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Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Texto completo
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Análise morfológica da placenta da paca (Agouti paca, Linnaeus, 1766: Estudo ao microscópio de luz e à microscopia eletrônica de transmissão Texto completo
2001
Marina Bonatelli | Márcia Rita Fernandes Machado | Claudinei Cruz | Maria Angélica Miglino
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial.
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2001
BONATELLI, Marina(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Curso de Pós-Graduação em Anatomia dos Animais Domésticos) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal) | CRUZ, Claudinei(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Curso de Pós-Graduação do Centro de Aqüicultura) | MIGLINO, Maria Angélica(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Foram estudados os aspectos morfológicos de nove placentas de paca (Agouti paca, L., 1766) mediante análises em microscopia de luz e eletrônica de transmissão dos fragmentos teciduais correspondentes à porção de maior conexão placentária em diferentes fêmeas gestantes, nos estágios intermediário e final da prenhez. Realizamos este estudo, pois, aliada à necessidade da procura de novas espécies que atuem como modelos experimentais adequados, havia a disponibilidade deste roedor em nosso meio; por outro lado, o melhor conhecimento dos aspectos reprodutivos destes animais oferece subsídios ao estabelecimento de criatórios racionais desta espécie, uma vez que a preservação deste vertebrado é necessária, além do grande interesse comercial em torno de sua carne. Os resultados mostraram que este roedor possui uma placenta do tipo vitelina e outra do tipo corioalantoidiana, sendo este órgão do tipo hemocorial, labiríntico, que se apresenta histologicamente composto por lóbulos divididos em três regiões distintas: o centro do lóbulo, o labirinto e o interlóbulo. Na região do centro do lóbulo, verificou-se a presença de artérias e veias; e em sua região periférica estavam presentes dois sistemas tubulares arranjados de forma paralela, onde as lacunas sangüíneas e os capilares estavam em íntimo contato, formando a região do labirinto. O interlóbulo era composto de artérias e veias. O trofoblasto era o principal componente da placenta, que, independentemente da região onde se encontrava, mostrava-se de natureza sincicial. Ultra-estruturalmente a barreira placentária da paca foi classificada como hemomonocorial. | Morphological aspects of the placenta of paca (Agouti paca, L., 1766) were studied by means of analysis with light microscopy and transmission electron microscopy of tissue samples corresponding to the portion of greatest placental connection of nine placentas in different pregnant females, in intermediary and final phases of pregnancy. We performed this study because there was, associated with the necessity of searching new specimen that might act as fine experimental models, the availability of this rodent in our environment. In the other hand, an improved knowledge of the reproductive aspects of these animals offers subsidizes to the establishment of rational raising centers of this species, since its preservation is necessary, besides the big commercial interest on its meat. The results showed that this rodent presents one vitelline and one chorio-allantoic placenta, which is a hemochorial and labyrinthine organ, histologically composed by lobules divided into three different portions: lobule center, labyrinth, and interlobule. In the lobule center portion the presence of arteries and veins was noticed, and in its peripheral portion there were two tubular systems set in a parallel way, where blood lacunas and capillaries were in close contact, constituting the labyrinth portion. Arteries and veins composed the interlobule. The main component of the placenta was the trophoblast, which independently from its site, presented a syncytio origin. Regarding the ultrastructure, the placenta barrier of paca was classified as hemomonochorial.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Aspectos morfológicos do funículo espermático de jumentos (Equus asinus -- Linnaeus, 1758) da raça Pêga Texto completo
2001
Patrícia Borelli Noronha | José Pedutti Neto | Vicente Borelli
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo.
