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Análise qualitativa do estabelecimento da espermatogênese em cutias (Dasyprocta aguti) criadas em cativeiros
2003
Antônio Chaves de Assis-Neto | Maria Isabel Vaz de Melo | Maria Acelina Martins de Carvalho | Maria Angélica Miglino | Moacir Franco de Oliveira | Danilo José Ayres de Menezes | Paula de Carvalho Papa | José Roberto Kfoury Júnior
A determinação do estabelecimento da puberdade é bastante estudada em animais domésticos e roedores, no entanto, são escassas as pesquisas com a finalidade de estabelecer parâmetros para a biologia reprodutiva em cutias. Foram utilizadas 31 cutias machos da espécie Dasyprocta agouti, oriundas da Universidade Federal do Piauí, Estado do Piauí, e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. Imediatamente após a orquiectomia foram retirados fragmentos e estes foram processados histologicamente, os tecidos foram corados com hematoxilina-eosina e analisou-se os parâmetros seguintes: aspectos de luminação dos túbulos seminíferos; presença de espermatócitos primários; presença de espermátides e formação dos primeiros estágios do ciclo do epitélio seminífero (CES) segundo o método da morfologia tubular. O período desde o nascimento até os cinco meses de idade correspondeu à fase impúbere; dos seis aos oito meses de idade a fase de transição da pré-puberdade à puberdade; dos nove aos dez meses de idade à fase da puberdade; e dos doze aos quartoze meses de idade à fase da pós-puberdade. A puberdade da cutia (Dasyprocta aguti), ocorreu em animais a partir dos sete meses de idade, e o estabelecimento da puberdade foi constatado em todos os animais estudados aos nove meses de idade.
Mostrar más [+] Menos [-]Polinização em cultura de laranja (Citrus sinensis L. Osbeck, var. Pera-Rio)
2003
Darclet Teresinha Malerbo-Souza | Regina Helena Nogueira-Couto | Leomam Almeida Couto
O presente experimento objetivou estudar uma cultura de laranja (Citrus sinensis L. Osbeck, var. Pera-Rio) quanto a biologia floral, insetos visitantes (espécies e tipo de coleta nas flores) e o efeito dos mesmos na produção dos frutos (qualidade e quantidade). A flor teve duração média de 25 horas e a concentração média de açúcares no néctar foi de 29,50 ± 1,30%, com 218,86 ± 97,39 µg de carboidratos totais por flor. Durante 2 anos consecutivos (1993 e 1994), o inseto mais freqüente nas flores foi a abelha A. mellifera. Em todos os horários avaliados as flores apresentavam-se igualmente disponíveis para a polinização. As A. mellifera coletaram principalmente néctar (94,40%) do que pólen (5,60%). A porcentagem de fecundação das flores foi maior (57,40%) nas visitadas pelos insetos (tratamento descoberto) do que as não visitadas (tratamento coberto). As flores não visitadas ou que receberam poucas visitas (até nove) das abelhas A. mellifera mostraram menor porcentagem de fecundação. As flores visitadas pelos insetos produziram maior quantidade de frutos (aumento de 35,30%), frutos mais pesados (180,2g), mais doces (1,164g de ác. cítrico/100g de amostra) e com maior número médio de sementes por gomo (1 semente/gomo) que as flores não visitadas pelos insetos.
Mostrar más [+] Menos [-]Irrigação da bolsa cloacal em Gallus gallus domesticus (Matrizes de corte Hubbard)
2003
Marcelo Ismar Silva Santana | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Renato Souto Severino | Pedro Primo Bombonato | Amilton Vallandro Marçal
Estudou-se em 30 galinhas da linhagem Hubbard, com idade variando de 10 a 12 semanas a origem, o número e a ordenação dos vasos arteriais da Bolsa Cloacal mediante injeção do sistema vascular com solução aquosa a 50% de Neoprene Látex 450 e posterior dissecação. Os resultados mostraram a participação das artérias pudenternas esquerda e direita em todos os casos, às quais associavam-se as artérias mesentérica caudal (33,33%), caudal mediana (3,33%) e iliaca interna esquerda (3,33%). O número total de ramos, independentemente da sua origem, variou de 2 a 9com maior freqüência de 4 ramos. A distribuição dos vasos se fez de maneira própria para cada peça.
