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Percepção e atitudes de proprietários quanto a vacinação de cães na região sul do estado do Espírito Santo - Brasil
2013
Weslem Garcia Suhett | Aguinaldo Francisco Mendes Júnior | Úrsula Chaves Guberman | Karina Preising Aptekmann
Os cães são dependentes de seus proprietários para a determinação de seus cuidados gerais, saúde e bem-estar, incluindo a realização de vacinas contra doenças infecciosas. Para obter maiores informações sobre as práticas de vacinação realizadas em cães de uma amostra populacional da região sul do estado do Espírito Santo, realizou-se este estudo por meio de enquetes aplicadas a proprietários de cães desta região, totalizando 344 entrevistas. As análises estatísticas de frequência e correlação foram realizadas. A enquete foi constituída por perguntas referentes à realização de vacinação em cães e ciência dos protocolos vacinais pelos proprietários, além de levantar dados quanto ao custo da realização de vacinas, a abrangência das campanhas públicas de vacinação antirrábica e nível socioeconômico dos entrevistados. Pode-se concluir que a campanha pública de vacinação antirrábica é satisfatória, uma vez que a maior parte da população estava ciente e realizava a vacina antirrábica anualmente, independentemente do nível de escolaridade. Por outro lado, a vacina polivalente é realizada por menos da metade da população estudada, sendo que os proprietários eram mais informados do protocolo vacinal de filhotes do que do protocolo anual de revacinação para adultos. Os proprietários com maior nível de escolaridade são mais instruídos quanto ao protocolo vacinal de cães. A vacinação ainda é realizada, em partes, por profissionais não especializados. Para que as práticas de vacinação sejam realizadas adequadamente e garantam a proteção dos cães contra doenças infecciosas, deve-se realizar uma conscientização dos proprietários com relação aos protocolos corretos e à necessidade de aplicação de vacinas por médicos veterinários.
Mostrar más [+] Menos [-]Humoral immune response in capuchin monkeys (Cebus apella) after vaccination with inactivated suckling mouse brain rabies vaccine: comparison of two schedules of immunization | Resposta imune humoral de macacos-pregos (Cebus apella) após vacinação com vacina anti-rábica inativada produzida em cérebros de camundongos lactentes: comparação de dois esquemas de imunização
2005
Estevão de Camargo Passos | Pedro Manuel Leal Germano | José Daniel Luzes Fedullo | Cleide Aschenbrenner Consales | Maria Luiza Carrieri | Ricardo Cardoso | Margareth de Andrade Gonçalves
Two groups of adult capuchin monkeys (Cebus apella) were vaccinated i.m. against rabies with inactivated suckling mouse brain rabies vaccine (SMBV), at the Zoo Park Foundation in São Paulo, SP, Brazil. The animals had not been immunized against rabies at any time before. Group I consisted of nine animals, to which were given three 1.0mL doses on days 0 and 30, plus a booster on day 210. Group II comprehended ten animals, to which were given two 1.0mL doses: one, on day 0 and, another, a booster, on day 210. The blood samples were collected on days 0, 30, 60, 90, 150, 210, 240, 300 and 365, being the titrated neutralizing antibodies determined by the simplified fluorescent focus inhibition technique. The vaccine induced immune responses with neutralizing antibody titers above 0.5 IU/m in both groups of capuchin monkeys; however, they were short, lasting 54.9 ± 57.0 days and 36.1 ± 60.2 days in Groups I and II, respectively, after primo-vaccination, and 62.6 ± 74.0 and 86.4 ± 61.5 days in Groups I and II, respectively, after a booster. No statistically significant differences were observed out between the two groups studied (p >; 0.05). | Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0, 30º, 60º, 90º, 150º, 210º, 240º, 300º e 365º dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 + 57,0 e 36,1 + 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 + 74,0 e 86,4 + 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p >; 0,05).
Mostrar más [+] Menos [-]Resposta imune humoral de macacos-pregos (Cebus apella) após vacinação com vacina anti-rábica inativada produzida em cérebros de camundongos lactentes: comparação de dois esquemas de imunização
2005
Estevão de Camargo Passos | Pedro Manuel Leal Germano | José Daniel Luzes Fedullo | Cleide Aschenbrenner Consales | Maria Luiza Carrieri | Ricardo Cardoso | Margareth de Andrade Gonçalves
Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0, 30º, 60º, 90º, 150º, 210º, 240º, 300º e 365º dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 + 57,0 e 36,1 + 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 + 74,0 e 86,4 + 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p >; 0,05).