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2001
NORONHA, Patrícia Borelli(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Reprodução Animal) | Pedutti NETO, José(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | BORELLI, Vicente(USP Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia)
Estudando aspectos morfológicos de 38 pares de funículos espermáticos de jumentos da raça Pêga, observamos histologicamente que seus componentes encontram-se envolvidos por delgada cápsula de tecido conjuntivo denso, revestido pelo mesotélio, sob a qual se encontra o músculo cremáster interno, apresentando camadas distintas ou septado por tecido conjuntivo denso. Cápsula funicular e tecido muscular formam inúmeras pregas e algumas expansões, por vezes acompanhadas pelo tecido conjuntivo frouxo intervascular. Envolvendo a artéria e as veias funiculares, identificamos tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas e reticulares, com arteríolas, vênulas, nervos e linfáticos. O segmento da artéria testicular estudado possui trajeto sinuoso, túnica interna formada pelo endotélio e tecido conjuntivo, com destacada lâmina limitante elástica interna. A túnica média é formada por espessa camada de musculatura lisa, sustentada por rica e ordenada rede de fibras reticulares e escassas fibras elásticas, e a túnica externa, constituída por tecido conjuntivo denso, contendo fibras colágenas e elásticas, apresenta continuidade com tecido conjuntivo frouxo intervascular. Veias testiculares que envolvem a artéria testicular para formar o plexo venoso pampiniforme mostram calibre variável, túnica média desenvolvida, constituída por fibras musculares lisas, sustentadas por irregular rede de fibras reticulares e poucas fibras elásticas. Os segmentos das artérias testiculares dos funículos espermáticos possuem como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 71,34 , 108,9 e 41,6 cm à direita e 68,78, 110,4 e 41,6 cm à esquerda, não apresentando diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%. O funículo espermático possui forma cônica, achatado látero-lateralmente, com base assentada sobre a margem epididimária do testículo. | We have studied morphologic aspects of 38 pairs of spermatic cord in Pêga donkey, and histologically observed that their components are involved for a slim capsule of dense connective tissue. Bellow this capsule we find internal cremaster muscle that shows distinct layer or arises septate by dense connective tissue invasion. Funicular capsule and muscular tissue form disordered plicae and also some expansions that sometimes are followed for intervascular loose connective tissue. Involving funicular arteries and veins, we identified loose connective tissue with elastic and reticular fibbers, with arteriolae, venulae, nerves and lymphatic. Testicular artery studied has sinuous course, internal tunica formed by endothelium and connective tissue, with outstanding internal elastic limiting lamina. Tunica media shows to be formed for smooth musculature, supported by a rich and orderly net of reticular fibbers and few elastic fibbers, while external tunica, constituted of dense connective tissue, with collagenous and elastic fibbers, has continuity with intervascular loose connective tissue. Testicular veins, involving testicular artery, to form venous pampiniform plexus and show variable caliber, a developed tunica media, constituted of smooth muscular fibbers supported by a irregular net of reticular fibbers and few elastic fibbers. Testicular arteries segments of spermatic cord have mean, maximum and minimum lengths, respectively, of 71.34 cm, 108.9 cm and 41.6 cm at the right, and 68.78 cm, 110.4 cm and 41.6 cm at the left, and do not have statiscally significant differences, at level of 5%. Spermatic cord has a conical shape, latero-laterally flattened, with basis settled over orchis epididymal edge.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Estudo morfológico e radiológico sobre a comunicação entre a articulação interfalangeana distal e a bolsa do osso navicular em eqüinos (Equus caballus, L., 1758) Texto completo
2001
Edson Moreira Borges | Julio Carlos Canola | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial.
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2001
BORGES, Edson Moreira(Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária) | CANOLA, Julio Carlos(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias) | MACHADO, Márcia Rita Fernandes(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Objetivou-se neste estudo verificar radiográfica e morfologicamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência, sua forma e identificação das estruturas anatômicas envolvidas no processo. Para tanto, foram utilizados membros torácicos e pélvicos de 16 animais vivos, sendo 8 animais jovens e 8 animais adultos. Contraste iodado era injetado na BN dos membros direitos e na AID dos membros esquerdos. Em seguida, realizavam-se radiografias em projeções látero-medial ou médio-lateral, dorsopalmar ou dorsoplantar, para a constatação de possível comunicação entre as estruturas em questão, que, posteriormente, seriam identificadas por meio da técnica de dissecação. Não foram observadas comunicações entre as estruturas em questão ou qualquer outra na porção distal dos membros, porém, em dois membros torácicos, constataram-se variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, caracterizadas por projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral que na medial. | It was aimed in this study to verify radiographically and morphologically the communication existence between the bursa of the bone navicular (BN) and the distal interphalangeal joint (AID), establishing its frequency, its form and identifying the anatomical structures involved in the process. For so much, thoracic and pelvic members of 16 alive animals were used, being 8 young animals and 8 adult animals. Iodized contrast was injected in BN of the right members and in AID of the left members; soon afterwards it was obtained x-rays in projections lateromedial or middlelateral, dorsopalmar or dorsoplantar, for the verification of possible communication between the structures in subject that, together with the involved places, they would be identified through the dissection technique later. Communications were not observed among the structures in subject, however, in two thoracic members, morphologic variations were verified in the lateral extremities of BN, characterized by projections that extended until the third proximal of the medium phalange, being more pronounced in the lateral face than in the medial.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.) Texto completo
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas.
