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Growth variation in skull morphology of Kuril harbor seals (Phoca vitulina stejnegeri) and spotted seals (Phoca largha) in Hokkaido, Japan
2009
Nakagawa, E., Hokkaido Univ., Sapporo (Japan) | Kobayashi, M. | Suzuki, M. | Tsubota, T.
We examined morphological growth variations in skull features between the Kuril harbor seal and the spotted seal in Hokkaido, Japan. Skulls from 80 Kuril harbor seals and 41 spotted seals were collected, and we measured 29 metric and 6 non-metric cranial characteristics. Three growth classes were defined according to the postnatal developmental stage: pups (0 year), subadults (1-4 years old) and adults (more than 5 years old). We detected sexual dimorphism in Kuril harbor seal pups, subadults, and adults. Although interspecies differences were detected in each growth class, Kuril harbor seals were larger and more massive than spotted seals; this feature was already detectable in pups. We did not detect certain cranial characteristics with which to identify the two species, but it was possible to identify any unknown specimens to their species, sex, and growth class using the cranial data generated in this study. Using 6 non-metric cranial characteristics, we identified significant interspecies differences with regard to the shape of the temporozygomatic suture and the extent of the nasal-incisive suture; the shape of the temporozygomatic suture and the shape of the nares were indicators of growth class in Kuril harbor seals. Although non-metric cranial characteristics have a lower discriminating power than metric characteristics, they are easy to use in the field even by inexperienced researchers.
Mostrar más [+] Menos [-]Spontaneous glomerulonephritis in chickens of the field flocks
1983
Moriguchi, R. | Fujimoto, Y. | Kodama, H. (Hokkaido Univ., Sapporo (Japan). Faculty of Veterinary Medicine)
Morfologia do sistema genital feminino da paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766) | Morphology of the female genital system of the paca (Cuniculus paca, Linnaeus, 1766)
2011
Ana Carolina Gonçalves dos Reis | Silvia Helena Brendolan Gerbasi | Carolina Martins | Márcia Rita Fernandes Machado | Cláudio Alvarenga de Oliveira
Foi caracterizada a morfologia macroscópica do genital feminino, de seis exemplares adultos de paca (Cuniculus paca), mediante dissecação das cavidades abdominal e pélvica imediatamente após o óbito. Os ovários apresentam forma ovoide, achatados dorso-ventralmente, de coloração amarela esbranquiçada com pequenos pontos avermelhados em sua superfície; têm localização sublombar, caudal aos rins; estão envoltos por uma rasa bolsa ovárica e fixados pelo mesovário; a tuba uterina é um órgão par, de aspecto sinuoso, contínua aos ovários, estando inserida na mesossalpinge e se estendendo até o início de cada corno uterino correspondente. Os cornos uterinos retilíneos fixam-se à parede abdominal pelo mesométrio e se unem pelo ligamento intercornual na altura da entrada da pelve, onde se posicionam dorsalmente à vesícula urinária; duas cevices estão presentes, embora o septo uterino que as separa seja incompleto, caracterizando presença de dois óstios uterinos internos e um único óstio uterino externo, considerando-se este útero como duplo incompleto. A vagina é um órgão tubular que se posiciona ventral ao reto e dorsal à vesícula urinária e à uretra, não se verificou a presença de vestíbulo e a vagina e a uretra não possuem ponto comum de convergência, abrindo-se, cada uma delas, diretamente na região vulvar, que se apresenta plana, com reduzidos lábios vulvares, apenas o clitóris de forma cônica é pouco proeminente e apresenta duas estruturas pontiagudas em sua região distal. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas nas mensurações realizadas nos ovários, tubas uterinas e cornos uterinos, ao se comparar os antímeros direito e esquerdo. | The macroscopic morphology of genital tract of six adult female paca (Cuniculus paca) was studied through dissection of abdominal and pelvic cavities immediately after death. The ovaries have ovoid shape, dorsal-ventrally flattened, whitish yellow color with small red spots on its surface, located in sublombar situation, caudally to the kidneys, surrounded by a shallow bursa and fixed by the mesovarium; the oviduct is a pair of sinuous tubes, continuous with the ovaries, inserted in the mesosalpinx and extending up to the beginning of each correspondent uterine horn. The uterus horns are rectilinear and attached in the abdominal walls by the mesometrium, each horns extends caudally into the pelvic cavity and are