and 24% for PC and SC, respectively). After fluorescent nuclei staining, the average number of cells counted in the hatched (182.7 vs. 202.8) and expanding (94.5 vs. 88.0) blastocysts were similar (P>0.05) for PC and SC, respectively. In vitro produced bovine blastocysts can be individually cultured from D7 to D9, and the culture system employed (dishes or straws) has no effect on hatching rates and cell number of developed blastocysts.
Show more [+] Less [-]Estudo retrospectivo-sistemático da matriz extracelular de tumores mamários caninos Full text
2002
Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca Martins | Elia Tamaso | José Luiz Guerra
Estudo retrospectivo-sistemático da matriz extracelular de tumores mamários caninos Full text
2002
Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca Martins | Elia Tamaso | José Luiz Guerra
A finalidade do presente trabalho foi efetuar um estudo retrospectivo, de 1932 à 1999 , afim de se estabelecer a casuística desses tumores nos arquivos do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária - USP , bem como a freqüência de desmoplasia, metaplasia cartilaginosa e óssea em 578 desses tumores. Entre os 537 tumores malignos, 13.05% foram adenocarcinomas tubulares simples, 3.91% foram adenocarcinomas tubulares compostos, 7.26% adenocarcinomas papilíferos simples, 4.28% adenocarcinomas papilíferos compostos, 23.27% cistoadenocarcinomas papilíferos simples, 8.37% cistoadenocarcinomas papilíferos compostos, 16.38% adenocarcinomas sólidos simples, 6.70% adenocarcinomas sólidos compostos, 2.04% carcinomas de células espinhosas simples, 1.11% carcinomas de células espinhosas compostos, 2.79% carcinomas mucinosos ,8.19% carcinomas anaplásicos ,0.93% carcinomas escamosos, 1.30% fibrossarcomas,.0.18% condrossarcoma, 0.18% osteossarcoma e entre os 41 tumores benignos ,51.21% foram adenomas, 12.19% cistadenomas pailíferos,7.31% papilomas, 4.87% fibroadenomas e 24.39% foram fibroadenomas. Tanto a desmoplasia como a metaplasia foi um achado freqüente nas neoplasias benignas e malignas, mas foram mais freqüentes entre os adenocarcinomas tubulares compostos: 38% apresentaram desmoplasia, 57% metaplasia cartilaginosa e 28% metaplasia óssea. Entre as neoplasias benignas, adenoma apresentou a maior frequência: 14 % com desmoplasia, 29% com metaplasia cartilaginosa e 24% com metaplasia óssea. Os resultados deste estudo enfatizam a complexidade da inter-relação entre as macromoléculas da matriz extracelular e as células tumorais.
Show more [+] Less [-]Retrospective review and systematic study of mammary tumors in dogs and characteristics of the extracellular matrix Full text
2002
Martins, Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca(Instituto Biológico Laboratório de Anatomia Patológica) | Tamaso, Elia(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | Guerra, José Luiz(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia)
The aim of the present study was to perform a retrospective review, from 1932 to 1999, in order to establish the number of cases of mammary tumors in dogs in the records at the Pathology Department of Faculdade de Medicina Veterinária - USP, as well as the presence of desmoplasia and cartilaginous and bone metaplasia in 578 of these tumors. Among the 537 malignant tumors, 13.05% were simple tubular adenocarcinomas, 3.91% were complex tubular adenocarcinomas, 7.26% simple papillary adenocarcinomas, 4.28% complex papillary adenocarcinomas , 23.27% simple papillary cystadenocarcinomas ,8.37% complex papillary cystadenocarcinomas,16.38% simple solid adenocarcinomas ,6.70% complex solid adenocarcinomas, 2.04% simple spindle cell carcinomas, 1.11% simple spindle cell carcinomas ,2.79% mucinous carcinomas ,8.19% anaplastic carcinomas ,0.93% squamous carcinomas, 1.30% fibrosarcomas,.0.18% chondrosarcoma, 0.18% osteosarcoma and among the 41 benign tumors ,51.21% were adenoma, 12.19% papillary cystadenoma,7.31% papilloma, 4.87% cystic fibroadenoma and 24.39% were fibroadenoma. Both desmoplasia and metaplasia were frequent findings