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Resultados 301-310 de 318
Effect of Nitrate Adaptation on the Bactericidal Activity of an Experimental Chlorate Product Against Escherichia coli in Cattle
2005
Fox, J.T. | Anderson, R.C. | Carstens, G.E. | Miller, R.K. | Jung, Y.S. | McReynolds, J.L. | Callaway, T.R. | Edrington, T.S. | Nisbet, D.J.
An experimental chlorate product (ECP) developed by the United States Department of Agriculture has been shown to have bactericidal effects against enteropathogens such as Escherichia coli. In studies with broilers and pigs, the bactericidal activity of ECP was enhanced by prior adaptation of gastrointestinal microflora to nitrate. The objective of this study was to examine the effects of nitrate adaptation on the bactericidal activity of ECP against E. coli in Holstein steers. Results indicate that ECP was effective at reducing E. coli. However, ECP did not reduce E. coli in a dose-dependent manner, indicating that the highest ECP dose provided in this study exceeded that needed to be efficacious. Adapting gastrointestinal microflora with nitrate prior to feeding ECP did not improve efficacy of ECP against E. coli. Rapid reduction of nitrate in the rumen is implicated as a possible explanation for why adaptation to nitrate did not enhance the bactericidal effects of ECP in cattle.
Mostrar más [+] Menos [-]Uso do hCG, GnRH ou 17²-Estradiol e progesterona associados ao acetato de melengestrol e prostaglandina f2± em novilhas cruzadas (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus)
2005
Mario Binelli | Paulo Henrique Mazza Rodrigues | Eneiva Carla Carvalho Celeguini | Alexandre Barreto de Almeida | Luis Augusto Ferreira Rossa | Pietro Sampaio Baruselli | Ed Hoffmann Madureira
O objetivo do presente experimento foi avaliar a performance reprodutiva e as características de estros em novilhas cruzadas de corte (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) tratadas com o protocolo MGA/Prostaglandina (PG) em associação a outros hormônios. No dia 0 (Dia 0 = início da ingestão do MGA) as novilhas foram distribuídas ao acaso para receber 2mL de solução salina (grupo Salina), 2500UI de hCG (grupo hCG), 20µg de acetato de buserelina (grupo GnRH) ou 5mg de 17²-estradiol + 100mg de progesterona (grupo 17²-E2+P4). Amostras de sangue foram colhidas nos dias - 7, 0, 7 e 10 para a mensuração das concentrações plasmáticas de progesterona. Independentemente do tratamento, todas as novilhas receberam 0,5mg MGA/animal/dia durante 8 dias (Dia 0 ao 7) e PG (Dia 7). Os estros foram observados durante 120h, a partir da injeção de PG, pelo sistema "Heat-Watch". As novilhas foram inseminadas 12 horas após o início dos estros ou 72h depois da injeção de PG. O diagnóstico de gestação foi realizado 35 dias após a última inseminação, por ultra-sonografia. As respostas em estros foram de 50,0%, 22,2%, 59,5% e 71,8% para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente (P<0,01). O intervalo médio da injeção de PG ao estro foi de 72,8 ± 22,2, 102,0 ± 22,7, 84,6 ± 19,0 e 72,5 ± 24,4 horas (P<0,01), sendo o grau de sincronização similar entre os grupos. As taxas de concepção foram de 57,9%, 37,5%, 40,9% e 39,3% e as taxas de prenhez de 29,0%, 11,1%, 27,0% e 28,2%, para os grupos Salina, hCG, GnRH e 17²-E2+P4, respectivamente. Não houve efeito do tratamento na duração dos estros (10,4 ± 5,7 horas), número de montas (23,0 ± 16,9) e duração das montas (2,7 ± 0,3 segundos), sendo os valores entre parênteses correspondentes às médias gerais e desvios padrão. Em conclusão, a performance reprodutiva não foi alterada pela adição do hCG, GnRH ou 17²-E2+P4 ao protocolo de sincronização MGA/PG.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeito da duração do jejum pré-abate sobre peso corporal de frangos de corte aos 45 dias de idade
2005
Mário Sérgio Assayag Junior | Antonio Carlos Pedroso | Sebastião Gonçalves Franco | Suzane Bodziak | Jaqueline de Cássia Silva
Foram utilizados 240 frangos de corte ROSS de ambos sexos criados separadamente, com objetivo de mensurar a perda de peso corporal em frangos de corte no pré-abate em 12 períodos de jejum alimentar com intervalo de 1 hora entre os períodos. As aves foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 2 x 12 x 10 (sexos x tratamentos x repetições). Foram escolhidas 10 aves de cada sexo para cada tratamento que se enquadrariam entre pesos mínimo e máximo, sendo para machos de 3.000 ± 100 gramas e para fêmeas de 2.400 ± 100 gramas. A análise da perda de peso corporal demonstrou que houve diferença significativa (P<0,05) entre os tratamentos, sendo que, ao aumentar o tempo de jejum, aumentou a perda de peso, sendo essa porcentagem maior para machos quando comparado às fêmeas.
