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FUNGOS CAUSADORES DE PODRIDÕES PÓS-COLHEITA EM UVAS APIRÊNICAS NO PÓLO AGRÍCOLA DE JUAZEIRO - BA E PETROLINA - PE Texto completo
2010
Camargo, Rúbia Brito | Peixoto, Ana Rosa | Terao, Daniel | Ono, Elizabeth Orika | Cavalcanti, Leonardo Sousa
No Brasil, as doenças pós-colheita causadas por microorganismos fitopatogênicos se constituem num grave problema e apresentam danos em torno de 80% do valor total da produção de frutas. Na região do Submédio do Vale do São Francisco muitos estudos se fazem necessários para a identificação e controle de doenças fúngicas na pós-colheita de uvas, visando minimizar as perdas nesta etapa. Neste contexto, foram coletados cachos das variedades apirênicas Crimson, Sonaka, Superior e Thompson com o objetivo de identificar e quantificar a incidência de fungos fitopatogênicos no período de julho a outubro de 2009 em cinco propriedades especializadas na produção de uvas finas de mesa para exportação, localizadas nos municípios de Juazeiro - BA e Petrolina – PE. Neste período foram realizadas 10 coletas. No pomar foram utilizadas cinco plantas para amostragem, sendo retirados dois cachos por planta, totalizando 10 cachos por variedade. Posteriormente, estes eram enviados ao laboratório de Fitopatologia da UNEB/ DTCS onde foram colocados separadamente em câmara úmida por 48 horas a uma temperatura média de 23 ºC . Após este período foram realizados isolamentos de bagas e engaço em placas de Petri contendo meio BDA – batata-dextrose-ágar, com 10 repetições, sendo estas, colocadas em bancadas sob condições de laboratório. A partir do 8º dia foram constatadas as presenças de Aspergillus niger, Alternaria alternata, Cladosporium herbarum, Lasiodiploidia theobromae que apresentaram maior incidência e ainda, Rhizopus stolonifer e Penicillium expansum.
Mostrar más [+] Menos [-]CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA MADEIRA DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) Texto completo
2010
Gonçalves, Celso de Almeida | Lelis, Roberto Carlos Costa | Abreu, Heber dos Santos
O objetivo deste trabalho foi avaliar algumas propriedades físicas e químicas da madeira de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. e sua potencialidade como fornecedora de taninos. Os taninos são polifenóis que podem ser utilizados na indústria de curtume e mais recentemente como adesivo para madeira. Para a avaliação dos teores de polifenóis (taninos) foi utilizada a reação de Stiasny. A madeira das árvores com sete anos de idade apresentou em média, 41,1% de cerne e 58,9% de alburno. O teor médio de extrativos foi de 9,0 %. Os teores de celulose, hemicelulose e lignina foram de 32,8%, 33,2% e 24,6%, respectivamente. O maior teor de taninos se encontra no cerne da madeira com valores médios de 11,5%. Os resultados mostraram que a madeira de sabiá se apresenta como fonte de taninos condensados.
Mostrar más [+] Menos [-]EFEITO DA ALTURA DE CORTE NO CONTROLE DA JUREMA-PRETA [Mimosa tenuiflora (WILD) POIR.] Texto completo
2010
Pereira Filho, José Morais | Vieira, Ednéia de Lucena | Silva, Aderbal Marcos de Azevedo | Cézar, Marcílio Fontes | de Carvalho Júnior, Aloísio Monteiro
Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito da altura de corte no controle da jurema-preta. Para tanto, dois ensaios foram realizados, um implantado em 15 de setembro e o outro em 15 de dezembro de 1997. A área experimental foi de 1400 m². A jurema-preta foi cortada a 25; 50; 75 e 100 cm de altura do solo, constituindo-se nos tratamentos. As avaliações foram feitas toda vez que mais da metade das plantas apresentasse 50% de suas rebrotas com diâmetro de 0,7 cm. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcela subdividida, tendo a altura de corte como parcela e os cortes como sub-parcela. No primeiro ensaio e ao final do 3° corte a maior mortalidade foi de 84,6%, obtida com o corte a 75 cm, porém o maior número de rebrota foi obtido nas plantas cortadas a 100 cm, mas o diâmetro do caule não foi influenciado pelos tratamentos. No segundo ensaio e ao final do 3° corte a maior mortalidade foi de 50% obtida na jurema cortada a 100 cm e as demais variáveis não foram afetadas pela altura de corte. O controle da jurema-preta pode ser obtido com corte feito no mês de setembro a 75 e 100 cm do solo com as rebrotas sendo cortadas toda vez que atingir diâmetro de 0,7 cm. O controle da jurema-preta feito com corte de uniformização em dezembro apresentou baixa eficiência, independentemente da altura utilizada.