in benign and malignant neoplasms, but they were more frequent among complex tubular adenocarcinomas: 38% presented desmoplasia, 57% cartilaginous metaplasia and 28% bone metaplasia. Among the benign neoplasms, adenoma presented the more frequency: 14 % presented desmoplasia, 29% cartilaginous metaplasia and 24% bone metaplasia. Results of this study emphasize the complexity of the inter-relationship between the macromolecules in the extracellular matrix and tumoral cells. | A finalidade do presente trabalho foi efetuar um estudo retrospectivo, de 1932 à 1999 , afim de se estabelecer a casuística desses tumores nos arquivos do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária - USP , bem como a freqüência de desmoplasia, metaplasia cartilaginosa e óssea em 578 desses tumores. Entre os 537 tumores malignos, 13.05% foram adenocarcinomas tubulares simples, 3.91% foram adenocarcinomas tubulares compostos, 7.26% adenocarcinomas papilíferos simples, 4.28% adenocarcinomas papilíferos compostos, 23.27% cistoadenocarcinomas papilíferos simples, 8.37% cistoadenocarcinomas papilíferos compostos, 16.38% adenocarcinomas sólidos simples, 6.70% adenocarcinomas sólidos compostos, 2.04% carcinomas de células espinhosas simples, 1.11% carcinomas de células espinhosas compostos, 2.79% carcinomas mucinosos ,8.19% carcinomas anaplásicos ,0.93% carcinomas escamosos, 1.30% fibrossarcomas,.0.18% condrossarcoma, 0.18% osteossarcoma e entre os 41 tumores benignos ,51.21% foram adenomas, 12.19% cistadenomas pailíferos,7.31% papilomas, 4.87% fibroadenomas e 24.39% foram fibroadenomas. Tanto a desmoplasia como a metaplasia foi um achado freqüente nas neoplasias benignas e malignas, mas foram mais freqüentes entre os adenocarcinomas tubulares compostos: 38% apresentaram desmoplasia, 57% metaplasia cartilaginosa e 28% metaplasia óssea. Entre as neoplasias benignas, adenoma apresentou a maior frequência: 14 % com desmoplasia, 29% com metaplasia cartilaginosa e 24% com metaplasia óssea. Os resultados deste estudo enfatizam a complexidade da inter-relação entre as macromoléculas da matriz extracelular e as células tumorais.
Show more [+] Less [-]Estudo histoquímico de proteínas fibrilares da matriz extracelular em neoplasias mamárias benignas e malignas na espécie canina Full text
2002
Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca Martins | Elia Tamaso | José Luiz Guerra
Estudo histoquímico de proteínas fibrilares da matriz extracelular em neoplasias mamárias benignas e malignas na espécie canina Full text
2002
Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca Martins | Elia Tamaso | José Luiz Guerra
A finalidade do presente trabalho foi estudar algumas das proteínas fibrilares da matriz extracelular de 54 neoplasias mamárias benignas e malignas na espécie canina, utilizando métodos histoquímicos: Picrosirius associado à polarização para fibras colágenas , método de Gordon - Sweats para fibras reticulares e método de Weigert com e sem oxidação para fibras elásticas. Evidenciou-se na matriz uma grande variabilidade na quantidade, distribuição e características dos componentes matriciais presentes nos diferentes tipos de neoplasias. Detectou-se, assim, colágeno I, III e elementos do sistema elástico, distribuídos diferentemente nas neoplasias benignas e malignas. O método Picrosirius simples e associado à polarização permitiu a visualização do colágeno sob a forma de fibras espessas distribuídas irregularmente no estroma dos carcinomas e de modo mais ordenado e regular nas neoplasias benignas e, fibras mais finas, em menor quantidade, irregularmente e aleatoriamente dispostas nos carcinomas e regularmente nas neoplasias benigna. Sob luz polarizada os feixes de fibras colágenas , apresentaram diferentes comprimentos, avermelhados ou amarelados e fortemente birrefringentes, sugerindo serem colágeno tipo I e, entremeando as fibras, algumas mais finas ,pálidas, esverdeadas e fracamente birrefringentes, presumivelmente colágeno tipo III. Em áreas condrometaplásicas, tanto nos carcinomas como nas neoplasias