Mostrar más [+] Menos [-]Diagnostic efficiency of Brucella soluble antigens in immunodiffusion tests and ability to differentiate Brucella abortus strain 19 vaccinated cattle | Eficiência diagnóstica de antígenos solúveis de Brucella em testes de imunodifusão e capacidade para diferenciar bovinos vacinados com Brucella abortus CEPA 19
1999
José Daffner | Pedro Abalos | Lautaro Pinochet | Mariela Scortti | Santiago Urcelay
Three soluble antigens were compared by radial immunodiffusion (RID) and agar gel immunodiffusion (AGID) tests: a native haptene (NH) from Brucella melitensis 16M, and a polysaccharide (PS) from B. abortus 1119-3, both obtained by non-hydrolytic methods, and the (O-Chain) polysaccharide extracted also from B. abortus 1119-3 but using an hydrolytic method. Three groups of bovine sera were tested: a) Naturally infected (n = 76); b) Non-infected (n = 130) and c) S-19 vaccinated (n = 61); the sensitivity (Se), the specificity (Sp) and the ability to differentiate vaccinated (ADV) were determined in each group a, b and c respectively. The highest Se in the RID test (84.3%) was achieved by NH; while the three antigens gave 100% Sp. The O-Chain showed 100% ADV in this test. In the AGID test PS antigen showed the best Se (86.6%), and all antigens showed 100% of Sp and ADV. Finally, for its production qualities and efficiency the antigens PS and NH represent a promising alternative for complementary diagnosis of brucellosis. | Foram comparados três antígenos solúveis: um hapteno nativo (NH) de B. melitensis 16M, um polissacarídeo (PS) obtido de B. abortus 1119-3 e outro polissacarídeo de cadeia O (O-Chain) originado também da última Brucella. Os testes de imunodifusão radial (RID) e imunodifusão em gel de ágar (AGID) foram confrontados com as três classes de soros bovinos: a) infectados naturalmente (n = 76), b) não infectados (n = 130) e c) vacinados com B19 (n = 61) reagindo a testes sorológicos clássicos. Foram determinadas a sensibilidade (Se), a especificidade (Sp) e a capacidade para discriminar vacinados (ADV). A Se mais alta (84,3%) no teste RID foi demonstrada pelo antígeno NH, enquanto os três antígenos tiveram 100% de Sp. O antígeno O-Chain teve 100% de ADV nesse teste. O teste AGID com estes antígenos demonstrou 100% Sp e ADV, enquanto o antígeno PS mostrou uma melhor Se (86,6%). Finalmente, por sua qualidade de produção e eficiência, os antígenos PS e NH representam uma alternativa segura e econômica para o diagnóstico suplementar da brucelose.
Mostrar más [+] Menos [-]Eficiência diagnóstica de antígenos solúveis de Brucella em testes de imunodifusão e capacidade para diferenciar bovinos vacinados com Brucella abortus CEPA 19
1999
José Daffner | Pedro Abalos | Lautaro Pinochet | Mariela Scortti | Santiago Urcelay
Foram comparados três antígenos solúveis: um hapteno nativo (NH) de B. melitensis 16M, um polissacarídeo (PS) obtido de B. abortus 1119-3 e outro polissacarídeo de cadeia O (O-Chain) originado também da última Brucella. Os testes de imunodifusão radial (RID) e imunodifusão em gel de ágar (AGID) foram confrontados com as três classes de soros bovinos: a) infectados naturalmente (n = 76), b) não infectados (n = 130) e c) vacinados com B19 (n = 61) reagindo a testes sorológicos clássicos. Foram determinadas a sensibilidade (Se), a especificidade (Sp) e a capacidade para discriminar vacinados (ADV). A Se mais alta (84,3%) no teste RID foi demonstrada pelo antígeno NH, enquanto os três antígenos tiveram 100% de Sp. O antígeno O-Chain teve 100% de ADV nesse teste. O teste AGID com estes antígenos demonstrou 100% Sp e ADV, enquanto o antígeno PS mostrou uma melhor Se (86,6%). Finalmente, por sua qualidade de produção e eficiência, os antígenos PS e NH representam uma alternativa segura e econômica para o diagnóstico suplementar da brucelose.