Mostrar más [+] Menos [-]SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM SEMENTES DE DUAS ESPÉCIES DE Erythrina Texto completo
2010
Matheus, Miele Tallon | Guimarães, Renato Mendes | Bacelar, Márcia | Oliveira, Sérgio André de Souza
No presente estudo objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes tratamentos pré-germinativos sobre a germinação de sementes e a velocidade de emergência de plântulas de Erythrina velutina e Erythrina falcata. Os tratamentos adotados para avaliação da germinação foram sementes intactas (controle) e sementes submetidas a tratamentos para superação da dormência: escarificação mecânica com lixa d’água nº 120 no lado oposto ao embrião e imersão em água à temperatura ambiente por 6, 12, 24 e 48 horas. Utilizaram-se quatro repetições de 25 sementes por tratamento e o delineamento experimental inteiramente casualizado, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Após 31 dias da semeadura, foi calculada a porcentagem final de germinação, o índice de velocidade de emergência e a freqüência relativa de germinação. Para as duas espécies, as maiores porcentagens de germinação e maiores valores de velocidade de emergência foram obtidos com a escarificação mecânica das sementes. Esse tratamento é eficiente para uniformizar e antecipar o processo germinativo. Já a imersão das sementes em água à temperatura ambiente por até 48 horas não afeta a porcentagem de germinação das sementes de E. velutina e E. falcata.
Mostrar más [+] Menos [-]RESISTÊNCIA NATURAL DA MADEIRA DE SABIÁ (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) A CUPINS SUBTERRÂNEOS Texto completo
2010
Alencar, Francisco Hugo Hermógenes | Paes, Juarez Benigno | Bakke, Olaf Andreas | Silva, Girlaine Souza da
O objetivo do estudo foi avaliar a resistência natural da madeira de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) de fenótipos (plantas) com e sem acúleos, ao cupim subterrâneo (Nasutitermes corniger Motsch.), em condições de laboratório. De cada exemplar, foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 1,50 x 0,64 cm (ensaio de alimentação forçada) e de 10,0 x 1,50 x 0,64 cm (ensaio de preferência alimentar), com a maior dimensão no sentido das fibras, em três posições na direção medula-casca. As amostras foram expostas durante 28 dias (alimentação forçada) ou 45 dias (preferência alimentar), à ação dos cupins. No ensaio de alimentação forçada, os cupins causaram desgaste superficial à madeira, tendo sobrevivido por 8 a 10 dias, o que permitiu classificar a madeira de sabiá como resistente. Neste ensaio, foi observada maior perda de massa e desgaste nas posições externas do tronco, tanto para os exemplares com e sem acúleos. Quanto ao desgaste e tempo de sobrevivência dos cupins, as madeiras dos fenótipos com e sem acúleos foram semelhantes. No ensaio de preferência alimentar foi observada, maior perda de massa e desgaste na posição interna do cerne. Pela análise geral dos dados, a madeira das plantas com acúleos perdeu mais massa quando comparada a sem acúleos, sendo a madeira das plantas sem acúleos mais indicada para a construção de cercas, apriscos e outros usos semelhantes em que a madeira estará sujeita ao ataque de cupins.
Mostrar más [+] Menos [-]FLORA DA REGIÃO DE XINGÓ, ALAGOAS E SERGIPE: ACANTHACEAE A. JUSS. Texto completo
2010
Silva, Marcos José da | Melo, José Iranildo Miranda de | Sales, Margareth Ferreira de
Este trabalho trata do levantamento da família Acanthaceae na região de Xingó, nos estados de Alagoas e Sergipe. Foram encontrados três gêneros e cinco espécies: Anisacanthus trilobus Lindau, Justicia aequilabris (Nees) Lindau, Ruellia asperula (Mart. ex Nees) Lindau, R. bahiensis (Ness) Morong e R. paniculata L. São fornecidas descrições, ilustrações, comentários sobre distribuição geográfica e chave para o reconhecimento dos táxons.
Mostrar más [+] Menos [-]VERBENACEAE SENSU LATO EM UM TRECHO DA ESEC RASO DA CATARINA, BAHIA, BRASIL Texto completo
2010
Melo, José Iranildo Miranda de | Alves, Isabelle de Medeiros | Sousa, Raísa Taizier Matias de | Albuquerque Barbosa, Laura Maria Marinho | Andrade, Wbaneide Martins de
Este trabalho realizou o levantamento florístico-taxonômico da família Verbenaceae sensu lato em um trecho da Estação Ecológica Raso da Catarina, Bahia, Brasil. Foram encontrados quatro gêneros e seis espécies: Aegiphila, com uma espécie (A. sellowiana Cham.); Lantana, com uma (L. fucata Lindl.); Lippia, com três espécies (L. gracilis Schauer, Lippia cf. schomburgkiana Schauer e L. thymoides Mart. & Schauer) e Stachytarpheta, com uma (S. caatingensis S. Atkins). É fornecida uma chave para a identificação das espécies, descrições e ilustrações, além de dados sobre floração e/ou frutificação, distribuição geográfica e habitat.
