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Pathophysiology of small testes in beef bulls: relationship between scrotal circumference, histopathologic features of testes and epididymides, seminal characteristics, and endocrine profiles.
1986
Rao Veeramachaneni D.N. | Ott R.S. | Heath E.H. | McEntee K. | Bolt D.J. | Hixon J.E.
Effect of the scrotal division degrees on the arterial supply distribution of native goats from the Piaui State | Efeito do grau de bipartição escrotal sobre a vascularização arterial do escroto de caprinos nativos do Estado do Piauí
2008
Mônica Marcos Almeida | Maria Acelina Martins de Carvalho | Antonio Augusto Nascimento Machado Junior | Dario Abbud Righi | Fabiana Galtarossa Xavier | Aírton Mendes Conde Júnior | Pedro Primo Bombonato
The present study was design to investigate the arterial distribution of goat's scrotum with several degrees of scrotum division. We used 30 animals divided in 3 groups of 10 animals each as follow: group I: animals with simple scrotum; II animals with 50% of scrotum division; III animals with more than 50% of scrotum division. The goats were sacrificed under deep anaesthesia and the techniques for evaluate the arterial distribution were performed at the Laboratory of animal anatomy of the Federal University of Piaui. The origin of the scrotum artery was mainly from the pudenda artery (95%), follows by the superficial caudal ephigastric artery (3,3%), or had your origin as one cranial branch of the superficial caudal ephigastric artery and one caudal branches of the extern pudenda artery (1,7%). The dorsal region of scrotal septum seed two or three primary branches that provide the secondary and terminals branches, which had indiscriminate distribution into the cranial and caudal faces of the scrotum, and occasionally at the septum. The number of the terminal branches doesn't have show any difference with the scrotum configuration, however the region that corresponds to the scrotum division had more number of these branches at the animals with the greatest scrotal division. | Avaliou-se a vascularização arterial do escroto em caprinos com vários graus de divisão escrotal. Foram utilizados 30 animais, distribuídos em três grupos: I - animais que apresentavam escroto único e aqueles com divisão até extremidade caudada dos testículos; II - animais com divisão escrotal até 50% do comprimento dos testículos; III - caprinos com divisão escrotal acima de 50% do comprimento testicular. Os caprinos foram sacrificados e, no Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Piauí, realizadas as técnicas de repleção, corrosão ou dissecação, para estudo das artérias escrotais. A artéria escrotal origina-se freqüentemente (95%) da artéria pudenda externa, eventualmente (3,3%) da epigástrica caudal superficial, ou ainda origina-se como um ramo cranial da artéria epigástrica caudal superficial e um ramo caudal da artéria pudenda externa (1,7%). Na região dorsal do septo do escroto emite dois a três ramos primários, que fornecem os ramos secundários e terminais, os quais distribuem-se, indistintamente, nas faces cranial e caudal do escroto e, ocasionalmente, no septo do órgão. O número de ramos terminais não apresenta diferença em relação à configuração escrotal, porém a região correspondente à divisão escroto, conta com maior quantidade desses ramos nos animais que apresentam essa característica mais acentuada.
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2008
Mônica Marcos Almeida | Maria Acelina Martins de Carvalho | Antonio Augusto Nascimento Machado Junior | Dario Abbud Righi | Fabiana Galtarossa Xavier | Aírton Mendes Conde Júnior | Pedro Primo Bombonato
Avaliou-se a vascularização arterial do escroto em caprinos com vários graus de divisão escrotal. Foram utilizados 30 animais, distribuídos em três grupos: I - animais que apresentavam escroto único e aqueles com divisão até extremidade caudada dos testículos; II - animais com divisão escrotal até 50% do comprimento dos testículos; III - caprinos com divisão escrotal acima de 50% do comprimento testicular. Os caprinos foram sacrificados e, no Laboratório de Anatomia Animal da Universidade Federal do Piauí, realizadas as técnicas de repleção, corrosão ou dissecação, para estudo das artérias escrotais. A artéria escrotal origina-se freqüentemente (95%) da artéria pudenda externa, eventualmente (3,3%) da epigástrica caudal superficial, ou ainda origina-se como um ramo cranial da artéria epigástrica caudal superficial e um ramo caudal da artéria pudenda externa (1,7%). Na região dorsal do septo do escroto emite dois a três ramos primários, que fornecem os ramos secundários e terminais, os quais distribuem-se, indistintamente, nas faces cranial e caudal do escroto e, ocasionalmente, no septo do órgão. O número de ramos terminais não apresenta diferença em relação à configuração escrotal, porém a região correspondente à divisão escroto, conta com maior quantidade desses ramos nos animais que apresentam essa característica mais acentuada.
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