benignas notou-se que os feixes colágenos apresentavam-se com fibras finas, paralelas, limitando regiões estreitas onde os condrócitos se aninhavam, e, rodeando esta área, feixes de fibras espessas, anastomosadas, dispostas irregularmente nos carcinomas e ordenadamente e paralelas nas neoplasias benignas. Sob luz polarizada, essa população entre condrócitos era formada por fibras pálidas e amareladas, sugerindo padrão tipo II e na faixa circundante, feixes fortemente birrefringentes, sugerindo o padrão do colágeno tipo I.. O uso do método - Gordon & Sweats, permitiu a visualização do colágeno sob a forma de fibras finas, dispostas tanto nos estromas densos como nos frouxos, com densidade variada mas, principalmente , margeando os ácinos e túbulos. Quanto à presença do sistema elástico em tumores benignos e malignos, verificou-se que há predomínio dessas fibras nos malignos, principalmente na pseudocápsula e ao redor de ácinos e túbulos. Elementos do sistema elástico não foram observados em espécimes submetidos à coloração de Weigert sem oxidação. Neste mesmo material, com oxidação, as fibras oxitalâmicas foram mais evidentes principalmente ao redor de ácinos, túbulos e pseudocápsula. Elementos do sistema elástico na (MEC) foram raros, tanto em amostras com e sem oxidação. Isto pode ser observado de maneira semelhante tanto em tumores benignos e malignos. Os resultados deste estudo enfatizam as profundas alterações estruturais dos componentes colagenosos e fibras do sistema elástico na matriz extracelular de neoplasias mamárias da espécie canina.
Show more [+] Less [-]Histochemical study of fibrillar proteins of the extracellular matrix in benign and malignant mammary neoplasms in dogs Full text
2002
Martins, Ana Maria Cristina Rabello Pinto da Fonseca(Instituto Biológico Laboratório de Anatomia Patológica) | Tamaso, Elia(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | Guerra, José Luiz(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia)
The aim of the present study was to study some of the proteins that form the extracellular matrix of 54 benign and malignant mammary neoplasms in dogs, using histochemical methods: Picrosirius and polarization microscopy for collagenous fibers, Gordon -Sweats's method for reticular fibers and Weigert's fucsine-resorcine method for elastic fibers. A large variability in quantity, distribution and characteristics of the matrix components was observed in the different types of neoplasms. Collagen type I, III and elements of the elastic system had different distribution in benign and malignant neoplasms. The simple Picrossirius method and under polarization enabled visualization of collagen as thick fibers irregularly distributed in the stroma of carcinomas and in a more orderly and regular fashion in benign neoplasms. A smaller amount of thin fibers was observed in an irregular and random disposition in carcinomas and in a regular disposition in benign neoplasms . Under polarization, the fibers present different lengths, were yellowish or reddish and strongly birefringent, what suggested that they were collagen type I and in the middle of these fibers, other ones, pale, greenish and weakly birefringent, some of them thinner, possibly collagen type III were observed. In the stroma of carcinoma, fibers were mostly thick, strongly birefringent, yellowish or reddish, disposed in an irregular and random fashion, mainly in the central areas. In condrometaplasic areas, both in malignant and benign neoplasms, there was a collagen population composed by thin fibers in a parallel disposition, limiting narrow regions where condrocytes were aligned. Around this area, there was a collagen population formed by bundles of thick anastomosed fibers, irregularly disposed in carcinomas and orderly, in a parallel fashion in benign neoplasms. Under polarization demonstrated that this population, among condrocytes, was formed by weakly birefringent fibers, pale and yellowish, what suggested a collagen type II pattern. The use of reticular fibers staining by Gordon & Sweats, enabled