Mostrar más [+] Menos [-]FLORA VASCULAR DE UMA ÁREA DE CAATINGA NO ESTADO DA PARAÍBA - NORDESTE DO BRASIL Texto completo
2010
Santos, Antonio Cássio Justino dos | Melo, José Iranildo Miranda de
A caatinga abrange cerca de 70% do território nordestino e, apesar disto estudos realizados sobre sua riqueza natural são ainda insuficientes, especialmente enfocando a diversidade florística do bioma como um todo, particularmente no Estado da Paraíba. Por esta razão, o presente estudo objetivou realizar o levantamento florístico de uma área de caatinga no município de Boqueirão, Paraíba. Na área de estudo, foram registradas 47 espécies distribuídas em 39 gêneros e 20 famílias de Angiospermas. As famílias que se destacaram em número de espécies foram: Fabaceae, com 12 espécies; Cactaceae, com cinco; Euphorbiaceae e Malvaceae, com quatro e, Convolvulaceae com três espécies cada, enquanto as demais famílias (15) apresentaram uma a duas espécies cada. O componente arbóreo predominou sobre os demais (arbustivo, herbáceo, subarbustivo e lianáceo). Com base nos dados obtidos neste estudo, foi possível correlacionar os táxons amostrados com a flora de diferentes áreas de caatinga, principalmente na região Nordeste, evidenciando a prioridade no que se refere ao desenvolvimento de inventários florísticos englobando outras áreas de caatinga tanto do Estado da Paraíba como também de diferentes estados do Nordeste brasileiro.
Mostrar más [+] Menos [-]LEGUMINOSAS E SEU POTENCIAL DE USO EM COMUNIDADES RURAIS DE SÃO MIGUEL DO GOSTOSO – RN Texto completo
2010
Loiola, Maria Iracema Bezerra | Paterno, Gustavo Brant de Carvalho | Diniz, Joaquim Apolinar | Calado, Janaína Freitas | Oliveira, Ana Cláudia Pereira de
O objetivo deste trabalho foi realizar um inventário florístico em quatro comunidades rurais localizadas no município de São Miguel do Gostoso – RN, destacando as espécies de Leguminosae e o seu potencial de uso. Pesquisas de campo foram realizadas entre maio e outubro/2007 para obtenção de informações sobre utilização das plantas e de amostras botânicas junto às comunidades. Foram registradas 102 espécies, pertencentes a 73 gêneros e 30 famílias. Leguminosae/Fabaceae (25), Asteraceae (10) and Euphorbiaceae (8) foram as famílias mais representativas em número de espécies e entre os gêneros Mimosa L. e Senna Mill., ambos com cinco espécies. A maioria das espécies de Leguminosae (68%) possui valor econômico, sendo reconhecidas sete categorias de uso: medicinal (8), tecnologia (7) combustível (8), construção (6), forragem (14), veterinária (2) e outros (9). Embora muitas espécies apresentem diferentes formas de utilidades, Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz (catingueira) destacou-se das demais por ser citada em todas as categorias de uso consideradas.
Mostrar más [+] Menos [-]EFEITOS DA INTERFERÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS NA IMPLANTAÇÃO DE PASTAGEM DE BRACHIARIA BRIZANTHA Texto completo
2010
Jakelaitis, Adriano | Gil, Jorge de Oliveira | Simões, Lindomar Pereira | Souza, Kennedy Vidal | Ludtke, Josia
Nesta pesquisa, objetivou-se avaliar os efeitos da interferência de plantas daninhas sobre a implantação de pastagem de Brachiaria brizantha e a rebrotação desta após o corte. Dois experimentos foram conduzidos simultaneamente em blocos completos ao acaso, com quatro repetições. No primeiro ensaio, a forrageira foi mantida em convivência com as plantas daninhas pelos períodos de 0; 7; 14; 21; 28; 35; 42; 49; 56 e 63 dias após a emergência da forrageira (DAE), e no segundo ensaio a forrageira foi mantida livre da convivência das plantas daninhas pelos mesmos períodos. Na implantação da pastagem foram avaliados a população de plantas daninhas e na B. brizantha avaliou-se seu rendimento forrageiro e a relação folha colmo. Após o corte da forrageira, aos 63 DAE, avaliaram-se também o rendimento forrageiro e a relação folha colmo, aos 119 e aos 289 DAE. As plantas daninhas apresentaram intenso crescimento vegetativo em convivência com a B. brizantha durante o período de formação da pastagem, promovendo redução no seu rendimento forrageiro. Nesta fase, o período considerado crítico na competição entre a comunidade infestante e a forrageira foi dos 9 aos 26 DAE. No entanto, observaram-se também efeitos significativos na rebrotação de B. brizantha a partir do segundo corte da forrageira, que ocorreu na época seca, demonstrando que a recuperação da pastagem após o corte foi prejudicado quando a forrageira sofreu competição com plantas daninhas na fase de implantação da pastagem. A competição existente não afetou a partição de fotoassimilados entre folhas e colmos na planta forrageira.
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