Mostrar más [+] Menos [-]Rabdomiossarcoma de vesícula urinária em cão da Serra da Estrela adulto jovem. Relato de caso
2003
P. V. P. Horta | P. T. D. Silva | C. A. Berl | M. C. C. Chalita | F. B. N. Maia | L. M. Kanayama
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Osteopatia crânio-mandibular. Relato de caso
2003
S. Gonçalves | C. F. Pinto | S. M. Oliveira | A. D. Rocha
O artigo não apresenta resumo
Mostrar más [+] Menos [-]Lesões oculares por álcali em cães: efeitos da acetilcisteína e do soro sangüíneo
2003
Carla Freitas Campos | Adriana Torrecilhas Jorge | Ivia Carmen Talieri | Felipe Antônio Mendes Vicenti | Evandro de Toledo-Piza | José Luiz Laus
Estudaram-se lesões oftálmicas promovidas pelo contato com Hidróxido de sódio (NaOH) a 3M em 42 cães, divididos em três grupos, tratados com soro sangüíneo autógeno, da acetilcisteína e solução salina balanceada (G1, G2 e G3, respectivamente). Não foram encontradas diferenças mediante a comparação entre os grupos, considerando-se parâmetros clínicos e microscópicos.
Mostrar más [+] Menos [-]Terapia fotodinâmica para tratamento de tumores em cães e gatos
2003
S. A. Oliveira | A. G. Almeida | V. S. Bagnato | L. G. Marcassa
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Peritonite bacteriana espontânea associado a cirrose hepática. Relato de caso
2003
K. C. Kimura | T. R. Froes | S. K. Rosner | B. M. P. Coelho | M. L. Z. Dagli | M. Iwasaki
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo morfológico de tendões flexores de eqüinos
2003
Gisela Cristiane Ferraro | Julieta Rodini Engrácia de Moraes | Gener Tadeu Pereira | Mauro Henrique Bueno de Camargo | Flávio Ruas de Moraes
A proposta deste estudo é a de descrever as características morfológicas dos tendões dos músculos flexores superficial (TMFSD) e profundo (TMFPD) dos dedos de eqüinos e focalizar suas diferenças. O material utilizado foi obtido de quatro segmentos tendíneos colhidos dos membros torácicos e pélvicos, de sete cadáveres de eqüinos adultos sem lesões macroscópicas diagnosticadas. Os segmentos examinados do TMFSD foram: junção músculo-tendínea, terço médio do terceiro metacarpo ou metatarso, terço distal do terceiro metacarpo ou metatarso e extremidade distal da falange proximal. Por sua vez, para o TMFPD: junção músculo-tendínea, região do terço médio do terceiro metacarpo ou metatarso, região do ligamento frenador inferior e região da falange média. Os resultados evidenciaram algumas diferenças histológicas na distribuição e localização dos componentes entre segmentos do mesmo tendão e entre tendões torácicos e pélvicos, especialmente para a quantidade de condrócitos, que mostrou ser maior na região do terço médio do terceiro metacarpo ou metatarso, tanto para os membros torácicos como para os pélvicos do TMFSD. No caso do TMFPD, o maior número de tais células foi observado na região do terço médio do terceiro metacarpo dos membros torácicos e na região da falange média dos membros pélvicos.
Mostrar más [+] Menos [-]Mixossarcoma em cavidade abdominal em Boxer. Relato de caso
2003
P. P. Maria | M. R. Manzan
O artigo não apresenta resumo.
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