Mostrar más [+] Menos [-]Vigilância Epidemiológica da presença do vírus da raiva a partir do exame de imunofluorescência direta aplicada ao tecido cerebral de uma amostra da população canina do município de Mogi-Guaçu, SP, Brasil: ensaio probabilístico a partir de série histórica de 1989 a 1999
2005
Haroldo de Barros Ferreira Pinto | Omar Miguel | Alair Assis
Foi analisada a validade do exame laboratorial sistemático do sistema nervoso de uma amostra da população canina de uma dada área, como estratégia destinada a vigilância epidemiológica da circulação do vírus da raiva. Foi empregado o banco de dados do município de Mogi-Guacú, SP, Brasil, referente a série histórica compreendida entre janeiro de 1989 a dezembro de 1999. Neste período foram examinados 1167 animais dos quais 130 (11,2%) foram positivos ao teste de imunofluorescência aplicada a raiva. O tamanho da amostra para a detecção de pelo menos um animal positivo foi calculado pela fórmula n = {1-(1-±)1/d} (N - d/2) + 1. No período de 1989 a 1994 o tamanho da amostra foi calculado a partir do número real de casos registrados. Nos anos de 1995 a 1999 como não houve novos casos de raiva canina, a análise considerou hipoteticamente a presença de um caso confirmado. Também foi efetuada a simulação do número de casos de raiva que deveriam ocorrer para que a amostra efetivamente utilizada pelo Serviço de controle da raiva fosse capaz de revelar a presença de pelo menos um animal positivo. Os resultados obtidos demonstraram que no período de 1989 a 1994 em que a freqüência anual de casos de raiva canina variou de 5 a 75 o tamanho das amostras ideal seria de 12.400 a 12.922; já no período de 1995 a 1999, em que não foram diagnosticados casos de raiva canina, se ocorresse pelo menos um registro, o tamanho da amostra seria de 13.257 a 14.698. Do exposto depreende-se que em termos probabilísticos, a estratégia proposta não é indicada para a vigilância epidemiológica da presença do vírus da raiva, quando em situação de controle, pois o número de animais a serem examinados é inviável para situações concretas.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo comparativo entre sutura mecânica e manual em brônquio após pneumonectomia esquerda em cães (Canis familiaris): uma avaliação anatomopatológica
2005
Edson Azevedo Simões | Fabio Biscegli Jatene | Angelo João Stopiglia | Denise Tabacchi Fantoni | José Luiz Guerra | Vera Demarchi Aiello | Rosangela Monteiro | Eduardo Toshio Irino | Denise Aya Otsuki | Danielle Harumy Binoki | Rodrigo Ramos de Freitas
O objetivo deste estudo foi realizar um estudo experimental comparando-se sob o ponto de vista anatomopatológico as suturas manual e mecânica em brônquio principal após pneumonectomia esquerda em cães. Foram utilizados 18 cães, sadios, machos e fêmeas, adultos, sem raça definida, pesando entre 9 e 27,5 kg. Foram separados em 2 grupos de 9 cães, de acordo com o tipo de sutura empregada: Grupo A - sutura manual com fio polipropileno 5-0; Grupo B - sutura mecânica com grampeador mecânico modelo TL-30. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos de 3 animais, sendo estabelecido estudo temporal aos 7, 15 e 36 dias de pós-operatório, onde foi realizada avaliação anatomopatológica da cicatrização das suturas manual e mecânica. Na avaliação histopatológica foram avaliados, qualitativamente e semi-quantitativamente, intensidade da inflamação, fibrose, vasos neoformados e presença ou não de tecido de granulação, granuloma tipo corpo estranho e necrose. Os resultados encontrados foram analisados estatisticamente. Com relação à análise histopatológica, ocorreu a formação de granuloma tipo corpo estranho no coto brônquico esquerdo em 88,9% dos cães submetidos à sutura manual e em nenhum dos cães submetidos à sutura mecânica. Houve, ainda, diferença estatística significativa nos cães dos Grupos A e B em relação à intensidade da inflamação, sendo de maior intensidade nos cães submetidos à sutura manual. Concluiu-se que os 2 tipos de sutura promoveram cicatrização adequada do coto brônquico principal esquerdo, embora tenha ocorrido maior intensidade de inflamação e maior ocorrência de granuloma tipo corpo estranho nos cães submetidos à sutura manual.
