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Influence of age and sex on total serum protein and albumin and aspartato-aminotransferase and gama-glutamiltransferase serum activities on Santa Inês sheep | Influência dos fatores sexuais e etários sobre a proteína total, fração albumina e atividade sérica de aspartato-aminotransferase e gama-glutamiltransferase de ovinos da raça Santa Inês Full text
2009
Enoch Brandão de Souza Meira Jr | Huber Rizzo | Fernando José Benesi | Lilian Gregory
This work establishes reference values for serum protein and albumin and serum activities of AST and GGT of Santa Inês sheep and evaluates the sexual and age influence on these values. Blood samples were collected from 161 clinically healthy sheep. The results allowed to establish the following reference values 5,86 + 0,96 g/dL (P>;0,05) for serum protein, 2,33+0,43 g/dL (P>;0,05) for albumin, 63,25+27,52 U/L (P>;0,05) for AST and 28,45+14,53 U/L (P>;0,05) for GGT. The result's analysis also allowed concluding that age and sex influence on albumin serum concentrations and AST serum activity and that GGT serum activity suffer age influence. | O presente estudo estabelece valores de referência dos teores séricos de proteínas totais, albumina, AST e GGT em ovinos da raça santa Inês e avalia a interferência de fatores sexuais e etários sobre estas variáveis. Foram colhidas amostras de sangue de 161 ovelhas. O resultado encontrado para os valores padrões séricos foram 5,86 + 0,96 g/dL para proteínas totais, 2,33+0,43 g/dL para albumina, 63,25+27,52 U/L para AST e 28,45+14,53 U/L para GGT. A análise dos resultados permite afirmar que os valores referentes à concentração sérica de albumina e à atividade sérica de AST sofrem influência de fatores sexuais e etários, e os valores referentes à atividade sérica de GGT sofrem influência somente de fatores etários. Não foram encontradas influências dos fatores sexuais e etários para os outros parâmetros estudados.
Show more [+] Less [-]Aspectos morfológicos dos órgãos genitais femininos do gambá (Didelphis sp.) Full text
2009
Natalia Nardelli Gonçalves | Celina Almeida Furlanetto Maçanares | Maria Angélica Miglino | Vivian Yoshiko Samoto | Daniele dos Santos Martins | Carlos Eduardo Ambrósio | Rosa Helena dos Santos Ferraz | Ana Flávia de Carvalho
Foram coletados oito sistemas reprodutores de fêmeas de gambás (Didelphis sp). Destes cinco, foram destinados ao estudo macroscópico e três ao estudo microscópico. Estes animais encontravam-se fixados no Departamento de Anatomia da UNIfeob, em formaldeído a 10%, provenientes do Criatório Científico de Araçatuba (IBAMA). Para análise macroscópica, os sistemas reprodutores foram retirados, guardando-se as devidas posições "in situ" e foi realizada a documentação fotográfica para resultados macroscópicos. Para o estudo microscópico, o sistema reprodutor foi processado rotineiramente pela técnica de inclusão em Paraplast e cortadas em micrótomo, com espessura média de 5 mm, e os cortes foram corados em HE, Azul de Toluidina, Picrosírius, PAS e tricromo de Masson16,17 . O sistema reprodutor feminino do gambá era composto por dois ovários, útero duplo, duas vaginas laterais e entre estas um canal pseudovaginal, estas três estruturas se unem formando o seio urogenital encerrando em um "monte" púbico ou tubérculo genital, formando uma abertura comum interna ao ânus e a vulva, chamada de pseudocloaca ou seio urogenital. Microscopicamente os ovários eram funcionais com folículos mono e poliovulares. A tuba uterina era característica, revestida por epitélio prismático ciliado. Os cornos uterinos apresentaram epitélio de revestimento prismático ciliado. O seio urogenital apresentou três estruturas tubulares. A vulva apresentou as mesmas características da pele.