a visualization of collagen as thin fibers disposed not only in the dense stromas but also in the loose ones. These fibers presented variable density, but were found mainly around acini and tubules. In relation to the presence elements of the elastic system in benign and malignant tumors, it may be observed that they predominate in the malignant ones, mainly in the pseudocapsule and around acini and tubules. Elements of the elastic system were not observed in the specimens when they were submitted to Weigert's staining without oxidation. When the same material was submitted to Weigert's staining with oxidation , oxytalan fibers were more evidently around acini and tubules, as well as in the pseudocapsule. Elements of the elastic system were in the ECM, both in samples submitted to staining with oxidation and without it and this was similar for benign and malignant tumors. Results of this study emphasize the profound structural changes in collagenous and fibrous components of the extracellular matrix elastic system of mammary neoplasms in dogs. | A finalidade do presente trabalho foi estudar algumas das proteínas fibrilares da matriz extracelular de 54 neoplasias mamárias benignas e malignas na espécie canina, utilizando métodos histoquímicos: Picrosirius associado à polarização para fibras colágenas , método de Gordon - Sweats para fibras reticulares e método de Weigert com e sem oxidação para fibras elásticas. Evidenciou-se na matriz uma grande variabilidade na quantidade, distribuição e características dos componentes matriciais presentes nos diferentes tipos de neoplasias. Detectou-se, assim, colágeno I, III e elementos do sistema elástico, distribuídos diferentemente nas neoplasias benignas e malignas. O método Picrosirius simples e associado à polarização permitiu a visualização do colágeno sob a forma de fibras espessas distribuídas irregularmente no estroma dos carcinomas e de modo mais ordenado e regular nas neoplasias benignas e, fibras mais finas, em menor quantidade, irregularmente e aleatoriamente dispostas nos carcinomas e regularmente nas neoplasias benigna. Sob luz polarizada os feixes de fibras colágenas , apresentaram diferentes comprimentos, avermelhados ou amarelados e fortemente birrefringentes, sugerindo serem colágeno tipo I e, entremeando as fibras, algumas mais finas ,pálidas, esverdeadas e fracamente birrefringentes, presumivelmente colágeno tipo III. Em áreas condrometaplásicas, tanto nos carcinomas como nas neoplasias benignas notou-se que os feixes colágenos apresentavam-se com fibras finas, paralelas, limitando regiões estreitas onde os condrócitos se aninhavam, e, rodeando esta área, feixes de fibras espessas, anastomosadas, dispostas irregularmente nos carcinomas e ordenadamente e paralelas nas neoplasias benignas. Sob luz polarizada, essa população entre condrócitos era formada por fibras pálidas e amareladas, sugerindo padrão tipo II e na faixa circundante, feixes fortemente birrefringentes, sugerindo o padrão do colágeno tipo I.. O uso do método - Gordon & Sweats, permitiu a visualização do colágeno sob a forma de fibras finas, dispostas tanto nos estromas densos como nos frouxos, com densidade variada mas, principalmente , margeando os ácinos e túbulos. Quanto à presença do sistema elástico em tumores benignos e malignos, verificou-se que há predomínio dessas fibras nos malignos, principalmente na pseudocápsula e ao redor de ácinos e túbulos. Elementos do sistema elástico não foram observados em espécimes submetidos à coloração de Weigert sem oxidação. Neste mesmo material, com oxidação, as fibras oxitalâmicas foram mais evidentes principalmente ao redor de ácinos, túbulos e pseudocápsula. Elementos do sistema elástico na (MEC) foram raros, tanto em amostras com e sem oxidação. Isto pode ser observado de maneira semelhante tanto em tumores benignos e malignos. Os resultados deste estudo enfatizam as profundas alterações estruturais dos componentes colagenosos e fibras do sistema elástico na matriz extracelular de neoplasias mamárias da espécie canina.