Mostrar más [+] Menos [-]Aspectos morfológicos da tuba uterina de cutias (Dasyprocta aguti, Mammalia: Rodentia)
2005
Eunice Anita de Moura Fortes | Maria Acelina Martins de Carvalho | Mônica Marcos de Almeida | Aírton Mendes Conde Júnior | Nádia Expedita de Almeida Cruz | Antônio Chaves de Assis-Neto
Foi analisada a estrutura da tuba uterina de cutias utilizando-se três fêmeas adultas, oriundas do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres da Universidade Federal do Piauí. Após anestesia, foi realizada a eutanásia dos animais, em seguida, obtidos fragmentos da tuba uterina correspondentes às regiões cranial, média e caudal. Cortes de 3 a 5m de espessura foram corados pela Hematoxilina/Eosina e analisados e fotografados ao microscópio de luz. Foi evidenciado que, a parede da tuba uterina da cutia apresenta três camadas histologicamente distintas: mucosa, muscular e serosa, caracterizando as regiões infundíbulo, ampola e istmo. A mucosa, revestida por tecido epitelial simples colunar apresentando células ciliadas e não ciliadas, e, com grande quantidade de pregas em diferentes níveis. No epitélio de revestimento da mucosa do istmo, foram observadas áreas com células variando de cúbicas a pavimentosas. A luz do órgão, nas porções cranial e média, mostra-se bem maior e mais irregular que na porção caudal. A lâmina própria, constituída de tecido conjuntivo frouxo, desprovida de glândulas, e na região da ampola, torna-se mais estreita e bastante celularizada. A camada muscular, formada por fibras musculares lisas dispostas em uma subcamada circular interna e outra longitudinal externa. A serosa mostra-se bastante vascularizada. As tubas uterinas da cutia guardam muita semelhança com as dos demais mamíferos quanto aos aspectos microscópicos.
Mostrar más [+] Menos [-]Lobação, ramificação brônquica e distribuição arterial no pulmão da cutia (Dasyprocta sp., Mammalia - Rodentia)
2005
Alessandra Kindlein Penno | Maria Acelina Martins de Carvalho | Antônio Chaves de Assis-Neto | Laurita Martins de Azevedo | Gustavo Wilson de Sousa Mello
Esta pesquisa objetivou estudar as características anatômicas do pulmão da cutia, particularmente os aspectos relativos a lobação, distribuição dos ramos da artéria pulmonar e sua relação com os brônquios.Para tal utilizaram-se dez conjuntos coração-pulmão, dos quais oito tiveram a artéria pulmonar injetada com látex neoprene corado. Os conjuntos foram fixados em solução de formol a 10% e os ramos arteriais no parênquima pulmonar foram dissecados. Em dois pulmões injetou-se "vinil" corado nas artérias e estes foram submetidos à corrosão no ácido clorídrico a 30%. O pulmão da cutia é dividido externamente por fissuras bastante pronunciadas, separando os lobos pulmonares, tanto à direita quanto à esquerda. O pulmão direito apresenta quatro lobos: cranial, médio, caudal e acessório, e o esquerdo dois lobos: cranial e caudal, sendo o lobo cranial dividido em segmentos cranial e caudal. Do brônquio principal direito derivam os brônquios lobares cranial direito, médio, caudal direito e acessório. O brônquio principal esquerdo origina um pequeno tronco, que emite o brônquio lobar cranial, o qual se bifurca, fornecendo ramos para as porções cranial e caudal do lobo cranial esquerdo, e segue como brônquio lobar caudal esquerdo. A artéria pulmonar direita origina, respectivamente, ramos para os lobos cranial, médio, acessório e caudal, e a esquerda fornece, isoladamente, os ramos ascendente e descendente para os segmentos cranial e caudal do lobo cranial esquerdo, prosseguindo para o lobo caudal. Conclui-se que, no pulmão da cutia, as artérias pulmonares seguem as ramificações bronquiais, caracterizando a segmentação anátomo-cirúrgica broncoarterial.
