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Sources and levels of salinity of water on seedlings of papaya tree cv. sunrise solo<br>Fontes e níveis da salinidade da água na formação de mudas de mamoeiro cv. sunrise solo Texto completo
2010
Ítalo Herbert Lucena Cavalcante | José Adeilson Medeiros Nascimento | Jorge Chaves Cordeiro | Lourival Ferreira Cavalcante | Thiago Jardelino Dias
From January to March of 2005 one experiment was developed in a screen house to evaluate the effect of sources and levels of water salinity on emergence and initial development of papaya seedlings cv. Sunrise Solo. A completely randomized experimental design was used and treatments were distributed in a factorial arrangement 3×5, corresponding to three sources (dam water, water salinized with sodium and water salinized with sodium sulfate) and five water saline levels (0.4; 2.0; 4.0; 6.0 e 8.0 dS.m-1) and five replications. At 60 days after seedling emergence the following variables were evaluated: soil electrical conductivity, seedling emergence, plant height, stem diameter and dry mass of shoots and roots. The soil electrical conductivity increased independently of salt source, with more expressiveness for dam water, and all evaluated variables of plant growth were inhibited with water salinity increase. <p><p>No período, de janeiro a março de 2005, foi desenvolvido um experimento em abrigo telado para avaliar o efeito de fontes e níveis de salinidade sobre a emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de mamão Havaí cv. Sunrise Solo. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3×5, correspondente a três fontes (água salina de barragem (AS), água concentrada em cloreto de sódio (NaCl) e água rica em sulfato de sódio (Na2SO4) e cinco níveis de salinidade (0,4; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 dS m-1) em cinco repetições. Aos 60 dias após a emergência foram avaliadas as seguintes variáveis: Condutividade elétrica do extrato de saturação do solo (CEes), % de emergência de sementes, altura de plantas, diâmetro caulinar na altura do colo e biomassa seca de parte aérea e raízes. A CEes do substrato foi elevada, independentemente da fonte utilizada, com maior expressividade para a água de barragem, e as variáveis de crescimento vegetativo avaliadas foram inibidas, independentemente da fonte utilizada, com o incremento da salinidade da água de irrigação.
Mostrar más [+] Menos [-]Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água Texto completo
2008
Zuanon, Jener Alexandre Sampaio | Salaro, Ana Lúcia | Veras, Galileu Crovatto | Tavares, Mateus Moraes | Chaves, William
Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água. | Salinity tolerance of Betta splendens was evaluated in a complete randomized design, with six salt concentrations in the water (0; 3; 6; 9; 12 and 15 g common salt/L) with five replications (1 fish/replication). Adult female B. splendens were individually placed in aquariums in an incubation chamber at 26 ± 0.2ºC and 12-hour photoperiod. Fish were fed to satiation, once a day, with commercial diet. Feed intake and survival rate were measured every 12 hours. To evaluate the effect of acute salinity, the mean survival time and median lethal salinity-96 h were calculated, while the chronic effect (18 days) was assessed by calculating the survival salinity maximum and median lethal salinity. The mean survival time was significantly lower at 15 g/L water salinity. The median lethal salinity-96 h calculated was 11.88 g/L, the survival salinity maximum was between 6 and 7 g/L, and the median lethal salinity was 9.35 g/L. There was a significant interaction between feeding time and water salinity. Considering that the B. splendens is a freshwater species, it was concluded that this species demonstrated a high tolerance to water salinity.
Mostrar más [+] Menos [-]Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água Texto completo
2009
Zuanon, Jener Alexandre Sampaio(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal) | Salaro, Ana Lúcia(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal) | Veras, Galileu Crovatto(UFV) | Tavares, Mateus Moraes(UFV Curso de Graduação em Agronomia) | Chaves, William(UFV Curso de Graduação em Zootecnia)
Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água. | Salinity tolerance of Betta splendens was evaluated in a complete randomized design, with six salt concentrations in the water (0; 3; 6; 9; 12 and 15 g common salt/L) with five replications (1 fish/replication). Adult female B. splendens were individually placed in aquariums in an incubation chamber at 26 ± 0.2ºC and 12-hour photoperiod. Fish were fed to satiation, once a day, with commercial diet. Feed intake and survival rate were measured every 12 hours. To evaluate the effect of acute salinity, the mean survival time and median lethal salinity-96 h were calculated, while the chronic effect (18 days) was assessed by calculating the survival salinity maximum and median lethal salinity. The mean survival time was significantly lower at 15 g/L water salinity. The median lethal salinity-96 h calculated was 11.88 g/L, the survival salinity maximum was between 6 and 7 g/L, and the median lethal salinity was 9.35 g/L. There was a significant interaction between feeding time and water salinity. Considering that the B. splendens is a freshwater species, it was concluded that this species demonstrated a high tolerance to water salinity.
