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Desenvolvimento vegetativo e tensão da água no solo em videiras para suco sobre dois porta-enxertos. Texto completo
2018
CONCEIÇÃO, M. A. F. | TECCHIO, M. A. | BARBARÁ, M. A. | SOUZA, J. R. | SILVA, M. J. R. da | MOURA, M. F.
RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de dois porta-enxertos sobre o desenvolvimento vegetativo e as tensões da água no solo em videiras destinadas à elaboração de suco, sob condições irrigadas. As avaliações foram realizadas de agosto a dezembro de 2015 no município de Votuporanga (SP), com a cultivar Isabel Precoce enxertada sobre os portaenxertos ?IAC 572? e ?IAC 766?. As plantas foram sustentadas no sistema espaldeira e irrigadas por microaspersores. Tensiômetros foram instalados a 0,10 m e 0,30 m de profundidade, para monitorar as tensões da água no solo. Foram determinados os índices de área foliar, a altura da copa e a porcentagem da área sombreada das videiras. As tensões da água no solo apresentaram comportamento semelhante nos dois porta-enxertos. Não foram observadas diferenças significativas entre as variáveis de crescimento vegetativo nas videiras. Concluiu-se que os porta-enxertos ?IAC 572? e ?IAC 766? não afetaram o desenvolvimento vegetativo e as tensões da água no solo para a cultivar Isabel Precoce, em condições irrigadas. PALAVRAS-CHAVE: viticultura, irrigação, evapotranspiração
Mostrar más [+] Menos [-]Multiressíduos de pesticidas em água por injeção direta e cromatografia liquida acoplada a espectrometria de massas. Texto completo
2018
ASSALIN, M. R. | QUEIROZ, S. C. do N. de | FERRACINI, V. L. | PARAIBA, L. C. | NARDOCCI, A. C.
Um método para determinação multiresíduo de 32 pesticidas baseado em cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massa UPLC ? ESI ? MS/MS, operado em modo positivo de ionização, sem concentração e/ou clean up para consumo humano. Os limites de quantificação variaram de 0,07 µg L-1 a 2,4 µg L-1, todos abaixo dos valores máximos permitidos pela Portaria do MS 2914/11 de 12/12/2011. Foram monitoradas a resposta de dois íons (duas reações) por analito no modo MRM, com injeção direta de 20µL e tempo de corrida de 10,3 min. As curvas de calibração foram lineares para todos os analitos com recuperação de 90 % e desvio padrão relativo de ?20%.
Mostrar más [+] Menos [-]Índice de satisfação da necessidade de água da mamoneira em monocultivo e consorciada com feijão-caupi. Texto completo
2018
ANDRADE JUNIOR, A. S. de | MELO, F. de B. | MASCHIO, F. | RIBEIRO, V. Q. | MORAIS, E. L. da C.
A determinação dos valores de índice de satisfação da necessidade de água (ISNA's) éfundamental para indicar a quantidade de água que a planta consome em relação à quantidade máxima de água que a planta consumiria, na ausência de restrição hídrica. O presente trabalho teve por objetivo determinar os valores de ISNA?s para a mamoneira (Ricinus communis L.) e feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), em cultivo solteiro e consorciado, sob condições de estresse hídrico, visando subsidiar os modelos de estimativa de risco climático. O experimento foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa Meio-Norte, no Município de Alvorada do Gurguéia, PI. Houve tendência de redução dos valores de ISNA?s e de rendimentos de grãos de feijão-caupi e de bagas de mamona, em cultivo solteiro e consorciado, à medida que os níveis de déficit hídrico no solo aumentaram com a imposição das lâminas de irrigação decrescentes nas parcelas, com o uso do sistema de irrigação "line source sprinkler system". Com a imposição dos menores níveis de estresse hídrico no solo, os valores de ISNA?s para o cultivo solteiro foram 0,66, para o feijão-caupi, e 0,566, para a mamoneira. Para o cultivo consorciado, o ISNA foi 0,728, indicando haver uma maior exigência hídrica sob essa condição.
Mostrar más [+] Menos [-]Balanço de água e de radiação solar em áreas desmatadas para fins agrícola, na Amazônia Oriental. Texto completo
2018
BASTOS, T. X.
Forest 2000.
Mostrar más [+] Menos [-]Estudo da influência do processamento na qualidade da água residual e nas propriedades da borracha natural. Texto completo
2018
ONO, D. | SCALOPPI JUNIOR, E. J. | GONÇALVES, P. de S. | MATTOSO, L. H. C. | MARTINS, M. A.
Regime de água do solo sob eucalipto, mata nativa e pastagem, na região de Guanhães - MG. Texto completo
2018
LEITE, F. P. | BARROS, N. F. de | SANS, L. M. A. | NOVAIS, R. F. de | FABRES, A. S.