linked by intercornual ligament, the ventral surface chiefly contacts the bladder; two cervices are present, although the uterine septum is incomplete, characterizing the presence of two internal uterine ostia and one external uterine ostium, considering this uterus as an incomplete duplex. The vagina is a tubular organ that is positioned ventrally to the rectum and dorsally to the urinary bladder and urethra; urethral duct is placed apart of the vaginal canal, characterizing the absence of the vestibulum; the vulva presents itself planed, with reduced vulvae lips, the clitoris is a conical structure with two prominent pointed structures at its distal region. There were no differences statistically significant in measurements made in the ovaries, oviducts and uterine horns, when comparing the right and left sides.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos, morfométricos e topográficos do aparelho digestório de Chinchilla lanigera
2010
Tiane Ferreira de Castro | Rodrigo Jeske Dummer | Eduardo Madruga Rickes | Malcon Andrei Martinez Pereira
O objetivo deste estudo foi o de descrever os aspectos morfológicos e topográficos do Aparelho Digestório (AD) de chinchilas, mediante a dissecação de dez animais. Os segmentos do AD foram coletados e demarcados, seguido de análise volumétrica dos órgãos cavitários, por meio de injeção de solução salina a 60 °C, além da mensuração dos comprimentos dos órgãos tubulares. Nos órgãos parenquimatosos realizou-se a sua pesagem. Durante a análise da disposição dos órgãos, evisceração e medição, observou-se que a cavidade oral é característica de roedores, as glândulas salivares são semelhantes às de lagomorfos e órgãos como esôfago, estômago, duodeno, cólon transverso, fígado, pâncreas e baço apresentam-se dispostos de forma semelhante ao descrito nas outras espécies. Já o jejuno e o cólon descendente foram evidenciados muito extensos e dispostos de forma ondulatória, suspensos no teto da cavidade abdominal. O íleo assemelhou-se ao descrito para as outras espécies, porém sua disposição topográfica é da direita para esquerda, direcionando-se ao ceco, o qual se constitui de duas porções distintas e bem desenvolvidas. Ambas as partes encontram-se localizadas à esquerda do plano mediano. O cólon ascendente dispõe-se de forma bastante particular, ocorrendo a presença de uma alça dupla que realiza um looping junto ao fígado. Uma característica relevante foi evidenciada ao comparar-se o reto de machos e fêmeas, o qual apresenta maior comprimento nos machos. De posse dos resultados concluímos que, apesar da chinchila ser um roedor, há características próprias da espécie e também outras que se assemelham aos lagomorfos, constituindo uma relação entre essas ordens.
Mostrar más [+] Menos [-]Vascularização arterial e venosa do linfonodo poplíteo em cães
2009
Karina de Senna Villar | Wilson Machado de Souza
O linfonodo poplíteo nos cães situa-se, à direita e à esquerda em um espaço designado fossa poplítea, no terço distal dos músculos bíceps femoral, lateralmente e semitendinoso, medialmente, projetando-se na altura da face caudal das articulações femoro tibial e femoro patelar (articulação do joelho). Neste estudo foram utilizados vinte e cinco cães, machos e fêmeas adultos, procedentes do canil municipal de Araçatuba, São Paulo, cujas capturas foram efetuadas pela defesa sanitária animal desta cidade. Os vasos arteriais destinados a esta estrutura derivam sempre, de ambos os lados, da artéria femoral caudal distal e variam de 10 a 1, com maior freqüência de 2 (7 vezes, 28%) à direita e de 6 a 2 igualmente com maior freqüência de 2 (8 vezes, 32%). Tão logo tem-se ainda à direita 5 e 6 ramos (3 vezes, 12%), 1, 7 e 10 (1 vez, 4%). Relativamente às veias derivadas deste linfonodo, convergem sempre para a veia safena lateral, estes vasos oscilam entre 9 e 2, com maior freqüência de 3 (9 vezes, 3,6%), à direita e de 12 a 2, com maior freqüência de 3 (10 vezes, 40%) à esquerda. Assim, os demais ramos oriundos da linfonodo poplíteo direito e que se inserem na veia supracitada são em número de 2 e 5 (5 vezes, 20%), 4 e 6 (2 vezes, 8%) e 8 e 9 (1 vez, 4%). Não obstante, ao lado esquerdo verifica-se em número de 2 ramos (6 vezes, 24%), 4 (4 vezes, 16%), 6 (3 vezes, 12%) e finalizando 9 e 12 ramos (1 vez, 4%). O tamanho do linfonodo poplíteo em cães soropositivos para Leishmaniose Visceral pode encontrar-se entre 7,8 x 3,8 x 6,1 a 50,0 x 20,7 x 28,5 , em mm, sendo a média 26,18 x 10,5 x 15,97 mm para o direito e 26,98 x 11,14 x 15,25 mm para o esquerdo (referente as medidas dorso-ventral, latero-lateral e crânio-caudal, respectivamente).
