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Pesquisa anatômica sobre o funículo umbilical em bovinos azebuados | Anatomical research on the funiculus umbilicalis in zebu cattle Texto completo
1997
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Maria Angélica Miglino | Liberato João Afonso Didio
Mediante esta pesquisa, obtivemos dados sobre os aspectos morfológicos da disposição e da constituição das artérias e das veias do funículo umbilical em bovinos azebuados. Utilizamos para isto 30 fetos (13 machos e 17 fêmeas), com idades variando de 2 a 7 meses, cujos vasos umbilicais foram injetados com solução de látex-Neoprene 650 corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 3 a 43 cm em fetos de 2 a 7 meses de idade. Quatro vasos umbilicais (duas artérias e duas veias) e um dueto alantóide constituíam o funículo umbilical desses ruminantes, sendo que existia entre eles uma grande quantidade de gelatina de Wharton e pequenos vasos (vasa vasorum). Todas as estruturas estavam envolvidas pelo epitélio amniótico. Em 28 (93,33% ± 4,5) dos 30 fetos examinados, observamos uma anastomose interarterial umbilical. | Morphologic aspects related to disposition and constitution of arteries and veins of the umbilicus funiculus were investigated in 30 (13 males and 17 females) fetuses of crossbred zebu cattle. The age of the fetuses varied in a range of 2 to 7 months, and the umbilical vessels were injected with a “650” Neoprene latex solution, properly stained and then dissected. Additionally to this procedure, the umbilicus funiculus were cut at the juxta-fetal, juxta-placental and at the intermediate portions and were<br />studied histologically by means of different staining techniques. The length of the umbilical cord varied from 3 to 43 cm in fetuses 2 to 7 months old. The umbilicus funiculus of the animals studied was constituted by 4 umbilical vessels, i.e., 2 arteries and 2 veins, and by one alantoid duct, and among these formations a large amount of Wharton gelatinous substances and small essels (vasa vasorum) were observed. All these strctures were involved by the amniotic epithelium. Inter-aterial<br />umbilical anastomoses were found in 28/30 (93,33%) of the examined animals.
Mostrar más [+] Menos [-]O funículo umbilical em bovinos azebuados Texto completo
1997
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Maria Angelica Miglino
Nesta pesquisa, obtiveram-se dados sobre os aspectos microscópicos das estruturas vasculares que compõem o funículo umbilical de bovinos azebuados. Para a realização da pesquisa utilizaram-se funículos umbilicais provenientes de 30 fetos (13 machos e 17 fêmeas).Tanto as artérias quanto as veias apresentavam, na constituição das suas paredes, um repregueamento da túnica íntima que se mostrava bastante característico nas artérias. A túnica média das artérias e veias continha uma musculatura bem desenvolvida, fato que caracterizava esses vasos do tipo muscular. A luz dos vasos arteriais e venosos mostrava-se inicialmente (porção justa-fetal) quase obliterada e aumentava à medida que se aproximava da porção justa-placentária do funículo umbilical. A quantidade de fibras reticulares, elásticas e colágenas na parede dos vasos umbilicais foi comparada mediante técnicas histológicas específicas. Alguns aspectos inerentes ao dueto alantóide foram também observados.
Mostrar más [+] Menos [-]Astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) em SNC de bovinos normais e de bovinos com raiva. I. Hipocampo e giro dentato Texto completo
1997
Gisele Fabrino Machado | Antonio Carlos Alessi
A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) pertence ao grupo dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular. Está presente nos astrócitos e em algumas células do epêndima. A identificação da GFAP é empregada para identificar astrócitos com excelente especificidade. Neste trabalho, o método imunohistoquímico da peroxidase-antiperoxidase (PAP), utilizando anticorpo primário anti-GFAP, foi empregado para estudar a distribuição e a morfologia de astrócitos no hipocampo e giro dentato de bovinos normais e também de bovinos com raiva, naturalmente adquirida. Foram utilizados cortes em parafina de material fixado em formalina tamponada. Astrócitos corados positivamente em marrom foram classificados em quatro níveis de intensidade. O número de astrócitos por mm2 foi determinado com uso de ocular integradora. Área, maior e menor diâmetro do núcleo dos astrócitos foram determinados com sistema analisador de imagens. Observou-se que bovinos com raiva mostraram astrogliose, apresentando forte imunorreatividade, aumento de tamanho do corpo celular e dos processos citoplasmáticos. Mostraram também astrocitose, sendo que, em todas as camadas do hipocampo e do giro dentato, o número de astrócitos foi maior que nos animais normais. O núcleo também se apresentava aumentado e pouco corado. Células nervosas da região estudada não apresentavam alterações importantes. Os resultados colaboram para o conhecimento da distribuição e da morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP, em bovinos normais e em bovinos com raiva.