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2001
SCHIMMING, Bruno Cesar(Universidade de Marília Faculdade de Ciências da Saúde Laboratório de Anatomia) | ABREU, Mara Alice Fernandes de(UNESP Faculdade de Ciências Departamento de Ciências Biológicas)
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas. | The structure of the ductuli efferentes in the epididymis of the dog were studied by light microscopy. The efferent ductules connect the rete testis and the initial segment of the epididymis. Their epididymal segment is lined by a low simple cuboidal or columnar epithelium, which show basically nonciliated and ciliated cells. The morphological characteristics of ductuli efferentes are discussed in this report.
Mostrar más [+] Menos [-]Correlação entre a citologia aspirativa por agulha fina e a histologia no diagnóstico de tumores mamários de cadelas Texto completo
2001
Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari | Aureo Evangelista Santana | Noeme Souza Rocha
Correlação entre a citologia aspirativa por agulha fina e a histologia no diagnóstico de tumores mamários de cadelas Texto completo
2001
Debora Aparecida Pires de Campos Zuccari | Aureo Evangelista Santana | Noeme Souza Rocha
Foram estudados tumores de mama em cadelas, comparando o seu padrão citológico, obtido através da Citologia Aspirativa por Agulha Fina (CAAF), com os resultados da histopatologia. Num período de um ano, as cadelas trazidas ao Hospital Veterinário -- UNESP -- Câmpus de Jaboticabal foram submetidas a exérese cirúrgica dos tumores mamários. As amostras foram avaliadas de acordo com parâmetros estruturais utilizados nos tumores mamários humanos, como grau de atipia, critérios nucleares, padrão de cromatina e nucléolos, alta celularidade e pouca coesão intercelular. Utilizaram-se estes critérios para diferenciar tumores mamários benignos de malignos com 63% de diagnósticos concordantes, sensibilidade de 73% e especificidade de 83%. Nossos dados mostraram ter uma correlação positiva com o prognóstico, demonstrando que é possível reconhecer variáveis estruturais de malignidade na citopatologia para obter um diagnóstico precoce e um prognóstico seguro.
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2001
ZUCCARI, Debora Aparecida Pires de Campos(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica Veterinária) | SANTANA, Aureo Evangelista(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica Veterinária) | ROCHA, Noeme Souza(UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Patologia Veterinária)
Foram estudados tumores de mama em cadelas, comparando o seu padrão citológico, obtido através da Citologia Aspirativa por Agulha Fina (CAAF), com os resultados da histopatologia. Num período de um ano, as cadelas trazidas ao Hospital Veterinário -- UNESP -- Câmpus de Jaboticabal foram submetidas a exérese cirúrgica dos tumores mamários. As amostras foram avaliadas de acordo com parâmetros estruturais utilizados nos tumores mamários humanos, como grau de atipia, critérios nucleares, padrão de cromatina e nucléolos, alta celularidade e pouca coesão intercelular. Utilizaram-se estes critérios para diferenciar tumores mamários benignos de malignos com 63% de diagnósticos concordantes, sensibilidade de 73% e especificidade de 83%. Nossos dados mostraram ter uma correlação positiva com o prognóstico, demonstrando que é possível reconhecer variáveis estruturais de malignidade na citopatologia para obter um diagnóstico precoce e um prognóstico seguro. | Cytologic and histologic examination of 35 canine mammary masses was performed over a year period, from dogs that underwent mastectomy for mammary neoplasms at the UNESP Veterinary Medical Teaching Hospital -- Jaboticabal (SP) Brazil. The mastectomy specimens were evaluated according to structural parameters found to be prognostically significant in human mammary tumors, such as grade of atypia, nuclear criteria (shape, size, form, abnormal mitotic figures), chromatin and nucleolar patterns, high cellularity and poor intercellular cohesions. These criteria were used for differentiation of benign from malignant mammary tumors with 63% of a concordant diagnosis and sensibility of 73% and specificity of 83%. The "fine needle aspiration" technique is discussed as a tool to perform early diagnosis. Our data were found to have a positive correlation to the prognosis indicating that we can recognize structural variables of malignancy by citopathology. Application of the described parameters should facilitate comparative studies of histopathologic diagnosis with biologic behavior of canine mammary tumors using this technique to obtain early diagnosis and a secure prognosis.