Show more [+] Less [-]Determinação da contagem de ovos de nematódeos no período peri-parto em vacas Full text
2002
Solange Maria Gennari | Leandro Silva Blasques | Aline Aparecida Rezende Rodrigues | Maria do Carmo Cilento | Sílvio Luís Pereira de Souza | Fernando Ferreira
Determinação da contagem de ovos de nematódeos no período peri-parto em vacas Full text
2002
Solange Maria Gennari | Leandro Silva Blasques | Aline Aparecida Rezende Rodrigues | Maria do Carmo Cilento | Sílvio Luís Pereira de Souza | Fernando Ferreira
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de se observar as alterações do número de ovos de nematódeos por grama de fezes (OPG) eliminados por vacas no período do peri-parto. No primeiro foram utilizadas vacas de raças européia (leiteiras) e zebuínas (de corte), da 6ª semana pré-parto à 6ª semana pós-parto. Observou-se diferença significativa (p<0,05) com maior número de animais leiteiros apresentando ovos de nematódeos nas fezes durante o peri-parto. Na categoria de animais leiteiros, houve um aumento significativo no OPG no momento do parto e na semana quatro pós-parto, em relação ao pré-parto. Também nesta categoria, observou-se uma associação negativa entre o número de partos e a positividade em relação ao OPG (p<0,05). Devido ao comportamento diferenciado dos animais leiteiros um segundo experimento foi feito para se comparar, nessa categoria animal, as alterações de OPG da quarta semana pré-parto à décima pós-parto, em vacas de primeira e segunda crias e três ou mais crias. Observou-se diferença significativa, com os animais de primeira e segunda crias apresentando maiores valores de OPG nas semanas dois, três e quatro pós-parto (p<0,05). Os valores de OPG para os animais de primeira e segunda crias foram de 0 - 1800, enquanto nos animais mais velhos a variação foi de 0 - 150 OPG. Os resultados de ambos os estudos sugerem que um esquema de controle contra nematódeos gastrintestinais deva ser implantado em vacas de primeira e segunda crias com o uso de anti-helmínticos no pré-parto, ao redor da segunda semana antes dos nascimentos.
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2002
Gennari, Solange Maria(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Blasques, Leandro Silva(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Rodrigues, Aline Aparecida Rezende(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Cilento, Maria do Carmo(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Souza, Sílvio Luís Pereira de(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Ferreira, Fernando(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal)
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de se observar as alterações do número de ovos de nematódeos por grama de fezes (OPG) eliminados por vacas no período do peri-parto. No primeiro foram utilizadas vacas de raças européia (leiteiras) e zebuínas (de corte), da 6&ordf; semana pré-parto à 6&ordf; semana pós-parto. Observou-se diferença significativa (p<0,05) com maior número de animais leiteiros apresentando ovos de nematódeos nas fezes durante o peri-parto. Na categoria de animais leiteiros, houve um aumento significativo no OPG no momento do parto e na semana quatro pós-parto, em relação ao pré-parto. Também nesta categoria, observou-se uma associação negativa entre o número de partos e a positividade em relação ao OPG (p<0,05). Devido ao comportamento diferenciado dos animais leiteiros um segundo experimento foi feito para se comparar, nessa categoria animal, as alterações de OPG da quarta semana pré-parto à décima pós-parto, em vacas de primeira e segunda crias e três ou mais crias. Observou-se diferença significativa, com os animais de primeira e segunda crias apresentando maiores valores de OPG nas semanas dois, três e quatro pós-parto (p<0,05). Os valores de OPG para os animais de primeira e segunda crias foram de 0 - 1800, enquanto nos animais mais velhos