Show more [+] Less [-]Alterações reprodutivas em ratos machos expostos perinatalmente aos frutos da Solanum lycocarpum Full text
2009
Aline Schwarz | Wilma De Grava Kempinas | Milena Rodrigues Soares | Maria Martha Bernardi | Helenice de Souza Spinosa
Ratas prenhes foram tratadas do dia 06 da gestação (GD 06) ao dia 07 pós-natal (PND 07) com frutos verdes secos e moídos da Solanum lycocarpum (10% na ração). Após nascimento das ninhadas, foi avaliado na prole masculina adulta aos 60 e 90 dias de vida, o número de espermátides e a produção espermática diária nos testículos e o tempo de trânsito espermático no epidídimo. A exposição não foi capaz de promover alterações na produção espermática diária (DSP) e no número de espermátides produzidas pelo testículo dos ratos expostos aos frutos verdes da S. lycocarpum durante a gestação e início da lactação. Não foram observadas alterações no tempo de trânsito espermático na cabeça do epidídimo, porém, foi constatado menor número de espermatozóides no corpo/cauda do epidídimo nos machos experimentais com 90 dias de vida, provavelmente resultante do menor tempo de trânsito espermático observado no corpo/cauda do epidídimo aos PND 90. Estes dados sugerem que a exposição de ratos aos frutos verdes da S. lycocarpum durante a gestação e início da lactação, não foi suficiente para promover alterações na produção mas sim no trânsito espermático, indicando possível alteração no eixo hormônio liberador das gonadotrofinas hipotálamo-hipófise-gônada
Show more [+] Less [-]Níveis de proteína em dietas de suínos em fase de crescimento e terminação Full text
2009
Messias Alves da Trindade Neto | Dirlei Antônio Berto | Ricardo Albuquerque | Eliana Aparecida Schammass | Willian Correa Miguel
Fêmeas e machos castrados, em fase de crescimento e terminação, foram submetidos a diferentes níveis de proteína em dietas com e sem suplementação de aminoácidos industriais. Foram utilizados 72 animais, 36 de cada sexo, com pesos médios iniciais de 30,73 e 30,38 kg (fase de crescimento) e 61,08 e 57,31 kg (fase de terminação), respectivamente. Adotou-se o delineamento blocos ao acaso com três tratamentos, seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a dietas com os níveis de protéicos: 19,40; 16,80 e 14,90% na fase crescimento e 17,8; 15,40 e 13,60% na fase terminação. Na fase de crescimento, as dietas com 16,80 e 14,90% de proteína bruta são as indicadas para fêmeas e machos castrados, respectivamente. Na fase de terminação, a dieta com 17,80% de proteína bruta, sem aminoácidos suplementares, seria indicada para fêmeas e machos castrados da genética estudada se o custo do farelo de soja for viável para assegurar a concentração de lisina digestível estuda e o retorno econômico. Preços do farelo de soja, dos aminoácidos industriais e do suíno determinarão a viabilidade da estratégia alimentar nessas fases do desenvolvimento. Outro fator na adoção dos níveis protéicos aplicados aos machos castrados na fase de terminação é o preço do suíno pago pelo frigorífico, no caso da classificação de carcaça, uma vez que a redução dietética da proteína implica em maior acúmulo de gordura corporal.
Show more [+] Less [-]Vascularização arterial e venosa do linfonodo poplíteo em cães Full text
2009
Karina de Senna Villar | Wilson Machado de Souza
O linfonodo poplíteo nos cães situa-se, à direita e à esquerda em um espaço designado fossa poplítea, no terço distal dos músculos bíceps femoral, lateralmente e semitendinoso, medialmente, projetando-se na altura da face caudal das articulações femoro tibial e femoro patelar (articulação do joelho). Neste estudo foram utilizados vinte e cinco cães, machos e fêmeas adultos, procedentes do canil municipal de Araçatuba, São Paulo, cujas capturas foram efetuadas pela defesa sanitária animal desta cidade. Os vasos arteriais destinados a esta estrutura derivam sempre, de ambos os lados, da artéria femoral caudal distal e variam de 10 a 1, com maior freqüência de 2 (7 vezes, 28%) à direita e de 6 a 2 igualmente com maior freqüência de 2 (8 vezes, 32%). Tão logo tem-se ainda à direita 5 e 6 ramos (3 vezes, 12%), 1, 7 e 10 (1 vez, 4%). Relativamente às veias derivadas deste linfonodo, convergem sempre para a veia safena lateral, estes vasos oscilam entre 9 e 2, com maior freqüência de 3 (9 vezes, 3,6%), à direita e de 12 a 2, com maior freqüência de 3 (10 vezes, 40%) à esquerda. Assim, os demais ramos oriundos da linfonodo poplíteo direito e que se inserem na veia supracitada são em número de 2 e 5 (5 vezes, 20%), 4 e 6 (2 vezes, 8%) e 8 e 9 (1 vez, 4%). Não obstante, ao lado esquerdo verifica-se em número de 2 ramos (6 vezes, 24%), 4 (4 vezes, 16%), 6 (3 vezes, 12%) e finalizando 9 e 12 ramos (1 vez, 4%). O tamanho do linfonodo poplíteo em cães soropositivos para Leishmaniose Visceral pode encontrar-se entre 7,8 x 3,8 x 6,1 a 50,0 x 20,7 x 28,5 , em mm, sendo a média 26,18 x 10,5 x 15,97 mm para o direito e 26,98 x 11,14 x 15,25 mm para o esquerdo (referente as medidas dorso-ventral, latero-lateral e crânio-caudal, respectivamente).
