Pancreatite canina: O perigo na rotina dos médicos veterinários - Revisão
2021
Felipe Gaia de Sousa | Amanda Lorene Rabelo | Anna Karolina Maia Rodrigues | Débora Eliza Teixeira da Silva | Gustavo Henrique Silva Diniz | Isadora Sofia Souza Nunes | Leonardo Loures Garcia Bruno | Luan Alexander de Oliveira | Sheila Cristina Ferreira Neves | Ana Cristina Ribeiro Mendes
A pancreatite configura-se como uma das doenças mais comuns dentro da rotina médico veterinária. É considerada uma doença inflamatória grave, de caráter agudo e/ou crônico, e que ainda é subdiagnosticada devido a impasses existentes na determinação da doença. Os animais mais afetados são cães, de meia idade e idosos e algumas raças podem ser consideradas como mais predispostas a adquirirem a condição. Os pacientes afetados apresentam sintomatologia variada, a depender da gravidade da doença. O diagnóstico pode ser difícil devido a pancreatite possibilitar inúmeros sintomas semelhantes com outras doenças gastroentéricas. O uso combinado de estratégias diagnósticas como exames laboratoriais e de imagem, além dos dados colhidos através do exame físico e anamnese, possibilitam a análise sistêmica da condição e a escolha da terapia. O manejo terapêutico apropriado pode reduzir a morbidade e mortalidade na pancreatite.
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Información bibliográfica
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