a variação foi de 0 - 150 OPG. Os resultados de ambos os estudos sugerem que um esquema de controle contra nematódeos gastrintestinais deva ser implantado em vacas de primeira e segunda crias com o uso de anti-helmínticos no pré-parto, ao redor da segunda semana antes dos nascimentos. | Two experiments were carried out to study the changes in the nematode faecal egg counts (EPG) in cows, during the periparturient period. In the first experiment, faeces from Holstein (dairy) and Zebu (beef) cows, were examined from the 6th week before birth up to the 6th week after birth. It was observed a significant difference (p<0,05) with a higher number of cows, from the Holstein group, with nematode eggs in faeces. In the dairy animals a significant rise in the EPG was observed at the moment of birth and on week four post parturition, when compared to pre parturition period. A negative association was found between the time of parturition and EPG, with the younger cows presenting higher EPG (p<0.05). Based on these results a second experiment was conducted to compare the EPG variations from the 4th week before birth up to the 10th week post parturition, in Holsteins cows, including primary and second gestation (group 1), and 3rd or more gestation (group 2). It was observed a significant difference with cows from the 1st and 2nd gestation showing higher EPG than group 2, at week 2, 3 and 4 after birth (p<0,05). The EPG from group 1 ranged from 0 to 1800, and from group 2 from 0 to 150 EPG. The results suggest that an anthelminthic treatment around the 2nd week before birth, in cows at the 1st and 2nd gestation, will decrease pasture contamination and nematode infection.
Show more [+] Less [-]Soroprevalência da anemia infecciosa eqüina, da arterite viral dos eqüinos e do aborto viral eqüino no município de Uruará, PA, Brasil Full text
2002
Marcos Bryan Heinemann | Adriana Cortez | Maria do Carmo Custódio de Souza | Tatiana Gotti | Fernando Ferreira | Valéria Stachini Ferreira Homem | José Soares Ferreira Neto | Rodrigo Martins Soares | Sidnei Mioshi Sakamoto | Elenice Maria Sequetin Cunha | Leonardo José Richtzenhain
Soroprevalência da anemia infecciosa eqüina, da arterite viral dos eqüinos e do aborto viral eqüino no município de Uruará, PA, Brasil Full text
2002
Marcos Bryan Heinemann | Adriana Cortez | Maria do Carmo Custódio de Souza | Tatiana Gotti | Fernando Ferreira | Valéria Stachini Ferreira Homem | José Soares Ferreira Neto | Rodrigo Martins Soares | Sidnei Mioshi Sakamoto | Elenice Maria Sequetin Cunha | Leonardo José Richtzenhain
Os vírus da anemia infecciosa eqüina (VAIE), da arterite viral dos eqüinos (VAVE) e do aborto viral eqüino (Herpesvírus eqüino tipo 1, HVE-1) são agentes causadores de enfermidades nos eqüídeos que podem causar graves prejuízos econômicos. O objetivo do presente trabalho foi estimar a soroprevalência de anticorpos contra os vírus VAIE, VAVE e HVE-1, utilizando como unidades de análise os eqüídeos e as propriedades rurais do tipo familiar do município de Uruará, PA. Os anticorpos contra o VAIE foram pesquisados pela prova de imunodifusão em gel de ágar e os anticorpos contra o VAVE e o HVE-1 pela prova de soroneutralização. O tamanho da amostra foi estimado a partir de um total de 2069 propriedades, caracterizadas por agricultura familiar e ausência de vacinações contra o VAVE e o HVE-1. Foi adotado um nível de confiança de 90%, com uma precisão de 15% e prevalência estimada de 50%. As seguintes prevalências de animais soro reatores para os diferentes vírus foram observadas: VAIE: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%); HVE-1: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%) e VAVE: 0,00% (IC 0,00 - 3,77%). As seguintes prevalências de propriedades com pelo menos um animal soro reator para os diferentes vírus foram observadas: VAIE: 53% (IC 38,12 - 68,12%); HVE-1: 40.62% (IC 25.96 - 56.65%) e VAVE: 0% (IC 0 - 6.94%).
