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Influence of stages anestrous and diestrus in chromatin configuration in germinal vesicle of canine oocytes | Influência das fases de anestro e diestro sobre a configuração da cromatina em vesícula germinativa de oócitos caninos
2014
Leda Maria Costa Pereira | Paulo Ricardo de Oliveira Bersano | Maria Denise Lopes
Na espécie canina as taxas de maturação oocitária são baixas e a porcentagem de oócitos que permanecem em estagio de vesícula germinativa (VG), independente das condições de cultivo, e alta. Durante a maturação oocitária, a VG sofre modificação e remodelamento da cromatina, que se manifesta por alterações na sua configuração e posicionamento. Assim, o objetivo deste trabalho e avaliar a configuração e o posicionamento da cromatina de oócitos em estagio de VG durante o anestro e diestro de cadelas. Os ovários de 33 fêmeas (20 cadelas em anestro e 13 em diestro) foram isolados, fatiados e os complexos cumulus-oócitos (COCs) foram submetidos à solução de hialuronidase 0,2% para a liberação das células do cumulus. Apos esse processo, os oócitos selecionados foram corados, avaliados e apenas COCs grau 1 foram utilizados. De um total de 920 oócitos, 566 foram classificados como grau 1 e os estágios de configuração da cromatina identificados como VG-1, VG-2, VG-3 e VG-4. As alterações observadas na configuração da cromatina foram caracterizadas como transição de uma cromatina dispersa (VG-1, VG-2) para parcialmente condensada (VG-3) ate atingir um estagio totalmente condensado (VG-4). Os dados analisados da configuração da cromatina mostraram uma diferença significativa entre as fases de anestro e diestro, com maior proporção de VG-1 e VG-2 durante o anestro e de VG-3 e VG-4 durante o diestro. Ha necessidade de novos estudos para uma compreensão adequada da influencia da configuração da cromatina de oócitos no estagio de VG na retomada da meiose e na competência meiótica do oócito. | In canine specie, oocyte maturation rates are low and the percentage of oocytes that remain in the stage of germinal vesicle (GV) regardless of culture conditions is high. During maturation oocyte undergoes modification and the GV chromatin remodeling manifested by changes in the configuration and positioning. The objective of this work is to evaluate the configuration and positioning of chromatin of oocytes in GV stage during anestrus and diestrus bitches. The ovaries of 33 females (20 bitches in anestrous and 13 in diestrus) were isolated, sliced and only cumulus-oocyte complexes (COCs) grade 1 were subjected to solution of 0.2% hyaluronidase for release in cumulus cells. After this process, the selected oocytes were stained and evaluated. From a total of 920 oocytes, 566 were classified as grade 1 and the stages of chromatin configuration identified as GV-1, GV-2, GV-3 and GV-4. The observed changes in chromatin configuration been characterized as a transition dispersed chromatin (GV-1, GV-2) for partially condensed (GV-3) until it reaches a fully condensed stage (GV-4). The data analyzed from the chromatin configuration showed a significant difference between the stages with a higher proportion of GV-1 and GV-2 for the anoestrus and GV-3 and GV-4 during diestrus. There is need for further studies to be able to have a proper understanding of the influence of chromatin configuration of oocytes in GV stage in resumption of meiosis and consequently in oocyte meiotic competence.
Mostrar más [+] Menos [-]Nulear maturation kinetcs in vitro of buffalo oocytes | Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
2002
Simone do Socorro Damasceno Santos | Jedina Kato Dantas | Moysés dos Santos Miranda | Flávia Costa Biondi | Otávio Mitio Ohashi
To evaluate the kinetics of the in vitro maturation of buffalo oocytes, 1.619 oocytes with compact cumulus oophorus were cultivated in different treatments: T1 - TCM 199 with 10% of bovine foetal serum (BFS) (basic medium); T2 - Medium basic and granulosa cells (GC); T3 -Basic medium, GC, 10 IU of eCG and 10 IU of hCG; T4 - Basic medium , 10 IU of eCG, 10 IU of hCG and 1 µg 17b-estradiol / ml, in times 14 to 17 h, 20 to 22 h, 23 to 25 h, 26 to 28 h, 29 h and 32 h of cultivation in CO2 incubator at 5% and temperature of 38,5ºC. In the treatment 1, it was observed that 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% and 67,67% of the oocytes restarted the meiosis; with the treatment 2, rates of oocytes restart of the meiosis were of 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% and 89,96%; with the treatment 3 rates were of 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% and 81,06% and with the treatment 4 the rates were of 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% and 74,99% in the times from 14 to 17 h, 20 to 22 h, 23 to 25 h, 26 to 28 h, 29 h and 32 h of culture, respectively, could be concluded that the supllemented medium provides larger rates of restarted of the meiosis in smaller time, as well as the increase in the time of cultivation it can take to largest rates of degeneration. | Com o objetivo de avaliar a cinética da maturação in vitro de oócitos bubalinos, foram cultivados 1.619 oócitos com cumulus oophorus compacto em quatro diferentes tratamentos: T1 - TCM 199 com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB) (meio base); T2 - Meio base e células da granulosa (CG); T3 - Meio base, CG, 10 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e 10 UI de gonadotrofina coriônica humana (hCG); T4 - Meio base, 10 UI de eCG, 10UI de hCG e 1 µg de 17b-estradiol / ml, em tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo em estufa de CO2 a 5% e temperatura de 38,5ºC. No tratamento 1, observou-se que 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% e 67,67% dos ovócitos reiniciaram a meiose. No tratamento 2, as taxas de reinicio da meiose foram de 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% e 89,96%, no tratamento 3 estes percentuais foram de 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% e 81,06% e com o tratamento 4 os índices foram de 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% e 74,99% nos tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo, respectivamente, podendo-se concluir que o meio com maior suplementação proporciona maior taxa de reinício da meiose em menor tempo, assim como o aumento no tempo de cultivo pode levar a maiores índices de degeneração.
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