Mostrar más [+] Menos [-]Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Texto completo
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Origens e ramificações das artérias aortas esquerda e dorsal do jabuti (Geochelone carbonaria, Spix, 1824) Texto completo
2001
Tânia Negreiros Faria | Arani Nanci Bomfim Mariana
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem.
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2001
FARIA, Tânia Negreiros(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Cirurgia) | MARIANA, Arani Nanci Bomfim(Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP Departamento de Cirurgia)
Trabalhamos com 6 jabutis, 3 fêmeas e 3 machos da espécie Geochelone carbonaria, descrevendo as principais artérias responsáveis pela vascularização dos órgãos da cavidade celomática. Observamos que a aorta esquerda emite três ramos principais, para a irrigação dos órgãos da porção cranial do animal, antes de se unir com a aorta direita para formar a aorta dorsal, responsável pela irrigação da região caudal do animal, através de vários ramos que se apresentam variáveis quanto ao número e origem. | We worked with 6 tortoises, 3 females and 3 males of the species Geochelone carbonaria, in order to describe the main arteries, which vascularize the organs of the coelomic cavity. We observed that the left aorta lengthen three main branches in order to irrigate the organs of the animal's cranial area, before it joins the right aorta to form the dorsal aorta, which is in charge of the nutrition of the caudal area of the animal, through several branches coming irregularly in quantity and origin.
Mostrar más [+] Menos [-]Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Texto completo
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Artérias destinadas ao útero e tuba uterina em gatas (Felis catus) Texto completo
2001
Maria Angélica Miglino | Rosana Marques Silva | Marcia Rita Fernandes Machado
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
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2001
MIGLINO, Maria Angélica(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Cirurgia) | SILVA, Rosana Marques(Universidade Paranaense) | MACHADO, Marcia Rita Fernandes(Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias)
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. Em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). Em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. Em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica. | We worked with 36 non-defined race female, adults cats, obtained from donations. In 30 of these animals was inject in their arterial vases latex Neoprene 650, red-faced, for the systematical study of the origin and distribution of the arteries leading to the uterus and uterine tube. In 6 of these animals was utilized injection of Vinil Acetat, Spaltholz Diafanization Method and Radiography with contrast, to illustration our lead labor. We observed that the vases that lead to the uterine tube and to the uterus come from the ovaries arteries, uterine arteries and their collateral's (caudal vesical artery and urethral branch). In all observations (100%), the ovaric artery has its origin in the aorta artery and emits one branch in 56.67% of the observations to the uterine tube and in 43.33% of the times to the uterine horn and uterine tube. In all observations (100%), the uterine artery has its origin in the vaginal artery, as a unique vase, and emits 1-4 branches to the uterine cervix, 1-2 branches to the cervix and uterine body, 1-4 branches to the uterine body, 1-19 branches to the uterine horn, 1 branch to the uterine horn and uterine tube and 1 branch to the uterine tube. The caudal vesical artery and the urethral branch helps at irrigation of the cervix and the uterine body, when these ones go to the urethra and bladder, respectively. We're found anastomoses between the branches of the uterine artery and between these and the branches of the ovaric artery.