Mostrar más [+] Menos [-]Recuperação de larvas de Toxocara canis de tecidos de camundongo Texto completo
1997
Cáris Maroni Nunes | Saemi Ogassawara
Foram avaliadas duas técnicas de recuperação de larvas de Toxocara canis em hospedeiro paratênico: digestão enzimática e homogeneização. Vinte camundongos foram oralmente inoculados com 1.000 ovos de Toxocara canis\ após 44-46 horas procedeuse à recuperação das larvas do parasito no fígado e pulmões dos animais. O fígado apresentou maior número de larvas quando comparado aos pulmões. A técnica de homogeneização, quando comparada à técnica de digestão, revelou-se mais eficiente para a recuperação de larvas, independentemente do órgão avaliado.
Mostrar más [+] Menos [-]Variação Polimórfica de Hemoglobinas em Búfalos (Bubalus bubalis) Texto completo
1997
Paulo Roberto Rodrigues Ramos | Jehud Bortolozzi | Aguemi Kohayagawa | Maria Margareth Theodoro Caminhas
No presente trabalho foi estudado o polimorfismo bioquímico das hemoglobinas de 96 búfalos indianos de diferentes cruzamentos envolvendo as raças Murrah, Jafarabadi e Mediterrâneo, criados na Fazenda Experimental Lageado - UNESP - Botucatu, Estado de São Paulo. As variantes de hemoglobinas foram identificadas através de eletroforese em gel de Agar-Amido em sistema de tampão descontínuo, pH 8,6. Animais portando uma banda rápida (A,) foram considerados AA (4,4%); búfalos com duas bandas (A, e A2) foram considerados AB (31,87%) quando A2 era mais fraca e BB (31,87%) quando A2 era mais forte. Uma terceira banda foi encontrada, chamada N. Fenótipos com três bandas foram encontrados com as respectivas freqüências: ABN (3,3%) e BBN (30,77%). Análises densitométricas e a falta de animais AAN levaram à conclusão que, de alguma forma, a síntese da cadeia p mutante que origina a banda N esteja relacionada provavelmente ao alelo a". Provavelmente, a alta freqüência de animais com banda N seja devida ao uso intenso de poucos reprodutores.
Mostrar más [+] Menos [-]Pesquisa anatômica sobre o funículo umbilical em bovinos azebuados Texto completo
1997
Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro | Maria Angélica Miglino | Liberato João Afonso Didio
Mediante esta pesquisa, obtivemos dados sobre os aspectos morfológicos da disposição e da constituição das artérias e das veias do funículo umbilical em bovinos azebuados. Utilizamos para isto 30 fetos (13 machos e 17 fêmeas), com idades variando de 2 a 7 meses, cujos vasos umbilicais foram injetados com solução de látex-Neoprene 650 corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 3 a 43 cm em fetos de 2 a 7 meses de idade. Quatro vasos umbilicais (duas artérias e duas veias) e um dueto alantóide constituíam o funículo umbilical desses ruminantes, sendo que existia entre eles uma grande quantidade de gelatina de Wharton e pequenos vasos (vasa vasorum). Todas as estruturas estavam envolvidas pelo epitélio amniótico. Em 28 (93,33% ± 4,5) dos 30 fetos examinados, observamos uma anastomose interarterial umbilical.