Show more [+] Less [-]Alterações hematológicas e cardíacas em cavalos Árabes submetidos ao teste de esforço crescente em esteira rolante Full text
2009
Guilherme de Camargo Ferraz | Antônio Raphael Teixeira-Neto | Flora Helena de Freitas D'Angelis | José Corrêa de Lacerda-Neto | Antonio de Queiroz-Neto
Estudaram-se alterações na freqüência cardíaca e variáveis hematológicas de eqüinos Puro Sangue Árabe (PSA), submetidos a exercício intenso em esteira rolante sob condições tropicais. Para tanto, 24 eqüinos, treinados, realizaram exercício teste de intensidade crescente e amostras de sangue foram obtidas durante as etapas de esforço 4; 5; 6; 7; 8; 9 e 10 m.s-1, com 10% de inclinação. As colheitas de sangue foram realizadas 15 segundos antes do término de cada etapa. A freqüência cardíaca foi obtida em cada etapa do exercício teste. Com as amostras de sangue foram obtidos, hematócrito, hemácias, hemoglobina e leucócitos totais. Foram calculados índices hematimétricos absolutos, volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). Os resultados mostram que houve variação significativa (p < 0,05), a partir do repouso, entre os valores médios da freqüência cardíaca e das variáveis hematimétricas. Destaque para o VCM e HCM que aumentaram significativamente (p < 0,05) na etapa de esforço máximo (10m/s) demonstrando haver anisocitose durante o exercício intenso. Desta forma, o grau das alterações destas variáveis fisiológicas está relacionado com a intensidade e duração do exercício teste.
Show more [+] Less [-]Efeitos de diferentes relações dietéticas de energia metabolizável: proteína bruta e do peso inicial de pintos sobre o desempenho e o rendimento de carcaça em frangos de corte fêmeas Full text
2009
Rafael Azevedo Murarolli | Ricardo de Alburqueque | Estela Kobashigawa | Vinicius Diogo Azevedo Murarolli | Messias Alves de Trindade Neto | Lúcio Francelino de Araújo
O estudo foi realizado para verificar o efeito de diferentes relações dietéticas de energia metabolizável:proteína bruta e do peso inicial de pintos de corte de 01 sobre o desempenho e rendimento de carcaça em frangos de corte. Foram utilizados 640 pintos, fêmeas, de uma linhagem comercial para corte (Cobb). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2, sendo empregados dois níveis de peso de pintos de 01 dia (38g e 46g) e dois níveis de relação EM:PB (Alto - 149,8; 174,4 e; 194,4 e, Baixo - 130,0; 150,0 e; 166,7, para ração inicial, crescimento e final, respectivamente) totalizando, assim, 4 tratamentos, cada um com 4 repetições de 40 aves, criados até 48 dias de idade. Foram avaliados o Consumo de Ração (CR), Ganho de Peso (GP), Conversão Alimentar (CA) durante o período experimental e, Rendimento de Carcaça e Rendimento de Cortes (Asa, coxa+sobrecoxa, peito, cabeça, pé e dorso) no final do período experimental. Nas variáveis CR e GP não foram observados efeitos significativos (P>;0,05) em nenhum dos tratamentos e períodos. Na variável CA, observou-se efeito significativo (P<0,05) no período de 1 a 35 dias de idade onde as aves alimentadas com a dieta com Relação EM:PB baixa apresentaram uma pior conversão alimentar, independente do peso inicial. No rendimento de carcaça houve efeito significativo (P<0,05), onde as aves com maior peso inicial obtiveram uma melhor porcentagem de rendimento quando receberam, durante todo o período de criação, dietas com relação EM:PB alta.