Mostrar más [+] Menos [-]Lesões viscerais induzidas experimentalmente pela inoculação de uma amostra artrotrópica de reovírus em frangos de corte (Gallus gallus) Texto completo
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Lesões viscerais induzidas experimentalmente pela inoculação de uma amostra artrotrópica de reovírus em frangos de corte (Gallus gallus) Texto completo
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Este trabalho descreve as lesões viscerais induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra artrotrópica de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da Bursa de Fabricius, intestinos, fígado, baço e miocárdio utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e do grupo controle, nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. No miocárdio, observou-se miocardite intersticial 48 horas pós-inoculação, miocardite necrótica e pericardite na primeira semana após a inoculação. Houve no pericárdio, na segunda semana após a inoculação, a formação de folículos linfóides e seu espessamento fibroso em períodos subseqüentes até a oitava semana. No fígado, foi observado um infiltrado inflamatório misto 72 horas após a inoculação e degeneração vacuolar e necrose dos hepatócitos na primeira semana pós-inoculação. Observou-se, ainda, a presença de tecido linfóide ativo e de infiltrado heterofílico na segunda semana após a inoculação, persistindo até o final do experimento. Verificou-se necrose progressiva do tecido esplênico de 48 horas até a primeira semana após a inoculação e a partir da segunda semana observou-se hiperplasia dos folículos linfóides esplênicos. Os demais órgãos examinados não apresentaram alterações. As lesões viscerais foram similares ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar.
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2001
VASCONCELOS, Simone Bertozi de Souza(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | BOTTINO, José Américo(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | GUERRA, José Luiz(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia) | JEREZ, José Antonio(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Medicina Veterinária e Saúde Animal)
Este trabalho descreve as lesões viscerais induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra artrotrópica de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da Bursa de Fabricius, intestinos, fígado, baço e miocárdio utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e do grupo controle, nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. No miocárdio, observou-se miocardite intersticial 48 horas pós-inoculação, miocardite necrótica e pericardite na primeira semana após a inoculação. Houve no pericárdio, na segunda semana após a inoculação, a formação de folículos linfóides e seu espessamento fibroso em períodos subseqüentes até a oitava semana. No fígado, foi observado um infiltrado inflamatório misto 72 horas após a inoculação e degeneração vacuolar e necrose dos hepatócitos na primeira semana pós-inoculação. Observou-se, ainda, a presença de tecido linfóide ativo e de infiltrado heterofílico na segunda semana após a inoculação, persistindo até o final do experimento. Verificou-se necrose progressiva do tecido esplênico de 48 horas até a primeira semana após a inoculação e a partir da segunda semana observou-se hiperplasia dos folículos linfóides esplênicos. Os demais órgãos examinados não apresentaram alterações. As lesões viscerais foram similares ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar. | This paper describes visceral lesions induced by inoculation of one-day-old broiler chicks with an avian reovirus strain (S-1133) by oral and foodpad routes. The bursa of Fabricius, intestine, liver, spleen and heart of five birds from inoculated and control groups were collected in the periods of 24, 48, 72 hours and at weekly intervals from 1 to 8 weeks post inoculation for histopathological examination. Interstitial myocarditis was observed 48 hours post inoculation, pericarditis and necrotic myocarditis were seen in the first week post inoculation. The pericardium presented lymphoid follicles at 2 weeks post inoculation and in the subsequent periods there was progressive fibrosis seen until 8 weeks post inoculation. In the liver, infiltration of heterophils and mononuclear cells was observed 72 hours post inoculation, followed by degeneration and necrosis of hepatocytes at one week post inoculation. Lymphoid follicles and heterophilic infiltration were seen from 2 to 8 weeks post inoculation. The spleen presented a progressive necrosis from 48 hours to one week post inoculation and at 2 weeks post inoculation hyperplasia lymphoid was observed in the splenic tissue. No lesions were seen in the other examinated organs. Visceral lesions were similar occurring simultaneously in both inoculated groups, nevertheless the lesions were more severe in the group inoculated via footpad.
