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Síndrome do cão tremedor em um Pinscher
2003
M. G. Sousa | A. Higa | D. G. Gerardi | L. S. Ferreira | E. Teshima | R. Carareto | M. Tinucci-Costa | T. Carvalho
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Tratamento endodôntico em Ferrets
2003
M. A. Leon Roman | H. L. Correa | M. A. Gioso
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Prevalência de maloclusão em Panthera onca e Puma concolor mantidas em cativeiro no Estado de São Paulo
2003
João Luiz Rossi Junior | Marco Antônio Gioso | Jean Carlos Ramos da Silva | Maria Fernanda Vianna Marvulo
O desenvolvimento da Odontologia Veterinária foi tardio na Clínica Médico Veterinária Preventiva de Animais Selvagens. Alguns trabalhos a respeito da Odontologia de Animais Selvagens já foram realizados com animais originários de cativeiro e vida livre de várias espécies de diversas distribuições geográficas, mas não específicos aos grandes felinos neotropicais (Panthera onca e Puma concolor). Objetivou-se neste trabalho fazer levantamento sobre a prevalência de maloclusão em grandes felinos neotropicais manejados nas instituições visitadas no Estado de São Paulo. Para os estudos utilizamos amostra constituída de 42 onças-pintadas (Panthera onca) e 36 suçuaranas (Puma concolor), totalizando 78 animais, provenientes de 18 instituições mantenedoras de tais espécies em cativeiro no Estado de São Paulo. Todos os animais foram examinados, observando-se se a oclusão estava de acordo com o normal para as espécies. Os dentes foram identificados um a um, examinados diretamente por meio de explorador odontológico. A maloclusão esteve presente em 47,61% (20 casos) em Panthera onca e dois indivíduos de Puma concolor (5,55.00%). Os animais que apresentaram maloclusões aparentemente não tinham problemas de apreensão de alimentos ou de mastigação, embora apresentassem acúmulo de alimentos ou indutos moles na região dos dentes com espaço interproximal mais reduzido, o que poderá levar a problemas futuros devido a falta de remoção desses indutos dos dentes.
Mostrar más [+] Menos [-]Maloclusão em chinchilas
2003
A. Venceslau | H. L. Corrêa | M. A. Gioso
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Tetralogia de Fallot em cão. Relato de caso
2003
K. P. Aptekmann | D. S. Schwartz
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Características clínico-epidemiológicas do hiperadrenocorticismo na região de Botucatu - SP
2003
K. P. Aptekmann | A. S. Peixoto | D. Altwegg | P. C. Vicente | D. S. Schwartz
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Penfigóide bolhoso. Relato de caso
2003
M. B. Franco | D. L. K. Baudi | J. Werner | P. C. Sincero | G. Sprea | T. Champion | G. B. Silva
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Emprego do bezafibrato no tratamento da hipertrigliciridemia primária em Schnauzer. Relato de dois casos
2003
M. M. Jericó | L. A. Maschietto
O artigo não apresenta resumo.
Mostrar más [+] Menos [-]Concentração de imunoglobulinas G e M no soro sanguíneo de bezerros da raça Holandesa até os 90 dias de idade
2003
Francisco Leydson Formiga Feitosa | Alexandre Secorun Borges | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel | Luiz Cláudio Nogueira Mendes | Juliana Regina Peiro
Avaliou-se os níveis de imunoglobulinas G e M no soro sangüíneo de 32 bezerros da raça Holandesa desde o nascimento até os 90 dias de vida, levando-se em consideração a forma de ingestão (mamada natural na mãe ou em mamadeira) e a quantidade de colostro administrado. Os animais foram distribuídos em quatro grupos. O grupo 1 recebeu quatro litros de colostro fornecido na mamadeira; o grupo 2 recebeu dois litros de colostro também fornecido através da mamadeira; o grupo 3 ingeriu colostro diretamente nas mães e o grupo 4 foi tratado exclusivamente com leite administrado através de mamadeira. Os resultados obtidos para as concentrações de IgG sérica não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto a forma de fornecimento do colostro (mamada na mãe ou em mamadeira), porém os níveis dessa imunoglobulina sempre foram mais elevados nos animais que mamaram nas mães, seguidos pelos que receberam quatro litros de colostro. Nos animais que não mamaram colostro, a produção de imunoglobulinas G e M é mais precoce, respectivamente, a partir de 30 e 15 dias de vida.
Mostrar más [+] Menos [-]Avaliação da performance do teste de aglutinação modifica (MAT) para a detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em cães
2003
William Alberto Cañón Franco | Denise Pimentel Bergamaschi | Leonardo José Richtzenhain | Yeda Nogueira | Luís Marcelo Aranha Camargo | Silvio Luís Pereira de Souza | Solange Maria Gennari
Toxoplasmose é uma zoonose que vem sendo objeto de estudos no Brasil e em todas as partes do mundo. Os cães são considerados sentinelas da infecção, podendo carrear o agente pelo ambiente. Levantamentos soro-epidemiológicos desses animais são importantes ferramentas de vigilância e controle da doença em programas de saúde. Neste estudo a performance do Teste de Aglutinação Modificada (MAT) no sorodiagnóstico da toxoplasmose canina foi avaliado e comparado à reação de imunoflorescência indireta (RIFI). Uma amostra de 157 soros de cães do município de Monte Negro, Rondônia, com 76.40% de animais positivos ao Toxoplasma gondii (RIFI =16) foi analisado utilizando o MAT (=25) e apresentou sensibilidade de 85,00% (Intervalo de Confiança 95,00%: 79,4-90,60%) e especificidade de 100,00%.
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