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Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
Fabrício Singaretti Oliveira | Edson Moreira Borges | Márcia Rita Fernandes Machado | Júlio Carlos Canola | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
Fabrício Singaretti Oliveira | Edson Moreira Borges | Márcia Rita Fernandes Machado | Júlio Carlos Canola | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
Mostrar más [+] Menos [-]Anatomicosurgical arterial segmentation of the cat lungs (Felis catus domesticus, L., 1758) Texto completo
2001
OLIVEIRA, Fabrício Singaretti(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal) | CANOLA, Júlio Carlos(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária) | RIBEIRO, Antonio Augusto Coppi Maciel(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária)
The aim of this research was to establish the anatomicosurgical segments through lobation and arterial intralobar branching in cats lungs. After dissection of twenty lungs, it was noted that the right pulmonary artery, usually, emits a branch to the cranial lobe and a branch to the middle lobe, arising together from a trunk. A large branch irrigates the caudal lobe in most of the cases. Two branches arising in common origin from the caudal lobe branch irrigate the accessory lobe. The left pulmonary artery originates a trunk that, in most of the cases, emits a branch to the cranial and a branch to the caudal part of the left cranial lobe. It can be concluded that the right lung is formed by four and the left by two lobes, and variations occur in the pulmonary arterial branching. | O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná Texto completo
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná Texto completo
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p >; 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.
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2001
LANGONI, Hélio(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | SILVA, Aristeu Vieira da(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CABRAL, Kenio de Gouvea(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CUNHA, Eva Laurice Pereira(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública) | CUTOLO, André Antonio(UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública)
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p > 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade. | Serum samples of 191 cats from 3 cities of São Paulo State and 1 of Paraná State were tested by indirect immunofluorescent assay (IFAT) for anti-toxoplasma IgG antibodies. Of the total, 56 (29.3%) were pure breed cats and 135 (70.7%) were mongrel cats, 88 (46.1%) and 103 (53.9%) were females and males, respectively, with ages ranging from two months to eighteen years. 37 (19.4%) samples reacted positively to IFAT, with 1/16 (n=10; 27.0%), 1/64 (n=18; 48.6%) and 1/256 (n=9; 24.3%) titres. No significant correlation was observed between sex, breed, origin or age (p > 0.05), however the infection rate was higher in old animals, with 13.2% in animals between two months and three years old, 23.5% between three and six years old, 17.6% between six and nine years old, 25% between nine and 12 years old, 20% between 12 and 15 years old and 50% between 15 and 18 years old.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em peças anatômicas de eqüinos (Equus caballus, L. 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em peças anatômicas de eqüinos (Equus caballus, L. 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.
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2001
BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária) | CANOLA, Julio Carlos(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN. | It was aimed in this study to verify anatomically and radiographically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, and form and identifying the anatomical structures involved in the process. In this way, 140 anatomical pieces of thoracic and pelvic equines members were used; with the fluoroscope aid, a mixture of iodized contrast, Neoprene latex was injected and coloring in the BN of the right members and in the AID of the left members, with subsequent radiographic expositions. Verified communications, the structures and the involved places, are identified by dissection technique. It was verified, in two observations, communication between BN and AID, after injection of iodized contrast, latex and coloring in the bag of the bone navicular, being one in the right thoracic member (MTD) and the other in the right pelvic member (MPD). Communication between AID and the hem of the tendon of the deep flexor muscle of the finger (BTMFPD) happened in a piece, belonging to the left thoracic member (MTE). Communication between BN and BTMFPD was observed in the piece of a right thoracic member. Morphologic variations in the lateral extremities of BN, constituting projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial, happened in five members. By the administration of iodized contrast, latex and coloring ink in AID, no communication was observed between AID and BN.