Mostrar más [+] Menos [-]Mielografia em cães sadios com o meio de contraste ioversol 240 mg I/ml: Resultados clínicos e radiológicos Texto completo
2001
Luciana Virgínia Costa Sarmento | Eduardo Alberto Tudury | Eduardo Luiz Cavalcanti Caldas | Patrícia Karla de Luna Magalhães | Éricka Rejane Correia Albuquerque
Mielografia em cães sadios com o meio de contraste ioversol 240 mg I/ml: Resultados clínicos e radiológicos Texto completo
2001
Luciana Virgínia Costa Sarmento | Eduardo Alberto Tudury | Eduardo Luiz Cavalcanti Caldas | Patrícia Karla de Luna Magalhães | Éricka Rejane Correia Albuquerque
Este trabalho teve por objetivo avaliar o período de opacificação e a qualidade diagnóstica do ioversol 240 mg I/ml, nas regiões torácica e lombar após sua injeção na cisterna magna, e verificar seus efeitos sobre o sistema nervoso por meio de observações clínicas e neurológicas. Utilizaram-se 30 cães sadios, sem distinção de sexo ou raça, com peso entre 9 e 12 kg, divididos em três grupos de 10 animais cada. Nos animais anestesiados com diazepam e tiopental sódico, o ioversol foi injetado na dose de 0,5 ml/kg. Foram obtidas radiografias cervicais aos cinco minutos para confirmar a injeção do contraste e toracolombares aos 30, 40, 50 e 60 minutos para avaliar o período de opacificação. Exames clínicos e neurológicos foram realizados diariamente até os 7, 14 e 28 dias para os grupos I, II e III respectivamente. Efeitos adversos como movimentos de pedalagem, início de convulsão, espasmos musculares, apnéia, dispnéia e ânsia de vômito foram observados apenas durante o procedimento mielográfico. O ioversol apresentou boas radiopacidade, difusão e miscibilidade com o líquor, oferecendo também a possibilidade de redução de custos, já que pode ser autoclavado. O tempo de opacificação do contraste com valor diagnóstico atingiu 60 minutos em 60% das radiografias torácicas e em 80% das radiografias lombares. Havendo baixa incidência de alterações clínicas e neurológicas, e apropriadas qualidades radiográficas, concluiu-se que o ioversol na concentração de 240 mg I/ml é adequado e seguro para ser utilizado em mielografia de cães.
Mostrar más [+] Menos [-]Myelography in healthy dogs using ioversol 240 mg I/ml contrast medium: Clinical and radiological results Texto completo
2001
SARMENTO, Luciana Virgínia Costa | TUDURY, Eduardo Alberto(Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Medicina Veterinária) | CALDAS, Eduardo Luiz Cavalcanti(Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Medicina Veterinária) | MAGALHÃES, Patrícia Karla de Luna(Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Medicina Veterinária) | ALBUQUERQUE, Éricka Rejane Correia(Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Medicina Veterinária)
This study aimed to assess the opacification period and diagnostic quality of ioversol 240 mg I/ml in the thoracic and lumbar regions after intracisternally injected, and evaluate its effects on the nervous system by clinical and neurological examinations. Thirty clinically normal non-descript dogs without sex distinction, weighing 9-12 kg were divided into three groups of 10 animals each. All the animals were anaesthetized using diazepam and thiopental sodium. Ioversol was injected at a dose of 0.5ml/kg. Cervical radiographs after 5 minutes to confirm injection of the contrast, and thoracolumbar radiographs after 30, 40, 50 and 60 minutes to evaluate the opacification period were taken. Clinical and neurological examinations were performed daily until 7, 14 and 28 days for groups I, II and III respectively. Adverse reactions such as pedal movements, preconvulsive behavior, muscular spasms, apnea, dyspnea, and vomit anxiety were observed during the myelographic procedure only. Ioversol showed good radiopacity, diffusion and miscibility with the cerebrospinal fluid. Reduction of costs also was possible since it can be autoclaved. Opacification period with diagnostic value was of 60 minutes in 60% of thoracic radiographs and in 80% of lumbar radiographs. Ioversol showed low incidence of clinical and neurological alterations. It is concluded that ioversol 240 mg I/ml is appropriate and safe to be used for