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Evaluation of bacterin and Lactobacillus plantarum front an experimental infection of Vibrio harveyi in pos-larvae of Litoenaeus vannamei | Avaliação de bacterina e Lactobacillus plantarum frente à infecção experimental por Vibrio harveyi em pós-larvas de Litopenaeus vannamei
2008
Celso Carlos Buglione | Fabíola Pedrotti | Felipe do Nascimento Vieira | Walter Quadros Seifert | José Luiz Mouriño | Maurício Laterça Martins
This study aimed to verify the effect of probiotics and inactivated cells of bacterias such as Vibrio alginolyticus, Aeromonas salmonicida and Pasteurella multocida in larvae survival of Litopenaeus vannamei, in stress test and experimental infection with Vibrio harveyi. Conic tanks of 30 L, were stocked with 400 post-larvae stage five. Four experimental treatments with triplicates consisted of: 1: commercial feed (control), 2: commercial feed plus bacterin by oral administration in artemia, 3: commercial feed plus bacterin by immersion administration, 4: commercial feed with Lactobacillus plantarum inoculation. Bacterin application was conducted 6h before the infection and stress test, while probiotic administration was for 15 days before challenges. In stress test, post-larvae of treatment 4 (commercial feed supplemented with Lactobacillus plantarum) with reached the highest survival rate (87,86 ± 2,35%) followed by the ones of treatment 3 and 2 (bacterim by immersion and bacterim by oral administration in artemia) with 81,54±1,50% and 80,16 ± 2,15%, respectively, which were superior to the control treatment (72,63 ± 3,34%). Next to V. harveyi challenge, animals from treatment 3 presented the highest survival rate (79,60 ± 7,12%) followed by treatments 4 (69,60 ± 10,43%), 2 (65,60 ± 5,18%) and control (56,4 ± 5,58%). All treatments were different from control. The present results demonstrate the possible use of L. plantarum and bacterin as promoters in survival rates of L. vannamei post-larvae in the stress tests and challenges with Vibrio harveyi. | Objetivou-se averiguar o efeito da bactéria Lactobacillus plantarum e células inativas das bactérias Vibrio alginolyticus, Aeromonas salmonicida e Pasteurella multocida na sobrevivência larval de Litoenaeus vannamei, no teste de estresse e infecção experimental com Vibrio harveyi. Foram utilizados tanques cônicos de 30 L, povoados com 400 larvas cada, no estádio de pós-larva cinco. Tratamentos em triplicatas foram consistidos de: 1: ração comercial (controle), 2: ração comercial + bacterina via oral na artemia, 3: ração comercial + bacterina via imersão e 4: ração comercial com inóculo de Lactobacillus plantarum. A aplicação da bacterina ocorreu seis horas antes da infecção e do teste de estresse; enquanto o Lactobacillus plantarum foi administrado por 15 dias antes dos desafios. As pós-larvas do tratamento 4 (ração suplementada com L. plantarum) obtiveram maior índice de sobrevivência no teste de estresse (87,86 ± 2,35%), seguido dos tratamentos 2 e 3 (bacterina via imersão e oral) com 81,54±1,50% e 80,16 ± 2,15% respectivamente, superiores ao índice do controle (72,63 ± 3,34%). Já no desafio com V. harveyi, os animais do grupo tratado com a adição de bacterina via imersão apresentaram maior sobrevivência (79,60 ± 7,12%). As pós-larvas dos tratamentos com bacterina via oral na artêmia e alimentadas com o probiótico L. plantarum, apresentaram sobrevivências de 65,60 ± 5,18% e 69,60 ± 10,43 %, respectivamente, sendo superiores ao controle (56,4 ± 5,58%), quando desafiados com V. harveyi. Os resultados demonstram que o uso de ração com L. plantarum e bacterina aumentam a sobrevivência das pós-larvas de L. vannamei frente aos testes de estresse e infecções experimentais com V. harveyi.
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