Mostrar más [+] Menos [-]Comportamento e ecologia de fêmeas ingurgitadas do carrapato Boophilus microplus em pastagem de Brachiaria decumbens no Brasil Texto completo
2001
Ana Carolina de Souza Chagas | John Furlong | Cristiane Barbuda Nascimento
Comportamento e ecologia de fêmeas ingurgitadas do carrapato Boophilus microplus em pastagem de Brachiaria decumbens no Brasil Texto completo
2001
Ana Carolina de Souza Chagas | John Furlong | Cristiane Barbuda Nascimento
O carrapato B. microplus possui grande importância econômico-sanitária, causando prejuízo anual de um bilhão de dólares no Brasil segundo o Ministério da Agricultura. Utilizou-se um total de 300 fêmeas ingurgitadas com seis repetições no inverno de 1998 e seis no verão de 1998/1999. A fêmea pode se deslocar desde o momento em que cai do hospedeiro até o início da oviposição, o que é influenciado pela luminosidade, temperatura e cobertura vegetal. Em dias nublados e úmidos, as fêmeas deslocam-se muito pouco, enquanto em temperaturas abaixo de 15ºC e com umidade de 95%, elas praticamente não se movem. Não se movem à noite ou com chuva e deslocam-se de maneira semelhante no inverno e no verão, produzindo quantidade de ovos também semelhantes (inverno: 0,12g e verão: 0,11g).
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2001
CHAGAS, Ana Carolina de Souza(Universidade Federal de Juiz de Fora) | FURLONG, John(Embrapa Gado de Leite) | NASCIMENTO, Cristiane Barbuda(Universidade Federal de Juiz de Fora)
O carrapato B. microplus possui grande importância econômico-sanitária, causando prejuízo anual de um bilhão de dólares no Brasil segundo o Ministério da Agricultura. Utilizou-se um total de 300 fêmeas ingurgitadas com seis repetições no inverno de 1998 e seis no verão de 1998/1999. A fêmea pode se deslocar desde o momento em que cai do hospedeiro até o início da oviposição, o que é influenciado pela luminosidade, temperatura e cobertura vegetal. Em dias nublados e úmidos, as fêmeas deslocam-se muito pouco, enquanto em temperaturas abaixo de 15ºC e com umidade de 95%, elas praticamente não se movem. Não se movem à noite ou com chuva e deslocam-se de maneira semelhante no inverno e no verão, produzindo quantidade de ovos também semelhantes (inverno: 0,12g e verão: 0,11g). | The Boophilus microplus tick poses great economic and cattle health problems that causes annual costs of one billion dollars in Brazil. The current study sought to investigate preoviposition stage of B. microplus in natural conditions. A total of 300 engorged female ticks were used, in each of the Winter of 1998 and the Summer of 1998/1999, at the Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora, MG, Brazil. On cloudy and humid days, engorged female traveled very little, while at temperatures of less than 15ºC and relative humidity of 95%, they were practically stationary. They did not travel at night or during rainfall. They traveled in a similar way in the Winter and in the Summer, laying almost the same amount of eggs (being 0.12 g and 0.11 g, respectively).
