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Induced spawning of snook Centropomus parallelus Poey, 1860 | Reprodução induzida em robalo Centropomus parallelus Poey, 1860
2000
Heloisa Maria Godinho | Pedro Carlos da Silva Serralheiro | Eduardo de Medeiros Ferraz | Celina Maria Marcondes Pimentel | Idili da Rocha Oliveira | Patricia de Paiva
The snook Centropomus parallelus, an important fish of the Brazilian coast, was induced to spawn with the aid of hCG (human chorionic gonadotropin) in November and December/1996 and January/1997, at the Laboratory of Mariculture of Cananéia - SP, Brazil (25º 01 S; 47º 57 W). The females (n = 26) received one dose of hormone containing 1, 2 or 5 IU of hCG per gram of body weight. These females were chosen observing initial mean oocyte diameter, the distribution of the different diameter values, and location of germinal vesicle. Four females were considered as control and received one unique injection of 1 ml of 0.9% saline solution. The initial mean oocyte diameter of the selected females was around 400 µm and the distribution of oocyte diameters was unimodal with the mode in 435.6 µm. Approximately 35 hours after the injection of the hormone, females initiated the release of eggs. Then, the eggs were extruded and dry fertilization performed with sperm. At this time, the mean egg diameter was above 600 µm, one oil droplet was present and the germinal vesicles were breakdown. Many larvae were obtained with either one of the above different hormonal doses, 18 hours after fertilization. The ratio of fertilization ranged between 70 and 90%. During the incubations, the sea water salinity was maintained between 29 and 35%, and the temperature was 25 ± 1ºC. Males did not receive hormone. They were selected taking into account the amount and viscosity of milt released and with spermatozoa motility around 90%. The body weight of the fishes varied from 210 g to 1,740 g and the length, from 25.7 to 56.0 centimeters. | A espécie Centropomus parallelus, conhecida como robalo nas regiões Sudeste e Sul e como camorim no Nordeste e Norte, foi submetida à reprodução induzida com hCG (human chorionic gonadotropin), no Laboratório de Maricultura do Instituto de Pesca, em Cananéia, SP (25º 01 S; 47º 57 W). Em novembro e dezembro de 1996 e janeiro de 1997, fêmeas dessa espécie pesando entre 210 g e 1.740 g e medindo entre 25,7 cm e 56,0 cm foram selecionadas levando-se em consideração o valor médio do diâmetro dos ovócitos, o padrão de distribuição porcentual dos valores do diâmetro e a localização da vesícula germinativa na célula. Foram utilizadas doses únicas de 1, 2 ou 5 UI de hCG por grama de peso corporal em vinte e seis fêmeas que apresentaram ovócitos com diâmetro médio ao redor de 400 µm e distribuição de freqüência porcentual de valores dos diâmetros unimodal, com moda em 435,6 µm. Como controle, foram utilizadas quatro fêmeas, que receberam 1 ml de solução salina a 0,9%. Aproximadamente 35 horas após a aplicação do hormônio, as fêmeas iniciaram a liberação dos óvulos. Neste momento, os óvulos apresentaram o diâmetro médio superior a 600 µm, uma única gota de óleo e vesícula germinativa quebrada. Foi feita extrusão dos óvulos para fertilização a seco. Os machos não foram submetidos a tratamento hormonal, sendo selecionados pela quantidade e viscosidade do sêmen e motilidade dos espermatozóides. A taxa de fertilização variou de 70 a 90%. A eclosão das larvas ocorreu 18 horas após a fertilização. Durante a incubação dos ovos e eclosão das larvas, a temperatura da água foi de 25 ± 1ºC e a salinidade variou de 29 a 35%.
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