Validação de um questionário de frequência de consumo alimentar
1997
Afonso, Carla Alexandra Gomes | Moreira, Pedro
Contém um relatório de estágio realizado no Centro de Saúde de Campanhã e no Instituto Superior de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. O exemplar do relatório de estágio existe apenas em formato papel e está disponível para consulta na Biblioteca da FCNAUP
Mostrar más [+] Menos [-]Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
Mostrar más [+] Menos [-]Resumo da tese: A relação entre alimentação e saúde têm sido objecto de numerosos estudos epidemiológicos (Rimm et al, 1992). Para melhor estudar o papel desempenhado pela alimentação na prevenção da doença, os investigadores necessitam de estimativas de ingestão precisas, que reflictam de um modo adequado a ingestão individual durante um determinado período de tempo. Recorrem então a métodos que permitem a obtenção de dados fiáveis e traduzem, duma forma tão precisa quanto possível, um padrão de ingestão alimentar. Entre eles encontram-se a história alimentar, o inquérito às 24 horas anteriores, o diário alimentar (DA) e o questionário de frequência de consumo (QFC) (Block) et al, 1990; Margetts, 1991). A história alimentar permite obter informações quantitativas sobre a ingestão alimentar individual durante um período de tempo longo, tentando quantificar as porções usuais dos alimentos que fazem parte da alimentação individual usual (Block, 1992). A quantificação dos alimentos pode ser feita através de medidas caseiras, modelos alimentares ou álbuns fotográficos, de modo a que os dados fornecidos se aproximem o mais possível do que é realmente ingerido. No entanto, existem várias dificuldades, nomeadamente quantificar alimentos não conhecidos e/ou específicos, definir as porções usualmente ingeridas e as diferenças sazonais de consumo, implicando uma entrevista longa que pode durar entre uma hora e uma hora e meia; além disso, é importante que o inquiridor seja um profissional treinado, geralmente um nutricionista (Block, 1992). Os inquéritos às 24 horas anteriores baseiam-se no registo dos alimentos ingeridos nas últimas 24 horas.(...)
Mostrar más [+] Menos [-]Información bibliográfica
Este registro bibliográfico ha sido proporcionado por Universidade do Porto