Mostrar más [+] Menos [-]Implicações técnicas da vacinação na resposta imune contra o vírus da febre aftosa | Techinical implications of the vaccination in the immune response against the foot-and-mouth disease virus
2004
Samir Issa Samara | Maria da Glória Buzinaro | Adolorata Aparecida Bianco de Carvalho
Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses. | In Brazilian cattle-breeding, the vaccination against the foot-and-mouth disease virus is essential during the early stages of disease erradication programmes. In spite of the official control on the vaccine quality, thecnical variables, as manipulation, transportation and conservation by the consumer, dosage, place and manner of inoculation that interfere with the immune response, remain unmonitered and are the concerns that guide this study.Titers of neutralizing antibodies to the foot-and-mouth disease virus were established in microtitration plates with BHK-21 cell culture, calculated in decimal logarithm, in sera from cattle vaccinated according to the protocol presented. Among 25 animals of the first group, the mean antibody titers were 2.37 and 2.19, respectively, 30 and 180 days after the inocculation of a vaccine manipulated by specialized people, adopting all the recomended technical cares. Another group, with 140 cattle from 5 different farms, showed mean antibody titers of 1.66 and 1.51, respectively, 30 and 180 days after the inoculation of a vaccine manipulated without technical monitoring and by unspecialized people. Finally, a third group with 10 unvaccinated animals had mean antibody titers of 0.82 and 0.81 respectively, 30 and 180 days after the inoculation of a placebo. So, only the control of the vaccine quality was not enough to give to the herds satisfactory protection against the foot-and-mouth disease virus, since the literature considers that, in herds with a mean titer of 1.52, 50% of the animals are protected, and 70% of the animals in herds with mean titer of 1.70 are protected for a period of 7 months.
Mostrar más [+] Menos [-]Evaluation of humoral immune response in puppies immunized to canine distemper with attenuated virus vaccine | Avaliação da resposta imune humoral em cães jovens imunizados contra a cinomose com vacina de vírus atenuado
2001
Luciane Biazzono | Mitika Kuribayashi Hagiwara | Antonio Roberto Corrêa
This study was carried out in order to investigate the kinetics of the immune response in puppies vaccinated to canine distemper, with attenuated distemper virus vaccine, by serum-neutralization test. Eleven healthy Beagle dogs, observed from birth to 30 months old, isolated far from other dogs, received monovalent living attenuated canine distemper vaccine at 75, 105 and 135 days old, and twelve months after the third dose of vaccine. Antibodies development were measured by serum-neutralization immediately before vaccination, at the 30th day after the first and the third dose administration, at the 90th day after the third dose administration, nine and twelve months after the annual dose. There was no canine distemper antibody detectable titer before primevaccination. The antibodies titer ranged from 4,047 to 4,880 neutralizing doses at the 30th day after the first dose administration and six months after annual dose, respectively. All dogs showed a similar response, although with variation, with antibody production of higher antibody titers than 2, which is considered the minimum protection titer. Twelve months after annual revaccination, the majority of the dogs showed high antibody titers, suggesting that annual revaccination could be unnecessary. | Este estudo foi realizado com o objetivo de se investigar a cinética da resposta imune em cães jovens vacinados contra cinomose, com vírus atenuado, por meio do teste de soroneutralização. Onze cães sadios da raça Beagle, observados do nascimento até 30 meses de idade, isolados de outros cães, receberam vacina monovalente viva atenuada de cinomose canina aos 75, 105 e 135 dias de idade e doze meses após a terceira dose vacinal. O desenvolvimento de anticorpos foi mensurado pela reação de soroneutralização imediatamente antes da vacinação, trinta dias após a administração da primeira e terceira doses, noventa dias após a administração da terceira dose, nove e doze meses após a administração da terceira dose, trinta dias, seis e doze meses após a dose anual. Não havia títulos detectáveis de anticorpos contra cinomose canina antes da primovacinação. O título de anticorpos variou de 4,047 a 4,880 (em logaritmos na base 10), trinta dias após a administração da primeira dose e 6 meses após a dose anual, respectivamente. Todos os cães apresentaram uma resposta similar, embora com variações, com a produção de anticorpos com títulos maiores do que 2, considerado o título mínimo protetor. Doze meses após a dose anual, a maioria dos cães apresentou alto título de anticorpos, sugerindo que a revacinação anual poderia ser desnecessária.
