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Fasciolose bovina: controle com látex da "coroa-de-Cristo" (Euphorbia splendens var. hislopii)
2001
Edwin Pile | José Augusto Albuquerque Santos | Juliana de Barros São Luiz | Maurício Carvalho Vasconcellos
Foi avaliada a utilização do látex da "coroa-de-Cristo" (Euphorbia splendens var. hislopii) no controle da fasciolose hepática. A avaliação foi feita analisando a disponibilidade de metacercárias na pastagem, utilizando animais traçadores numa fazenda de gado de corte no município de Taubaté, São Paulo, Brasil. Os resultados obtidos, examinando fezes de 60 animais através da técnica de Quatro Tamises, demonstraram uma queda significativa na prevalência da infecção durante a experiência, indicando mais um subsídio no controle do problema.
Mostrar más [+] Menos [-]Irrigação do timo de fetos caprinos da raça Saanen: estudo comparativo
2001
Pedro Primo Bombonato | Marcelo Ismar Silva Santana | Frederico Ozanam Carneiro E Silva | Renato Souto Severino | Sérgio Salazar Drummond
Os objetivos foram contribuir com dados sistemáticos relativos à posição do timo em relação ao esqueleto, sua respectiva topografia, morfometria e organização, além do número, origem e tipos dos vasos arteriais associados à vascularização do órgão. Para tanto, foram utilizados 26 fetos caprinos da raça Saanen para o estudo macroscópico, cujos vasos arteriais foram injetados com solução marcadora de Neoprene látex 450, e 4 fetos para o estudo microscópico da estrutura da parede vascular das artérias tímicas. As partes torácica e cervical do timo mostraram uma vascularização própria, através de ramos diretos e indiretos, sendo que as artérias tímicas apresentaram estrutura predominante de fibras elásticas na camada média, sem amostragem de diferenças entre os tipos.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos do funículo umbilical em eqüinos (Equus caballus, Linnaeus, 1758)
2001
Fernando de Sales Resende Carvalho | Maria Angélica Miglino | Renato Souto Severino | Fernando Antonio Ferreira | Tatiana Carlesso dos Santos
Estudou-se a disposição e a ramificação das artérias e veias do funículo umbilical de eqüinos sem raça definida, em diferentes fases da prenhez. Utilizou-se para tal trinta fetos, 18 machos e 12 fêmeas com idade variando de 73 a 249 dias, em cujos vasos umbilicais foram injetados solução de látex Neoprene corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 28 a 70 cm (média de 47,5 cm). O funículo umbilical inclui o úraco, duas artérias e uma veia umbilical. Esta última apresentava em média 20,5 cm de comprimento e estava constituida por duas (86,66%) ou três (13,33%) veias tributárias. Notaram-se, ainda, anastomoses arteriovenosas, vasos funiculares, além da vasa vasorum. Anastomoses foram encontradas em 83,33% dos casos, variando de uma a oito e com a seguinte disposição: transversais (57,14%), convergente (9,52%), oblíquas (28,57%), em "H" (2,38%), transversal em "V" (1,19%) e em "X" (1,19%).
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação da resposta imune humoral em cães jovens imunizados contra a cinomose com vacina de vírus atenuado
2001
Luciane Biazzono | Mitika Kuribayashi Hagiwara | Antonio Roberto Corrêa
Este estudo foi realizado com o objetivo de se investigar a cinética da resposta imune em cães jovens vacinados contra cinomose, com vírus atenuado, por meio do teste de soroneutralização. Onze cães sadios da raça Beagle, observados do nascimento até 30 meses de idade, isolados de outros cães, receberam vacina monovalente viva atenuada de cinomose canina aos 75, 105 e 135 dias de idade e doze meses após a terceira dose vacinal. O desenvolvimento de anticorpos foi mensurado pela reação de soroneutralização imediatamente antes da vacinação, trinta dias após a administração da primeira e terceira doses, noventa dias após a administração da terceira dose, nove e doze meses após a administração da terceira dose, trinta dias, seis e doze meses após a dose anual. Não havia títulos detectáveis de anticorpos contra cinomose canina antes da primovacinação. O título de anticorpos variou de 4,047 a 4,880 (em logaritmos na base 10), trinta dias após a administração da primeira dose e 6 meses após a dose anual, respectivamente. Todos os cães apresentaram uma resposta similar, embora com variações, com a produção de anticorpos com títulos maiores do que 2, considerado o título mínimo protetor. Doze meses após a dose anual, a maioria dos cães apresentou alto título de anticorpos, sugerindo que a revacinação anual poderia ser desnecessária.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de toxoplasmose em gatos dos Estados de São Paulo e Paraná
2001
Hélio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Kenio de Gouvea Cabral | Eva Laurice Pereira Cunha | André Antonio Cutolo
Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p >; 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.
Mostrar más [+] Menos [-]Sobre a morfologia dos dúctulos eferentes epididimários no cão (Canis familiaris, L.)
2001
Bruno Cesar Schimming | Mara Alice Fernandes de Abreu
A estrutura dos dúctulos eferentes no epidídimo do cão foi estudada através de microscopia óptica. Os dúctulos eferentes conectam a rede testicular com o segmento inicial do epidídimo. Os eferentes epididimários são revestidos por epitélio baixo do tipo cúbico ou cilíndrico simples, constituído por dois tipos celulares: células ciliadas e não-ciliadas. As características morfológicas dos eferentes são discutidas.