Mostrar más [+] Menos [-]Valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey criados no Estado de São Paulo Texto completo
2001
Eduardo Harry Birgel Junior | José Luiz D'Angelino | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel
Valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey criados no Estado de São Paulo Texto completo
2001
Eduardo Harry Birgel Junior | José Luiz D'Angelino | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel
Estabeleceram-se os valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey, criados no Estado de São Paulo, avaliando-se a influência exercida pelos fatores etários em amostras de sangue colhidas de 253 fêmeas clinicamente sadias e não-reagentes ao antígeno do Vírus da Leucose dos Bovinos. Nas amostras de sangue, que continham EDTA como anticoagulante, foi realizada a contagem do número total de leucócitos, em câmara de Neubauer modificada, utilizando-se o líquido de Thoma como diluidor e a contagem diferencial de leucócitos, efetuada em esfregaços sangüíneos, corados pelo método de Rosenfeld. Demonstrou-se que o leucograma desses bovinos sofria influência dos fatores etários. O número total de leucócitos e linfócitos aumentou até 12 meses de idade, estabilizando-se entre 12 e 24 meses, para, a seguir, diminuir, progressivamente, com o desenvolvimento etário, sendo o quadro leucocitário predominantemente linfocitário. Essas variações foram atribuídas, principalmente, ao comportamento do número absoluto de linfócitos. O número absoluto do total de neutrófilos não demonstrou variações significativas que pudessem ser atribuídas à influência dos fatores etários, mas o número absoluto de neutrófilos com núcleo em bastonete foi maior nos bezerros com até 6 meses de idade. O número absoluto de eosinófilos aumentou gradativamente com o desenvolvimento etário, não se observando variações significativas do número absoluto de basófilos e monócitos. Os valores de referência determinados para o leucograma, expressos em números absolutos, foram os seguintes: leucócitos- 11.847 ± 3.374 células/mm³; neutrófilos bastonete- 80 ± 122 células/mm³; neutrófilos segmentado- 2.457 ± 1.311 células/mm³; total de neutrófilos- 2.537 ± 1.354 células/mm³; eosinófilos- 335 ± 415 células /mm³; basófilos- 84 ± 108 células/mm³; linfócitos- 8.716 ± 3.028 células/mm³; monócitos- 174 ± 132 células/mm³.
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2001
BIRGEL JUNIOR, Eduardo Harry(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | D´ANGELINO, José Luiz(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | BENESI, Fernando José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica) | BIRGEL, Eduardo Harry(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Clínica Médica)
Estabeleceram-se os valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey, criados no Estado de São Paulo, avaliando-se a influência exercida pelos fatores etários em amostras de sangue colhidas de 253 fêmeas clinicamente sadias e não-reagentes ao antígeno do Vírus da Leucose dos Bovinos. Nas amostras de sangue, que continham EDTA como anticoagulante, foi realizada a contagem do número total de leucócitos, em câmara de Neubauer modificada, utilizando-se o líquido de Thoma como diluidor e a contagem diferencial de leucócitos, efetuada em esfregaços sangüíneos, corados pelo método de Rosenfeld. Demonstrou-se que o leucograma desses bovinos sofria influência dos fatores etários. O número total de leucócitos e linfócitos aumentou até 12 meses de idade, estabilizando-se entre 12 e 24 meses, para, a seguir, diminuir, progressivamente, com o desenvolvimento etário, sendo o quadro leucocitário predominantemente linfocitário. Essas variações foram atribuídas, principalmente, ao comportamento do número absoluto de linfócitos. O número absoluto do total de neutrófilos não demonstrou variações significativas que pudessem ser atribuídas à influência dos fatores etários, mas o número absoluto de neutrófilos com núcleo em bastonete foi maior nos bezerros com até 6 meses de idade. O número absoluto de eosinófilos aumentou gradativamente com o desenvolvimento etário, não se observando variações significativas do número absoluto de basófilos e monócitos. Os valores de referência determinados para o leucograma, expressos em números absolutos, foram os seguintes: leucócitos- 11.847 ± 3.374 células/mm³; neutrófilos bastonete- 80 ± 122 células/mm³; neutrófilos segmentado- 2.457 ± 1.311 células/mm³; total de neutrófilos- 2.537 ± 1.354 células/mm³; eosinófilos- 335 ± 415 células /mm³; basófilos- 84 ± 108 células/mm³; linfócitos- 8.716 ± 3.028 células/mm³; monócitos- 174 ± 132 células/mm³.
Mostrar más [+] Menos [-]Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário Texto completo
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário Texto completo
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Este trabalho descreve as lesões articulares induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da articulação tibiotársica utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e grupo controle nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. A primeira alteração observada foi um infiltrado inflamatório misto nas bainhas tendinosas uma semana após a inoculação. Na segunda semana após a inoculação, houve fibroplasia, formação de folículos linfóides e hiperplasia das células da membrana sinovial, alterações progressivas observadas até o final do período experimental. As lesões articulares foram similares, ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar.