Mostrar más [+] Menos [-]Formation of the portal venous system in Chinchilla lanigera | Formação do sistema venoso portal em Chinchilla lanígera
2007
Tiane Ferreira de Castro | Paulo César Gomes Pereira | Malcon Andrei Martinez Pereira | Pedro Primo Bombonato | Eduardo Madruga Rickes
The study regarding the formation of the system portal vein (VP) in chinchilla (Chinchilla lanigera) was obtained through the analysis of 10 specimens in which the extra-hepatic portal system suffered injection of red-faced latex, following by dissection in estereolupa. Thereafter outlines were made starting from the observed results, where it was discovered that VP is always originated from the confluence of two roots. The first of these roots is the truncus mesentericus communis (TM), formed from the union of the vena mesentericas cranialis and mesenterica caudalis. TM still receives as tax the vena pancreaticoduodenalis cranialis and gastroepiploica sinistra. The second root, with smaller caliber, is the vena lienalis. This description was observed in 100% of the specimens staying constant, suggesting that the obtained results can be considered as standard model. | O estudo referente à formação do sistema venoso portal (VP) em chinchila (Chinchilla lanigera) foi obtido através da análise de 10 animais dos quais o sistema porta extra-hepático sofreu injeção de látex corado, seguidos de dissecação em estereolupa. Logo após foram confeccionados esquemas a partir dos resultados observados, onde se averiguou que a VP é originada sempre através da confluência de duas raízes. A primeira destas raízes é o tronco mesentérico comum (TM), formado a partir da união das veias mesentérica cranial e mesentérica caudal. O TM recebe ainda como tributárias as veias pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. A segunda raiz, que apresenta menor calibre, é a veia lienal. Esta descrição foi observada em 100% dos espécimes mantendo-se constante, sugestionando que os resultados obtidos possam ser considerados como modelo padrão.
Mostrar más [+] Menos [-]Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766)
2007
Alessandra Regina Freixo Scavone | Gregório Correa Guimarães | Victor Hugo Vieira Rodrigues | Tais Harumi de Castro Sasahara | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivamos neste trabalho determinar a esqueletopia da terminação do cone medular da paca relacionando com as vértebras lombares e sacrais, visando assim estabelecer parâmetros morfométricos e topográficos do cone medular nesta espécie. Para tanto, procedemos à dissecação, mediante incisão, rebatimento da pele, da tela subcutânea e da musculatura da região dorsal à coluna vertebral, com posterior secção e remoção dos arcos vertebrais para melhor visualização da medula espinhal. Após a individualização do cone medular, registramos os aspectos anatômicos de interesse, enfatizando seu início (base) e seu término (ápice) em relação às vértebras, e a partir de então efetuamos suas medidas com o auxílio de paquímetro; visando documentar nossos achados, realizamos fotografias e esquemas dos espécimes estudados.
Mostrar más [+] Menos [-]Formação do sistema venoso portal em Chinchilla lanígera
2007
Tiane Ferreira de Castro | Paulo César Gomes Pereira | Malcon Andrei Martinez Pereira | Pedro Primo Bombonato | Eduardo Madruga Rickes
O estudo referente à formação do sistema venoso portal (VP) em chinchila (Chinchilla lanigera) foi obtido através da análise de 10 animais dos quais o sistema porta extra-hepático sofreu injeção de látex corado, seguidos de dissecação em estereolupa. Logo após foram confeccionados esquemas a partir dos resultados observados, onde se averiguou que a VP é originada sempre através da confluência de duas raízes. A primeira destas raízes é o tronco mesentérico comum (TM), formado a partir da união das veias mesentérica cranial e mesentérica caudal. O TM recebe ainda como tributárias as veias pancreaticoduodenal cranial e gastroepiplóica direita. A segunda raiz, que apresenta menor calibre, é a veia lienal. Esta descrição foi observada em 100% dos espécimes mantendo-se constante, sugestionando que os resultados obtidos possam ser considerados como modelo padrão.
