Prevalence of the nematode Trichosomoides crassicauda in a conventional Wistar rats colony | Prevalência do nematóide Trichosomoides crassicauda em uma colônia convencional de ratos Wistar
1992
Luci Ebisui | Maria Eugeni Laurito Summa | Junko Takano Osaka | Erasmo Magalhães Castro de Tolosa
<p>In this study the prevalence of the nematode Trichosomoides crassicauda in the conventional rats colony of the Central Animal House (DTAEP) at the Faculdade de Medicina-USP was determined. Three hundred and sixty-five rats were submitted to post mortem examination: 130 males and 133 females 8 to 19 weeks old; and 102 retired breeders (51 males and 51 females) over 20 weeks of age. The prevalence of urinary calculi, which have been associated with T. crassicauda infestation, was also determined. The results obtained showed that the overall prevalence of T. crassicauda in the colony was 48% (43% in males and 53% in females) and the maximum value was observed for male rats over 16 weeks of age (80%). The maximum average number of worms found per rat was 2.5, in 16 weeks old female rats. There was no significant difference in the prevalence of calculi between infected and uninfected rats (10% and 16%, respectively), but the difference was found to be significant between males and females (23% and 4%). Furthermore, the calculi found in males (mucoid) were quite different from those found in females (crystals).</p>
Mostrar más [+] Menos [-]Determinou-se a prevalência do nematóide Trichosomoides crassicauda na colônia convencional de ratos Wistar do Biotério Central (DTAEP) da Faculdade de Medicina da USP. Foram examinadas as bexigas urinárias de 365 ratos sendo 130 machos e 133 fêmeas, de 8 a 19 semanas de idade; e 51 machos e 51 fêmeas, com idade acima de 20 semanas, retirados da reprodução. Foi também determinada a prevalência de cálculos urinários, os quais têm sido associados à presença do parasita. Os resultados obtidos indicaram que a prevalência do T. crassicauda na colônia foi de 48% (43% em machos e 53% em fêmeas), sendo que o máximo valor observado foi 80%, em machos de 16 semanas de idade. O número médio de parasitas por rato não ultrapassou o limite de 2,5 em fêmeas de 16 semanas de idade. Não houve diferença na prevalência de cálculos urinários entre animais parasitados e não parasitados (10% e 16%, respectivamente), mas esta diferença foi significante entre machos e fêmeas (23% e 4%). Além disso, os cálculos encontrados nos machos (mucóides) foram diferentes daqueles encontrados nas fêmeas (cristais).
Mostrar más [+] Menos [-]Palabras clave de AGROVOC
Información bibliográfica
Este registro bibliográfico ha sido proporcionado por Universidade de São Paulo