Mostrar más [+] Menos [-]Valores de referência de fibrinogênio plasmático eni macaco prego (Cebus ape I la), anestesiado com Quetamina Texto completo
1997
Silvio Ricardo Molina | Carlos Eduardo Larsson Junior | Regina Mieko Sakata Mirandola | Maria Helena Matiko Akao Larsson | José Daniel Luzes Fedullo | Eduardo Harry Birgel
Determinaram-se os valores de referência de fibrinogênio plasmático em macaco prego (Cebus apella). Para tanto, utilizaram-se 108 animais sadios, dos quais 53 machos (12 jovens e 41 adultos) e 55 fêmeas (20 jovens e 35 adultas), submetidos, previamente, a exame clínico. A coleta do material (sangue) foi realizada por punção da veia femoral direita e/ou esquerda com os animais anestesiados com quetamina, por via intramuscular, na dose de 10 mg/kg. A determinação da fibrinogenemia foi realizada no soro, obtido após a centrifugação do sangue, segundo técnica descrita por Schalm et al.'s (1975). Obtiveram-se os seguintes resultados expressos em mg/dl
Mostrar más [+] Menos [-]Microbiota conjuntival normal de eqüinos Departamento de Texto completo
1997
Enely Helena Rodrigues Pisani | Paulo Sergio de Moraes Barros | Fernando Antonio de Avila
O conhecimento da microbiota conjuntival normal de eqüinos e a realização de testes de sensibilidade diante de antibióticos e quimioterápicos são fundamentais para o diagnóstico e tratamento de afecções oculares. Colheram-se amostras do saco conjuntival de eqüinos isentos de afecções oculares e/ou sistêmicas que, eventualmente, pudessem levar ã alteração ocular. Essas coletas foram realizadas, durante o inverno e o verão, com animais sob diferentes formas de manejo: regime de hospitalização, de estabulação e extensivo. O material coletado foi submetido a exames bacteriológicos e a testes de sensibilidade diante de antibióticos e quimioterápicos. A microbiota conjuntival normal de eqüinos foi composta por bactérias Gram-positivas, Gram-negativas e leveduras, tais como: Bacillus subtillis, Stafilococcus spp., Streptococcus spp., Enterobactérias, Candida spp.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudos hematológicos em Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758) (Cichlidae, Teleostei) - Parte I Texto completo
1997
Ivete Kotomi Ueda | Mizue Imoto Egami | Wilson da Silva Sassp | Eliana Reiko Matushima
Avaliou-se o hemograma e a morfologia celular em amostras de sangue periférico obtidas de 10 peixes da espécie Oreochromis niloticus. Parte das mesmas foi utilizada para o estudo da hematimetria, isto é, contagem de eritrócitos (x = 2,35 x 106/mm3 ± 0,12), taxa de hemoglobina, (x = 7,04 g/dL ± 0,38), hematócrito (x = 27,85% ± 1,62), HCM (x = 30,31pg ± 1,64), VCM (x = 118,6p3 ± 3,53), CHCM (x = 25,78% ± 1,72), contagem global de leucócitos (x = 16,08 x 103/mm3 ± 1,28), contagem de trombócitos (x = 61,69 x 103/mm3 ± 5,96), sendo a avaliação da morfologia das células do sangue reallizada através do estudo de extensões sangüíneas submetidas à coloração de Wright. Os eritrócitos e trombócitos nucleados apresentaram-se elípticos; neutrófilos e eosinófilos esféricos de tamanho variável, com o núcleo também esférico, apresentaram citoplasmas abundantes, ligeiramente basófilo e altamente acidófilo, respectivamente. Não foram vistas as formas polimorfonucleares dessas células. Os basófilos apresentaram núcleo esférico e granuiações metacromáticas. Os monócitos e os linfócitos assemelharam-se morfologicamente aos dos mamíferos.
Mostrar más [+] Menos [-]Monitoração da leucose enzoótica bovina no gado leiteiro da região de Pitangueiras (SP) Texto completo
1997
Samir Issa Samara | Edimo Garcia Lima | Adjair Antonio do Nascimento
Anticorpos précipitantes contra o antígeno gp51 do vírus da Leucose Enzoótica Bovina foram pesquisados em amostras de soros de vacas leiteiras da região do município de Pitangueiras, no Estado de São Paulo. As amostras sanguíneas eram de animais provenientes de sete propriedades rurais que foram acompanhadas anualmente de 1992 até 1995. Durante o ano de 1992 foram analisados 140 soros, dos quais 24 (17,1%) eram reagentes positivos, 21 (15,0%) suspeitos e 95 (67,9%) negativos. Em 1993, dos 122 soros testados, 25 (20,5%) foram positivos, 8 (6,6%) suspeitos e 89 (72,9%) negativos. No ano de 1994 foram testadas 135 amostras, das quais 45 (33,3%) eram positivas, 19 (14,1%) suspeitas e 71 (52,6%) negativas. Finalmente, em 1995, foram analisadas as amostras de 119 animais sendo que 60 (50,4%) eram positivas, 11 (9,2%) suspeitas e 48 (40,4%) negativas. Os resultados obtidos evidenciam que no decorrer do experimento houve um nítido aumento na prevalência da Leucose Enzoótica Bovina com o passar do tempo. Sob o prisma da Defesa Sanitária Animal, a crescente disseminação da doença na população estudada serve como alerta sobre o comportamento epidemiológico e sobre a evolução na difusão da enfermidade em nosso meio.
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