myelography in dogs. | Este trabalho teve por objetivo avaliar o período de opacificação e a qualidade diagnóstica do ioversol 240 mg I/ml, nas regiões torácica e lombar após sua injeção na cisterna magna, e verificar seus efeitos sobre o sistema nervoso por meio de observações clínicas e neurológicas. Utilizaram-se 30 cães sadios, sem distinção de sexo ou raça, com peso entre 9 e 12 kg, divididos em três grupos de 10 animais cada. Nos animais anestesiados com diazepam e tiopental sódico, o ioversol foi injetado na dose de 0,5 ml/kg. Foram obtidas radiografias cervicais aos cinco minutos para confirmar a injeção do contraste e toracolombares aos 30, 40, 50 e 60 minutos para avaliar o período de opacificação. Exames clínicos e neurológicos foram realizados diariamente até os 7, 14 e 28 dias para os grupos I, II e III respectivamente. Efeitos adversos como movimentos de pedalagem, início de convulsão, espasmos musculares, apnéia, dispnéia e ânsia de vômito foram observados apenas durante o procedimento mielográfico. O ioversol apresentou boas radiopacidade, difusão e miscibilidade com o líquor, oferecendo também a possibilidade de redução de custos, já que pode ser autoclavado. O tempo de opacificação do contraste com valor diagnóstico atingiu 60 minutos em 60% das radiografias torácicas e em 80% das radiografias lombares. Havendo baixa incidência de alterações clínicas e neurológicas, e apropriadas qualidades radiográficas, concluiu-se que o ioversol na concentração de 240 mg I/ml é adequado e seguro para ser utilizado em mielografia de cães.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos citoquímicos das células do sangue periférico de Oreochromis (Tilapia) niloticus. (Linnaeus, 1758) (Cichlidae, Teleostei): parte II Texto completo
2001
Ivete Kotomi Ueda | Mizue Imoto Egami | Wilson da Silva Sasso | Eliana Reiko Matushima
Aspectos citoquímicos das células do sangue periférico de Oreochromis (Tilapia) niloticus. (Linnaeus, 1758) (Cichlidae, Teleostei): parte II Texto completo
2001
Ivete Kotomi Ueda | Mizue Imoto Egami | Wilson da Silva Sasso | Eliana Reiko Matushima
Morfologicamente foram identificados no sangue de Oreochromis niloticus sete tipos de células: eritrócitos, trombócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos. Em relação aos resultados citoquímicos foi contastada a presença de glicogênio em neutrófilos, trombócitos e em alguns linfócitos e monócitos. Os grânulos citoplasmáticos de neutrófilos e eosinófilos mostraram positividade para mieloperoxidade e Sudan black. O azul de bromofenol foi totalmente positivo em eritrócitos e eosinófilos.
Mostrar más [+] Menos [-]Cytochemical aspects of the peripheral blood cells of Oreochromis (Tilapia) niloticus. (Linnaeus, 1758) (Cichlidae, Teleostei): part II Texto completo
2001
UEDA, Ivete Kotomi(Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Morfologia) | EGAMI, Mizue Imoto(Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Morfologia) | SASSO, Wilson da Silva(Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Morfologia) | MATUSHIMA, Eliana Reiko(Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Patologia)
Morphologicaly, seven types of cells were identified in the blood of Oreochromis niloticus: erythrocytes, thrombocytes, neutrophils, eosinophils, basophils, lymphocytes and monocytes. Glycogen was present not only in the cytoplasm of neutrophils and thrombocytes but also in some lymphocytes and monocytes. The positive reaction for myeloperoxidase and Sudan black was observed in neutrophils and eosinophils. The bromphenol blue method was strongly positive for erythrocytes and eosinophils. | Morfologicamente foram identificados no sangue de Oreochromis niloticus sete tipos de células: eritrócitos, trombócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos. Em relação aos resultados citoquímicos foi contastada a presença de glicogênio em neutrófilos, trombócitos e em alguns linfócitos e monócitos. Os grânulos citoplasmáticos de neutrófilos e eosinófilos mostraram positividade para mieloperoxidade e Sudan black. O azul de bromofenol foi totalmente positivo em eritrócitos e eosinófilos.
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