GÊNESE, OCORRÊNCIA E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO PARA O EXCESSO DE FLÚOR NA ÁGUA SUBTERRÂNEA, COM ÊNFASE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
2017
José Paulo Godoi Martins Netto | César Bianchi Neto | Fernando Wili Bastos Franco Filho | Cristiane Siqueira Braga Ramos | Nicholas Panteliou Lima | Bruno Fernandes Brunelli
Ao longo dos últimos anos temos observado um aumento na concentração do Íon fluoreto, na água de um grande número de poços, sendo que em muitos deles o valor tem ultrapassado 1,5 mg/l, que é o limite máximo permitido para água potável no Brasil. Acreditamos que a periodicidade de seis meses para análise dos anexos I, VII e X da MS 2.914, exigida em São Paulo, tem contribuído para expor o problema, e há uma necessidade eminente de se tratar esta água para adequação aos limites desejados. Neste trabalho tratamos da Gênese, Ocorrência e Tecnologias Atuais de Tratamento para o excesso de flúor, com ênfase nos poços da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP, que tem demonstrado maior número de casos com flúor na água, e elevação dos teores encontrados. Acompanhamos casos desde 2003, onde a maioria relatada de poços com excesso de fluoreto no Estado de SP se encontravam dentro da Bacia do Paraná, com uma concentração na porção Norte e Noroeste do Estado, e também ocorrências na borda da Bacia do Paraná e Bacia do Médio Tietê. O notado aumento dos casos na RMSP nos motivou a aprofundar os estudos e elaborar o presente trabalho.
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