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2002
Heinemann, Marcos Bryan(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Cortez, Adriana(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Souza, Maria do Carmo Custódio de(Instituto Biológico de São Paulo) | Gotti, Tatiana(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Ferreira, Fernando(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Homem, Valéria Stachini Ferreira(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Ferreira Neto, José Soares(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Soares, Rodrigo Martins(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Sakamoto, Sidnei Mioshi(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal) | Cunha, Elenice Maria Sequetin(Instituto Biológico de São Paulo) | Richtzenhain, Leonardo José(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal)
Os vírus da anemia infecciosa eqüina (VAIE), da arterite viral dos eqüinos (VAVE) e do aborto viral eqüino (Herpesvírus eqüino tipo 1, HVE-1) são agentes causadores de enfermidades nos eqüídeos que podem causar graves prejuízos econômicos. O objetivo do presente trabalho foi estimar a soroprevalência de anticorpos contra os vírus VAIE, VAVE e HVE-1, utilizando como unidades de análise os eqüídeos e as propriedades rurais do tipo familiar do município de Uruará, PA. Os anticorpos contra o VAIE foram pesquisados pela prova de imunodifusão em gel de ágar e os anticorpos contra o VAVE e o HVE-1 pela prova de soroneutralização. O tamanho da amostra foi estimado a partir de um total de 2069 propriedades, caracterizadas por agricultura familiar e ausência de vacinações contra o VAVE e o HVE-1. Foi adotado um nível de confiança de 90%, com uma precisão de 15% e prevalência estimada de 50%. As seguintes prevalências de animais soro reatores para os diferentes vírus foram observadas: VAIE: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%); HVE-1: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%) e VAVE: 0,00% (IC 0,00 - 3,77%). As seguintes prevalências de propriedades com pelo menos um animal soro reator para os diferentes vírus foram observadas: VAIE: 53% (IC 38,12 - 68,12%); HVE-1: 40.62% (IC 25.96 - 56.65%) e VAVE: 0% (IC 0 - 6.94%). | Equine infection anemia virus (EIAV), Equine arteritis virus (EAV) and Equine herpesvirus 1 (EHV 1) are the causal agents of diseases which may bring economical losses. The aim o of this study was to estimate the prevalence of herds and animals infected with EIA, EAV and EHV in Uruará municipal district, Pará State-Brazil. Antibodies against EIAV were detected by the immunodiffusion test and those against EAV and HEV-1 by the serum neutralization test. Sample size was estimated from 2069 holder farms that raised Equidae and did not vaccinate against EAV and EHV. A 90% confidence level was adopted with 15% precision and 50% estimated prevalence. The herd was considered positive when it had at least one positive animal. The following prevalence of serum reactors animals were observed: VAIE: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%), HVE-1: 17,71% (IC 10,67 - 26,83%) and VAVE: 0,00% (IC 0,00 - 3,77%). The following prevalence of positive herds were observed: VAIE: 53% (IC 38,12 - 68,12%), HVE-1: 40.62% (IC 25.96 - 56.65%) and VAVE: 0% (IC 0 - 6.94%).
Show more [+] Less [-]Aspectos histopatológicos e micológicos da infecção experimental de cobaias com Microsporum canis Full text
2002
Josemara Neves Cavalcanti | José Luiz Guerra | Walderez Gambale | Benedito Corrêa | Claudete Rodrigues Paula
Com frequência o dermatófito Microsporum canis está envolvido na etiologia da dermatofitose, podendo ser transmitido para o homem por cães e gatos. Neste estudo foi procedida inoculação experimental de M. canis em cobaias resultando em lesões em 100 % dos animais e o curso clínico consistiu de período de incubação, fase inflamatória e fase de resolução das lesões. O exame histopatológico de biópsias cutâneas revelou presença de infiltrado neutrofílico e edema; acantose, hiperqueratose e espongiose. Estas lesões tornaram-se menos acentuadas no 30.0 dia pós-inoculação. Esporos e hifas de M. canis foram detectadas em cortes histológicos corados com PAS (Ácido Periódico de Schiff). A combinação dos corantes fluorescentes diacetato de fluoresceína (DF) e brometo de etídio (BE), possibilitou uma adequada visualização das células fúngicas viáveis e não viáveis com evidenciação de seus caracteres morfológicos. Este modelo experimental representa um valioso instrumento para o estudo da patogênese da infecção por dermatófitos, para a avaliação da eficácia de drogas antifúngicas, podendo também ser utilizado em estudos sobre a imunologia das dermatofitoses e na determinação da morfogênese de dermatófitos.