Show more [+] Less [-]Estudo comparativo de três métodos de diagnóstico para detecção de anticorpos anti-Theileria equi em eqüinos de áreas endêmicas do estado do Rio de Janeiro Full text
2009
Tiago Marques dos Santos | Priscila Nogueira Ferraz | Fernando Queiroz de Almeida | Carlos Luiz Massard | Cristiane Divan Baldani | Paulo de Tarso Landgraf Botteon | Huarrisson Azevedo Santos | Rosangela Zacarias Machado | Cláudio de Moraes Andrade
Este trabalho teve o objetivo de avaliar a reação de imunofluorescência indireta (RIFI), ensaio imunoenzimático (ELISA) e a reação de fixação do complemento (RFC) no diagnóstico de Theileria equi em amostras de soro de 79 equinos na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, RJ, Brasil. Houve reação positiva para Theileria equi em 74,7, 75,9 e 60,8% das amostras testadas pela RIFI, ELISA e RFC, respectivamente. Observou-se discrepância em 16,45% (n=13) das amostras de soro testadas pelo ELISA indireto e RIFI. Quando comparado a RIFI e a RFC, a discrepância observada entre os soros testados foi de 36,70% (n=29). O teste ELISA indireto e a RFC apresentaram discordância em 37,97% (n=30) das amostras de soros. Os resultados do presente estudo sugerem que a melhor alternativa para o diagnóstico sorológico de T. equi em eqüinos portadores é a associação dos testes de RIFI e ELISA indireto, especialmente para a realização de estudos soroepidemiológicos.
Show more [+] Less [-]Estudo longitudinal da densidade mineral óssea de cães Golden Retriever hígidos, portadores e afetados pela distrofia muscular Full text
2009
Robson Fortes Giglio | Cássio Ricardo Auada Ferrigno | Franklin de Almeida Sterman | Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto | Júlio César de Carvalho Balieiro | Carlos Eduardo Ambrosio | Daniele dos Santos Martins | Ana Rita Lima | Angelica Paula Grando | Maria Angélica Miglino | Mayana Zatz
A Distrofia Muscular do Golden Retriever (GRMD) é considerada o modelo mais apropriado da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) que acomete humanos. Diminuição na Densidade Mineral Óssea (DMO) já foi descrita em meninos com DMD, ambulantes e não-ambulantes. A Densitometria Óptica Radiográfica (DOR) é um método de análise para quantificação da matéria mineral óssea. Este foi realizado por meio de radiografias simples da região proximal da tíbia direita ao lado de escala de alumínio. Quinze cães da raça Golden Retriever, sendo cinco normais, cinco portadores e cinco afetados pela distrofia, foram radiografados mensalmente, dos três aos nove meses de idade. Estas radiografias foram analisadas por meio do software de análise de imagens (ImageLab, Softium®). O estudo revelou que a região epifisária possui maior densidade mineral óssea (DMO), seguida pela região metafisária e diafisária. Houve uma tendência de aumento da DMO nas três regiões avaliadas dos três grupos durante o experimento. A região metafisária proximal da tíbia demonstrou ser o sitio de eleição para a leitura da DMO, por ser o local com menor correlação e influencia do peso corpóreo e por promover estimativas médias consideradas significativas entre grupos avaliados mais cedo que nas demais regiões. O potencial de diagnóstico deste exame densitométrico, em relação a GRMD, foi considerado baixo, porém, demonstrou ter grande potencial no acompanhamento do progresso desta doença por apresentar alta sensibilidade para detecção de variações na densidade mineral óssea.
Show more [+] Less [-]Sistematização e distribuição da inervação lombar e sacral em Arctocephalus australis Full text
2009
Tiane Ferreira de Castro | Daniel Alexandre Stüpp de Souza | Rodolfo Pinho da Silva Filho | Malcon Andrei Martinez Pereira
Objetivando descrever a inervação originada a partir dos ramos ventrais lombares e sacrais, fez-se um estudo, mediante a dissecação de dois exemplares de lobos-marinhos (Arctocephalus australis), oriundos do CRAM-FURG, onde chegaram em óbito. As estruturas nervosas constituintes dos plexos lombar e sacral possuem origem dos ramos ventrais dos nervos espinhais que formam-se dos segmentos medulares L1 a S3. Assim, pode-se observar que, os formados dos segmentos L1 a L3 são unissegmentares, sendo respectivamente os nervos Ílio-hipogástrico e Ílio-inguinal e Cutâneo Femoral Lateral. Da união dos segmentos L3-L4 surgem os nervos Genito-femoral, Obturatório e Femoral. Da confluência dos segmentos L4-5-S1 forma-se um tronco nervoso, o plexo isquiático, que emite os nervos: Glúteos Cranial e Caudal, Cutâneo Femoral Caudal e Isquiático. O nervo Isquiático ramifica-se em Cutâneos Surais Lateral e Caudal, Tibial, Fibular Comum. O nervo Pudendo (divide-se nos nervos dorsal do pênis ou clitóris e perineais superficial e profundo) e Retal Caudal têm origem dos segmentos S2-3. Com base nestes dados podemos inferir que a inervação lombar e sacral têm origem similar a outras espécies de mamíferos, contudo sua organização e distribuição refletem as modificações adaptativas aos hábitos destes animais, principalmente a locomoção em meio aquático.
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