Mostrar más [+] Menos [-]The hepatic-portal vein in rabbits of White New Zeland bredd (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758) | Formação da veia porta-hepática em coelhos da raça Nova Zelândia Branco (Oryctolagus cuniculus Linnaeus, 1758)
2006
Arlei José Birck | Maria Angelica Miglino | Gilberto Valente Machado | Tatiana Carlesso dos Santos
Considering the shortage of information in the literature, it is looked for to draw a profile of formation of the portal vein in twenty rabbits, to recognize the distribution pattern, looking for evidences of possible correlation between the formation patterns and the distribution of the portal vein. The animals were injected by Neoprene latex, fixed in formalin 10% and dissected. The hepatic-portal vein, in it extraparenquimal trajectory, was constituted, for the junction of the cranial and caudal mesenteric veins and receives veins from the stomach, spleen and pancreas. The cranial mesenteric vein receives, in all cases, a jejunal and an ileocecocolic trunk. The jejunal trunk was formed by the junction from eight to eighteen jejunal veins. The ileocecocolic trunk was formed by the encounter of the colic, cecals and ileal veins, in different arranjements and numbers. The caudal mesenteric vein was formed by junction of the rectal and left colic veins. | Considerando a escassez de informações na literatura, buscou-se traçar um perfil de formação da veia porta-hepática em 20 coelhos, reconhecendo o padrão de sua formação extraparenquimal e as possíveis relações entre os padrões de formação e distribuição da veia porta nesta espécie. Os animais foram injetados com látex Neoprene, fixados em formalina 10% e dissecados. A veia porta, na sua trajetória extraparenquimal, constituiu-se da junção da veia mesentérica cranial e caudal, recebendo ainda tributárias do estômago, baço e pâncreas. A veia mesentérica cranial formou-se, na totalidade dos casos a partir da confluência de um tronco jejunal e um tronco ileocecocólico. O tronco jejunal foi formado pela união de oito a dezoito veias jejunais e o tronco ileocecocólico constituiu-se a partir do encontro das veias cólicas, cecais e ileais, em diferentes arranjos e números. A veia mesentérica caudal foi formada pela união das veias retal e cólica esquerda.
Mostrar más [+] Menos [-]Values of Red Blood Cell Distribution Width (RDW) in thoroughbred horse submitted to exercise of different intensity | Anatomia do nervo isquiático em mocós (Kerodon rupestris WIED, 1820) aplicada a clínica de animais silvestres
2006
Renata Celis dos Santos | José Fernando Gomes de Albuquerque | Márcio César Vasconcelos Silva | Carlos Eduardo Bezerra de Moura | Roberto Sergio Nunes Chagas | Roméria Rodrigues Barbosa | Maria Angélica Miglino
To know the origin of the ischiatic nerve in mocos (Kerodon rupestris Wied,1820) near by intervertebral forames and the muscling belonging to its routes were used 10 adult animals, from CEMAS-ESAM. After natural obit, they were fixed in formol (10%) and dissected to exposition and to singt of the ischiatic nerve. The results were indicated in percentage. Variations in the quantity of the lumber and sacral vertebras nere observed, five animals (50,00%) reveled seven lumbar vertebras and three sacral ones; two animals recrealed seven lumbar vertebras and four sacral ones, and two animals reveled six lumbar vertebras and three sacral ones. An animal (10,00%) revealed six lumbar vertebras and four ones. Therefore, the origin of the nerve was differentiated five animals (50,00%) had the participation of L7,S1,S2; two animals (20,00%) with L7,S1; and a little part of S2. Two animals (20,00%) with L6,S1,S2, and an animal (10,00%) with L6,S1, and a little part of S2. The last root of the ischiatic nerve in all its origins, contribute to the constitution of the first root of pudental nerve. It was verified that in all its route, the ischiatic nerves (100,00%) ceded branches to the muscles: medial gluteus, deep gluteus, superficial gluteus, emiting muscular branches to the femoral biceps or to thigh, and to the semi-membranous and semi-tendinous muscles, that is continuous with a high calibre trunk, originating the fibular nerve(sideways), the tibial nerve(medial) and the lateral plantar sural cutaneous nerve (caudal). | Para conhecer a origem do nervo isquiático de mocós (Kerodon rupestris WIED,1820) junto aos forames intervertebrais e a musculatura envolvida em seu trajeto, foram utilizados 10 animais adultos, oriundos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (CEMAS-ESAM). Após o óbito natural, estes foram fixados em formol a 10%, e foram dissecados para exposição e visualização do nervo isquiático. Os resultados foram expressos em percentual. Foram verificadas variações na quantidade de vértebras lombares e sacrais. Cinco animais (50%) apresentaram sete vértebras lombares e três sacrais, dois (20%) apresentaram sete vértebras lombares e quatro sacrais, e dois (20%) apresentaram seis vértebras lombares e três sacrais. Um animal (10%) apresentou seis vértebras lombares e quatro sacrais. Portanto, a origem do nervo foi diferenciada. Cinco animais (50%) tiveram a participação de L7, S1, S2; dois animais (20%) L7, S1, com pequena contribuição de S2. Dois animais (20%), de L6, S1, S2; e um animal (10%), de L6, S1 com uma pequena contribuição de S2. A última raiz do nervo isquiático em todas as suas origens, contribuiu para a formação da primeira raiz do nervo pudendo. Constatou-se que ao longo de seu trajeto os nervos isquiáticos cederam ramos para os músculos glúteo médio, glúteo profundo, glúteo surpeficial, emitindo ramos musculares para o bíceps femoral ou da coxa, e para os músculos semimembranoso e semitendinoso, que continua com um tronco calibroso, originando os nervos fibular lateralmente, medialmente o tibial e caudalmente o cutâneo sural plantar lateral.
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