Show more [+] Less [-]Microscopic aspects from howler monkey's (Alouatta fusca clamitans) lip | Aspectos microscópicos do lábio do bugio ruivo (Alouatta fusca clamitans) Full text
2002
Marcia Elisa Pereira | Aron Ferrreira da Silveira | Sérgio Oliveira Silveira
The Howler Monkey (Alouatta fusca clamitans) is one of the three species of prim ates found at Rio Grande do Sul state. It is an herbivorous specie, with diet composed by fruits, leafs, seeds and flowers. The wild animals literature, specially that from brazilian wildlife, is very limited. The aim of this article is to characterize the histologyc composition of the Howler Monkey's lip. An adult, male Howler Monkey that died naturally was used to do the histologiyc study. Were collected peaces of 1 cm³ from the upper lip and subsequently put in a 10% tamponade formol solution. This material was processed by histologyc methods with the inclusion being made in paraffin and was used Hematoxilin-Eosine, Goldner and Mallory as colouring techinques. The Howler Monkey's histologyc structure is similar of that from domestic animals. The skin shows structures like typical glands and pilous follicle, and tactile follicles are present. The dermic free surface has no glands or pilous follicle. Like the free surface, the lip mucosa has a keratinized pavimentous stratified epithelium, with the keratin being a consequence of its rough diet. Mucous glands are found at the lip submucosa layer, being similar from those mucous glands from carnivorous and small domestic ruminants, but are diferent from those glands found at the human lip. Colagenous fibers predominate at the papillary derm of the skin and at the lip lâmina propria mucosae. Despite of being a primate, the glands from Howler Monkey's lip are different from human beings, and unlike human, keratinization is present. | O Bugio Ruivo (Alouatta fusca clamitans) é uma das três espécies de primatas encontradas no Estado do Rio Grande do Sul. É uma espécie animal herbívora, com dieta composta por frutos, folhas, sementes e flores. A literatura em histologia de animais selvagens, especialmente os da fauna brasileira, é muito escassa. Este trabalho visa caracterizar a composição histológica do lábio em Bugio Ruivo. Para a realização deste trabalho foi utilizado um Bugio Ruivo, macho, adulto que veio a óbito. Fragmentos de aproximadamente 1 cm³ do lábio superior foram colhidos e imersos em solução de formol tamponado a 10%. O material foi processado por métodos histológicos, a inclusão feita em parafina e as colorações em Hematoxilina-Eosina, Goldner e Mallory. O Bugio Ruivo apresenta o lábio superior semelhante as espécies de animais domésticos. A pele apresenta estruturas como glândulas e folículos pilosos típicos, com presença de folículos táteis. Na superfície livre a derme é ausente de qualquer tipo de glândula e folículos pilosos. A mucosa labial, assim como a superfície livre, apresenta epitélio estratificado pavimentoso queratinizado sendo a queratinização uma conseqüência da dieta composta por alimentos grosseiros. Glândulas do tipo mucosa são encontradas na submucosa labial, assemelhando-se as glândulas mucosas de carnívoros e pequenos ruminantes domésticos mas diferem das glândulas labiais do homem que são do tipo mista. Tanto na derme papilar da pele como na lâmina própria da mucosa labial predominam as fibras colágenas. Apesar do Bugio Ruivo ser um primata suas glândulas labiais diferem-se do homem e a queratinização do epitélio, ausente no homem, está presente no Bugio Ruivo.
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