Mostrar más [+] Menos [-]Percepção e atitudes de proprietários quanto a vacinação de cães na região sul do estado do Espírito Santo - Brasil | Owners´ perceptions and attitudes on vaccination of dogs in the southern of Espírito Santo - Brazil
2013
Weslem Garcia Suhett | Aguinaldo Francisco Mendes Júnior | Úrsula Chaves Guberman | Karina Preising Aptekmann
Os cães são dependentes de seus proprietários para a determinação de seus cuidados gerais, saúde e bem-estar, incluindo a realização de vacinas contra doenças infecciosas. Para obter maiores informações sobre as práticas de vacinação realizadas em cães de uma amostra populacional da região sul do estado do Espírito Santo, realizou-se este estudo por meio de enquetes aplicadas a proprietários de cães desta região, totalizando 344 entrevistas. As análises estatísticas de frequência e correlação foram realizadas. A enquete foi constituída por perguntas referentes à realização de vacinação em cães e ciência dos protocolos vacinais pelos proprietários, além de levantar dados quanto ao custo da realização de vacinas, a abrangência das campanhas públicas de vacinação antirrábica e nível socioeconômico dos entrevistados. Pode-se concluir que a campanha pública de vacinação antirrábica é satisfatória, uma vez que a maior parte da população estava ciente e realizava a vacina antirrábica anualmente, independentemente do nível de escolaridade. Por outro lado, a vacina polivalente é realizada por menos da metade da população estudada, sendo que os proprietários eram mais informados do protocolo vacinal de filhotes do que do protocolo anual de revacinação para adultos. Os proprietários com maior nível de escolaridade são mais instruídos quanto ao protocolo vacinal de cães. A vacinação ainda é realizada, em partes, por profissionais não especializados. Para que as práticas de vacinação sejam realizadas adequadamente e garantam a proteção dos cães contra doenças infecciosas, deve-se realizar uma conscientização dos proprietários com relação aos protocolos corretos e à necessidade de aplicação de vacinas por médicos veterinários. | Dogs are dependent on their owners to determine their general care, health and welfare, including the holding of vaccines against infectious diseases. This study was performed to gather more information on immunization practices performed in dogs by surveying owners of the southern of Espírito Santo State, totalizing 344 interviews. Statistical analysis of frequency and correlation were performed. The survey consisted of questions regarding the implementation of vaccination in dogs and aware of vaccine protocols by the owners, and also collect data about the cost of performing vaccines, the coverage of public campaigns of rabies vaccination and socioeconomic status of respondents. It was concluded that public campaign of rabies vaccination is satisfactory, as the most respondents was aware and performed that vaccines annually, independent of schooling level. Nevertheless, polyvalent vaccination is performed by less than a half of studied population, and owners were more aware about vaccination protocol in puppies than in adult dogs. Vaccination is still performed, in part, by non-specialist. The awareness of owners regarding correct protocols and application of vaccines by veterinarians should be performed to guarantee the properly vaccination practices and ensure the protection of dogs against infectious diseases.
Mostrar más [+] Menos [-]Implicações técnicas da vacinação na resposta imune contra o vírus da febre aftosa
2004
Samir Issa Samara | Maria da Glória Buzinaro | Adolorata Aparecida Bianco de Carvalho
Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação da resposta imune humoral em cães jovens imunizados contra a cinomose com vacina de vírus atenuado
2001
Luciane Biazzono | Mitika Kuribayashi Hagiwara | Antonio Roberto Corrêa
Este estudo foi realizado com o objetivo de se investigar a cinética da resposta imune em cães jovens vacinados contra cinomose, com vírus atenuado, por meio do teste de soroneutralização. Onze cães sadios da raça Beagle, observados do nascimento até 30 meses de idade, isolados de outros cães, receberam vacina monovalente viva atenuada de cinomose canina aos 75, 105 e 135 dias de idade e doze meses após a terceira dose vacinal. O desenvolvimento de anticorpos foi mensurado pela reação de soroneutralização imediatamente antes da vacinação, trinta dias após a administração da primeira e terceira doses, noventa dias após a administração da terceira dose, nove e doze meses após a administração da terceira dose, trinta dias, seis e doze meses após a dose anual. Não havia títulos detectáveis de anticorpos contra cinomose canina antes da primovacinação. O título de anticorpos variou de 4,047 a 4,880 (em logaritmos na base 10), trinta dias após a administração da primeira dose e 6 meses após a dose anual, respectivamente. Todos os cães apresentaram uma resposta similar, embora com variações, com a produção de anticorpos com títulos maiores do que 2, considerado o título mínimo protetor. Doze meses após a dose anual, a maioria dos cães apresentou alto título de anticorpos, sugerindo que a revacinação anual poderia ser desnecessária.
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