Mostrar más [+] Menos [-]Alteração do epitélio vaginal em fêmeas crioulas com ovulação durante a lactação
2005
Daniel Mota-Rojas | María Alonso-Spilsbury | Lilian Mayagoitia Novales | María Elena Trujillo | Javier Valencia | Ramiro Ramírez-Necoechea | Saúl Cortés | Isabel Escobar Ibarra
O objetivo deste estudo foi identificar mudanças do epitélio vaginal em fêmeas de "Cerdo Pelón Mexicano", que ovularam durante o lactação, estágio causado pelo efeito da presença de macho e retirada da leitegada. A avaliação do estro foi feita através de citologia de raspado vaginal, observação do comportamento das fêmeas e por determinação de 17 ß estradiol e de progesterona no 8º dia após o início de lactação. Foram formados quatro grupos de fêmeas: Grupo 1 não sofreu estímulo; Grupo 2 permaneceu com o macho; Grupo 3 foi separado sua leitegada por 4 h e grupo 4 recebeu ambos estímulos. Amostras de raspado vaginal foram coletadas a cada 24 horas durante 5 dias após o estímulo. ANOVA para amostras repetidas foi realizada durante os 5 dias do teste. O estímulo utilizado no Grupo 4 causou modificações significativas (P < 0·001) quando comparado aos Grupos 1, 2 e 3. Os níveis de estradiol foram mais altos que 30 pg/ml no Grupo 4 no 10º dia pós parto e 4.5 ng/ml de progesterona nos 11º e 12º dias pós parto. Ficou evidente que 100% das fêmeas nos Grupos 1, 2 e 3 não mostraram atividade de estro quando foi relacionado citologia vaginal com o comportamento estral e determinação hormonal da fase de lactação das fêmeas, ao passo que 100% das fêmeas no Grupo 4 apresentaram estro 72 horas após os estímulos e ovularam 24 a 36 horas do início do cio, o que foi comprovado pela determinações de estradiol e progesterona, respectivamente.
Mostrar más [+] Menos [-]Comportamento da artéria cerebral média em suínos (Sus scrofa domesticus Linnaeus, 1758)
2005
Carlos Gomes Ferreira | Irvênia Luiza de Santis Prada
Estudamos em 40 suínos neonatos sem raça definida, 20 machos e 20 fêmeas, a formação, o trajeto e ramificações da artéria cerebral média. Os animais foram provenientes da Fazenda Santa Terezinha município de Uberlândia; 30 deles tiveram seus contingentes arteriais injetados com solução de Neoprene Látex "400", corada com pigmento específico, tendo sido fixados com solução de formol a 15% e dissecados; no restante injetou-se Acetato de Vinil corado, seguindo-se corrosão em ácido sulfúrico a 30%, então lavado em água corrente. Os resultados mostraram artérias cerebrais médias variando de 2 a 4 vasos, originando-se a partir do ramo rostral da artéria carótida do encéfalo. Dispõe-se lateralmente atingindo o sulco rinal lateral, distribuindo-se nas partes lateral, dorsolateral e rostrolateral do hemisfério cerebral correspondente.
Mostrar más [+] Menos [-]A estrutura do fígado de micos-leões de cativeiro (Callithrichidae, Primates)
2005
Thais Lins Brotto | Márcia Cristina Ribeiro Andrade | Miguel Ângelo Brück Gonçalves | Flávio Gimenis | Alexandre Pina
Inúmeros fatores predisponentes podem acarretar doenças auriculares a partir de uma microbiota saprófita. A identificação da microbiota fúngica poderia auxiliar no diagnóstico e tratamento de micoses que possam se tornar patogênicas mediante um desequilíbrio homeostásico. Este trabalho objetivou identificar a microbiota fúngica saprófita no conduto auditivo médio de macacos rhesus (Macaca mulatta) clinicamente saudáveis, destinados à pesquisa biomédica. Quarenta macacos rhesus foram divididos em dois grupos. O grupo I foi formado por animais adultos, alojados em gaiolas individuais localizadas em containeres especiais de experimentação com temperatura e umidade controladas. O grupo II, originado da colônia de criação, foi formado por animais jovens, mantidos em ambientes livres, sem controle de temperatura e umidade. O cerúmen do conduto auditivo médio dos animais foi coletado através de swabs. A semeadura das amostras foi feita em placas de Petri contendo Ágar Sabouraud com cloranfenicol 1%, lacradas com fita adesiva e incubadas à temperatura ambiente. Nos 20 animais do grupo I, foi encontrado o seguinte: Aspergillus (80%), Candida (60%), Cladosporium (5%) e Rhodotorula (5%). O grupo II apresentou uma diversidade maior de fungos: Candida sp. (95%), Aspergillus (20%), Cladosporium sp. (60%), Penicillium sp. (30%), Rodotorulla sp., (15%), Trychophytum verrucosum (5%), Epidermophyton flocosum (5%) e Scopulariopsis sp. (5%). Estes dados serão úteis nos diagnósticos e tratamentos de otites e sugerem que os fatores climáticos podem ser responsáveis pelo grande número de fungos presentes nos animais do grupo II, que se encontram expostos às condições climáticas naturais.
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