Mostrar más [+] Menos [-]Lesões articulares em frangos de corte (Gallus gallus) na infecção experimental pelo reovírus aviário Texto completo
2001
VASCONCELOS, Simone Bertozi de Souza(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | BOTTINO, José Américo(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | GUERRA, José Luiz(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | JEREZ, José Antonio(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária e Saúde Animal)
Este trabalho descreve as lesões articulares induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da articulação tibiotársica utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e grupo controle nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. A primeira alteração observada foi um infiltrado inflamatório misto nas bainhas tendinosas uma semana após a inoculação. Na segunda semana após a inoculação, houve fibroplasia, formação de folículos linfóides e hiperplasia das células da membrana sinovial, alterações progressivas observadas até o final do período experimental. As lesões articulares foram similares, ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar. | This paper describes articular lesions induced by inoculation of one-day-old broiler chicks with an avian reovirus strain (S-1133) by oral and foodpad routes. The hock joint of five birds from inoculated and control groups were collected in the periods of 24, 48, 72 hours and at weekly intervals from 1 to 8 weeks post inoculation for histopathological examination. The first inflammatory changes were seen in tendon sheaths one week post inoculation. On the second week postinoculation there were fibroplasia, formation of lymphoid follicles and sinovial membrane cells hyperplasia, progressive lesions seen until the end of experiment. The articular lesions were similar occurring simultaneously in both inoculated groups, nevertheless the lesions were more severe in the group inoculated via footpad.
Mostrar más [+] Menos [-]Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Texto completo
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Texto completo
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial.
Mostrar más [+] Menos [-]Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Texto completo
2001
BONATELLI, Marina(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Curso de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal) | CRUZ, Claudinei(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Curso de Pós-Graduação do Centro de Aqüicultura) | MIGLINO, Maria Angélica(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial. | Morphological aspects of the placenta of paca (Agouti paca, L., 1766) were studied by means of analysis with light microscopy and transmission electron microscopy of tissue samples corresponding to the portion of greatest placental connection of nine placentas in different pregnant females, in intermediary and final phases of pregnancy. We performed this study because there was, associated with the necessity of searching new specimen that might act as fine experimental models, the availability of this rodent in our environment. In the other hand, an improved knowledge of the reproductive aspects of these animals offers subsidizes to the establishment of rational raising centers of this species, since its preservation is necessary, besides the big commercial interest on its meat. The results showed that this rodent presents one vitelline and one chorio-allantoic placenta, which is a hemochorial and labyrinthine organ, histologically composed by lobules divided into three different portions: lobule center, labyrinth, and interlobule. In the lobule center portion the presence of arteries and veins was noticed, and in its peripheral portion there were two tubular systems set in a parallel way, where blood lacunas and capillaries were in close contact, constituting the labyrinth portion. Arteries and veins composed the interlobule. The main component of the placenta was the trophoblast, which independently from its site, presented a syncytio origin. Regarding the ultrastructure, the placenta barrier of paca was classified as hemomonochorial.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
NORONHA, Patrícia Borelli(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | Pedutti NETO, José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | BORELLI, Vicente(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
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2001
BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária) | CANOLA, Julio Carlos(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial. | It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas.
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2001
SCHIMMING, Bruno Cesar(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia) | ABREU, Mara Alice Fernandes de(UNESP Faculdade de Ciências Departamento de Ciências Biológicas)
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas. | The structure of the ductuli efferentes in the epididymis of the dog were studied by light microscopy. The efferent ductules connect the rete testis and the initial segment of the epididymis. Their epididymal segment is lined by a low simple cuboidal or columnar epithelium, which show basically nonciliated and ciliated cells. The morphological characteristics of ductuli efferentes are discussed in this report.
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