Eficiencia de uso de agua por cultivos de verano en la localidad de Catriló – La Pampa Texto completo
2018
Marcelo Javier Elicegui | Germán Alvarez
En la Región Semiárida Pampeana Central, (RSPC) los rendimientos de los cultivos de verano presentan gran variabilidad. Esta inestabilidad en los rendimientos es propia de ambientes semiáridos caracterizados por fluctuaciones en cantidad y frecuencia de las lluvias, altas temperaturas en el verano y deficiencias hídricas que resultan ser el factor más limitante de la producción agropecuaria. Se estudió el comportamiento hídrico de los cultivos de girasol, maíz y soja, frente a estas condiciones. Se plantea que las siembras tempranas y el cultivo de girasol hacen un uso más eficiente del agua. Se determinó el rendimiento de grano para las fechas de siembra temprana y tardía adecuadas para cada cultivo y determinar la disponibilidad hídrica. El girasol presentó los mayores valores de EUA con independencia de la fecha de siembra. La coincidencia del periodo crítico de cada especie con momentos de buena disponibilidad hídrica explica en gran medida las variaciones de rendimiento. La EUA fue significativamente diferente entre especies.
Mostrar más [+] Menos [-]Ações da pesquisa e da extensão rural sobre o manejo de solo e agua do Nordeste. Texto completo
2018
FREIRE, L. C. | SANTOS, E. D.
Programa de Irrigação do Nordeste; pequena irrigação: sistema de aproveitamento da agua proveniente do escoamento superficial, irrigação por potes de barro, irrigação por cápsulas porosas, sistema de sulcos e camalhões para exploração de vazantes de açudes; acoes da extensão rural na pequena irrigação no Nordeste; Recomendações. | Numero Especial.
Mostrar más [+] Menos [-]Dinâmica de água e soluto em um latossolo cultivado com milho irrigado: 2 - Lixiviação de nitrogênio. Texto completo
2018
ANDRADE, C. de L. T. | ALVARENGA, R. C. | COELHO, A. M. | MARRIEL, I. E. | TEIXEIRA, E. G.
Poucos trabalhos mediram diretamente a lixiviação de nitrogênio. O objetivo do trabalho foi o de monitorar a lixiviação de nitrogênio ao longo do ciclo do milho. Empregaram-se lisímetros de drenagem, que permitiram a medição direta da percolação e a amostragem da água para análise. Um sistema de irrigação por aspersão foi utilizado para aplicar três lâminas de água: acima, igual e abaixo daquela requerida pela cultura. Amostras do percolado foram analisadas para nitrato e amônio, que juntamente com dados de volume de água percolada, permitiram o cálculo das perdas de nitrogênio. Excesso de irrigação propiciou a movimentação até mesmo do amônio. Concentrações de nitrato acima de 10 mg.L-t, que é o limite máximo admissível para água potável, foram observadas no tratamento que recebeu excesso de irrigação. Perdas de nitrogênio por lixiviação no ciclo do milho não ultrapassaram 18% do total aplicado.
Mostrar más [+] Menos [-]Remoção de 17α-Etinilestradiol de uma Água Residual Urbana Tratada através da adição de Ácido Peracético Texto completo
2018
Semedo, Flávia Alexandra Estevam | Rosa, Rita | Noronha, João
O EE2 é uma hormona sintética utilizada na produção de contracetivos orais femininos e é uma das principais substâncias que contribuem para a atividade estrogénica detetada em águas residuais e consequentemente principal origem de EE2 em águas superficiais. Uma vez que os sistemas convencionais de tratamento de água residual não foram dimensionados para remover este tipo de compostos, a comunidade científica tem procurado alternativas de tratamento e, ou tratamentos complementares para evitar que estas substâncias sejam descarregadas no ambiente, nomeadamente a adoção de tratamentos terciários. Os sistemas de tratamento onde as eficiências de remoção destes compostos são maiores incluem tratamentos multi-barreira (incluindo a adoção de membranas) e oxidações avançadas, nomeadamente a adição de cloro, ozono e fenton. Apesar das eficientes remoções de EE2 verificadas com oxidantes, nomeadamente com o cloro, e embora, em Portugal, seja um dos compostos mais utilizados na etapa de desinfeção de água residual, esta adoção poderá não ser segura devido à possível formação de trihalometanos (compostos cancerígenos), aquando da adição de cloro na presença de matéria orgânica. Assim, este trabalho pretendeu estudar a adição de um oxidante diferente que, não sendo comum a sua utilização em água residual, existem estudos que demonstraram a sua capacidade de remoção do potencial estrogénico de uma água residual - Ácido Peracético (PAA). Foram, desta forma, realizados ensaios onde se testaram diferentes tempos de contacto e diferentes concentrações de PAA - 10, 15 e 20 minutos e 1, 5, 10 e 15 mg.L-1. As eficiências de remoção de EE2 obtidas variaram entre 0% e 100%, dependendo das dosagens de PAA e tempo de contacto utilizados. Os ensaios que apresentaram 100% de remoção, ocorreram com concentrações de PAA de 10 mg.L-1 e de 15 mg.L-1, para os tempos de contacto de 10 e 15 min, respetivamente. Complementarmente, a toxicidade do EE2 foi avaliada através de ensaios biológicos usando o peixe zebra (Danio rerio) como modelo biológico e determinando alguns biomarcadores de toxicidade (enzimas antioxidantes) e de desregulação endócrina (vitelogenina). Os resultados mostraram que entre os animais expostos ao EE2 e os animais expostos ao EE2+PAA não existiram diferenças significativas ao nível das enzimas antioxidantes (glutationa-s-transferase e catalase). Relativamente à análise dos níveis de vitelogenina, os resultados mostraram que quando se adicionou o PAA (EE2+PAA) ocorreu uma clara redução da estrogenicidade mostrando, por isso, a possível viabilidade do uso deste composto para remoção do EE2.
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