Mostrar más [+] Menos [-]Criopreservação de mórulas de camundongos por diferentes métodos: lento, vitrificação e rápido
2001
Marco Roberto Bourg de Mello | Vinícius Seixas Queiroz | Alessandra Sobreira de Lima | Liliam Mara Trevisam Tavares | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Mathew B. Wheeler | José Antonio Visintin
Este trabalho avaliou o desenvolvimento in vitro e in vivo de mórulas de camundongos congeladas por diferentes métodos. A congelação lenta foi realizada em 1,5M de etileno glicol (EG) sendo os embriões resfriados a 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto. Na vitrificação, as mórulas foram equilibradas por 3 minutos em 20% de EG e vitrificadas em solução contendo 40% de EG, 18% de ficol e 10,26% de sacarose após 60 segundos de exposição. A congelação rápida em vapor de nitrogênio foi realizada em solução contendo 3M de EG + 0,3M de sacarose após 2 ou 5 minutos de exposição. Os embriões dos três métodos foram descongelados pela exposição das palhetas ao ar por 10 segundos e imersão em água a 25ºC por 20 segundos. Todos os embriões descongelados foram cultivados in vitro por 72 horas para avaliação da sobrevivência in vitro. Para avaliação da sobrevivência in vivo, mórulas congeladas e não congeladas (controle) foram transferidas para receptoras. O desenvolvimento in vitro nas velocidades de 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto foi, respectivamente, 72,3; 79,6; 76,5 e 84,8%. Não houve diferença estatística entre as velocidades de 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto (p >; 0,01). O desenvolvimento in vitro das mórulas congeladas por vitrificação e pelo método rápido (84,5 e 74,3%, respectivamente) foi semelhante ao método lento. In vivo, a taxa de implantação e o número de fetos vivos não diferiram estatisticamente entre os grupos lento a 1,2ºC/minute, vitrificação e rápido.
Mostrar más [+] Menos [-]Requisitos protéicos mínimos de diferentes fontes vegetais para ratos de laboratório em fase de crescimento
2001
Ida Maria Vianna de Oliveira | Rebeca Carlota de Angelis
Os requisitos mínimos de proteína para manutenção do peso e nitrogênio corporal de ratos em crescimento foram determinados, avaliando-se a utilização protéica de diferentes fontes vegetais em relação à caseína. O grau de comprometimento metabólico, nestas condições, foi avaliado através da análise de albumina e proteína total plasmáticas e de proteína hepática. Ratos albinos recém-desmamados, de ambos os sexos, foram submetidos a diferentes dietas experimentais (arroz a 3%, 5% e 7%; feijão a 6%, 8% e 10%; arroz-feijão a 4%, 6% e 8%; e caseína a 3%, 5% e 7%) e controles (caseína a 28% e aprotéica), durante 28 dias (50 dias de idade). A estimativa da porcentagem mínima de proteína se mostrou dependente da qualidade protéica e igual a 3,6; 7,4; 4,9; e 3,7%, respectivamente, para o arroz, o feijão, o arroz-feijão e a caseína. Os parâmetros bioquímicos avaliados mostraram redução significativa com níveis inadequados de proteína, além de adaptação metabólica à restrição protéica, sugerindo a possibilidade de se atenuar as conseqüências da deficiência qualitativa da proteína com um aumento da quantidade na dieta.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação reprodutiva pós-parto em Tapir (Tapirus terrestris): relato de caso
2001
Cláudio Alvarenga de Oliveira | Guilherme de Paula Nogueira | João César Bedran de Castro
O tapir ou anta, descrito como o maior mamífero terrestre brasileiro, pertence à ordem Perissodactila, subordem Hippomorfa, superfamília Tapiroidea e família Tapiridae. Na floresta úmida está envolvido com a dispersão de sementes em função das características do tubo digestivo. O acompanhamento do ciclo estral permite avaliar e compreender a atividade reprodutiva nas espécies animais. Nos animais silvestres, o estresse da contenção pode interferir na própria ciclicidade gonadal, uma das alternativas é o acompanhamento dos hormônios gonadais nas excretas. Buscamos neste trabalho o acompanhamento periódico da atividade gonadal através da quantificação de progesterona no leite. Utilizamos uma fêmea recém-parida no Zoológico de Araçatuba, da qual colhemos leite, esfregaço vaginal e temperatura retal. A progesterona foi quantificada por radioimunoensaio de fase sólida (Coat-a-Count, DPC®) com curva padrão fornecida pela F.A.O. O ensaio mostrou sensibilidade de 1,25 nmol/l com coeficiente de variação intra-ensaio de 15,36%. Durante a fase de lactação, a fêmea não apresentou níveis detectáveis de progesterona por 158 dias (de novembro a abril). O primeiro pico de produção foi de 2,3 nmol/l e apresentou duração de 5 dias. O segundo pico de 3,54 nmol/l teve uma duração de 23 dias. Setenta e quatro dias após o aparecimento da progesterona no leite a lactação cessou. Podemos concluir que a fêmea de tapir apresentou um período de anestro lactacional de aproximadamente 5 meses e voltou a ciclar no outono (abril) sugerindo pouca influência do fotoperíodo. A quantificação da progesterona no leite mostrou-se útil para o acompanhamento do ciclo estral na espécie, porém a variação da citologia vaginal e temperatura retal não apresentaram correlação com os níveis hormonais.
Mostrar más [+] Menos [-]Segmentação anátomo-cirúrgica arterial dos pulmões de gato (Felis catus domesticus, L., 1758)
2001
Fabrício Singaretti Oliveira | Edson Moreira Borges | Márcia Rita Fernandes Machado | Júlio Carlos Canola | Antonio Augusto Coppi Maciel Ribeiro
O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.
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