Mostrar más [+] Menos [-]Impactes da presença de água do Estuário do Rio Tejo em ETAR. Caso de estudo - ETAR do Seixal Texto completo
2015 | 2014
Serrano, Cristiana Isabel Gomes | Amaral, Leonor | Pacheco, José
Em zonas costeiras, é frequente ocorrer infiltrações de águas salinas na rede de drenagem. Tais infiltrações originam efeitos adversos nas estações de tratamento de águas residuais. Problemas no tratamento biológico e na decantação secundária, inibição da digestão anaeróbia e degradação da qualidade do biogás, formação de precipitados na etapa da digestão anaeróbia e na desidratação, dificuldades no espessamento e desidratação de lamas, oxidação dos materiais e dos equipamentos provocada pelos cloretos e a corrosão do betão devido à formação do ácido sulfúrico a partir do sulfídrico são os principais impactes decorrentes do tratamento de águas com elevada salinidade. O presente trabalho, incidiu a sua análise sobre o Interceptor do Seixal, Amora e Arrentela visto considerar-se que estes são focos de intrusão salina e onde a equipa da SIMARSUL crê conseguir tomar as medidas mais efectivas de atenuação do problema actual. Pela análise dos interceptores da Amora, Seixal e Arrentela compreendeu-se que tais infiltrações se deviam essencialmente aos seguintes factores (1) estado de degradação avançado no betão constituinte das caixas de visita, (2) entregas da rede em baixa e (3) ausência ou mau funcionamento da válvula de maré instalada na descarga de emergência. As principais medidas identificadas no plano de acção de modo a minimizar as intrusões salinas são (1) Alteração ou Substituição das válvulas marés, (2) Realização de uma inspecção vídeo com o objectivo de compreender o estado de conservação dos colectores, (3) Investimento para melhoria da infraestrutura de modo a não permitir infiltrações. Todas estas medidas deverão ser devidamente articuladas com a Câmara Municipal do Seixal, para que esta participe na resolução das problemáticas relacionadas com a rede em baixa.
Mostrar más [+] Menos [-]Influência da via de fornecimento do cloreto de sódio – água ou ração – em frangos de corte de um a sete dias de idade | Influence of the way of sodium chloride supplementation –water or feed- in broilers from one to seven days of age Texto completo
2015
Villanueva, Araceli Pacheco | Cardinal, Kátia Maria | Krabbe, Everton Luis | Penz Junior, Antonio Mario | Ribeiro, Andrea Machado Leal
Estudou-se a via de fornecimento de cloreto de sódio (NaCl) – água ou ração – sobre o desempenho de frangos de corte, consumo de água, desenvolvimento dos órgãos, metabolizabilidade da matéria seca (MMS), retenção de nitrogênio (RN), energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio (EMAn), matéria seca das excretas (MSex) e composição de carcaça. Foram utilizados 120 frangos da linhagem Ross 308, distribuídos em três tratamentos com quatro repetições de 10 aves cada, num delineamento completamente casualizado. De um a sete dias de idade foram submetidos a três formas de suplementação de NaCl (0,47% de Na): 100% na ração; 50% na ração e 50% na água (50% ração:50% água); e 100% na água. Durante o período de oito a 21 dias as aves receberam uma dieta única, com NaCl via ração. De um a sete dias não houve diferença no Consumo de Água, Consumo de Ração e Ganho de Peso; porém, NaCl via água proporcionou melhor CA do que por ambas as vias (p < 0,07). Aos 21 dias de idade não foram observadas diferenças significativas no desempenho, no peso relativo do coração, fígado e moela e no comprimento relativo do intestino. Não houve resposta à via de fornecimento para EMAn e MSex em pintos de quatro a sete dias de idade; no entanto, as aves que receberam o NaCl via água de bebida, exibiram menor MMS e RN (p < 0,05) no mesmo período. Conclui-se que o NaCl pode ser adicionado tanto na ração quanto na água, sem ocasionar prejuízos ao desempenho produtivo dos frangos de corte na fase pré-inicial. | It was investigated the way to provide NaCl -by water or feed- on performance, water intake, organs development, dry matter metabolizability (DMM), nitrogen retention (NR), apparent metabolizable energy corrected for nitrogen (AMEn), dry matter of excreta (DMEx) and carcass composition (CC) of broilers. One hundred twenty one-day-old male Ross 308 distributed in three treatments with four replications of ten birds each, in a completely randomized design, were subjected to three ways to supply NaCl (0.47% of Na): 100% in diet, 50% in diet and 50% in water (50:50), and 100% in water during the prestarter period (one to seven days). During the starter period (eight to 21 days) the birds received a unique diet, with NaCl in diet. From one to seven days, there were no significant differences on water intake, feed intake and weight gain; but NaCl in water provided better feed conversion than in both ways (p < 0.07). At 21 d, there were no significant differences in performance, relative weight of heart, liver and gizzard, and relative length of intestine. There was no response to supply way for AMEn and DMEx in chicks from four to seven days; however, birds receiving NaCl via drinking water, exhibited lesser DMM and NR (P < 0.05) in the same period. It was concluded that NaCl can be added in both feed and water to pre-starter chicks.
Mostrar más [+] Menos [-]Tolerância aguda e crônica de adultos de beta, Betta splendens, à salinidade da água Acute and chronic salinity tolerance in adult siamese fighting fish, Betta splendens Texto completo
2009
Jener Alexandre Sampaio Zuanon | Ana Lúcia Salaro | Galileu Crovatto Veras | Mateus Moraes Tavares | William Chaves
Com o objetivo de avaliar a tolerância de Betta splendens à salinidade da água, realizou-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, com seis concentrações de sal na água (0; 3; 6; 9; 12 e 15 g de sal comum/L de água), cada uma com cinco repetições (1 peixe/repetição). Fêmeas adultas de Betta splendens foram alojadas individualmente em aquários mantidos em estufa incubadora, a 26 ± 0,2 ºC e fotoperíodo de 12 horas. Os peixes foram alimentados até a saciedade, uma vez ao dia, com ração comercial. Foram mensurados o consumo diário de ração e a sobrevivência dos peixes a cada 12 horas. Para avaliar o efeito agudo da salinidade, foram calculados o tempo médio de sobrevivência e a salinidade letal mediana-96 horas, enquanto o efeito crônico (18 dias) foi avaliado pelo cálculo da salinidade máxima de sobrevivência e da salinidade letal mediana. O tempo médio de sobrevivência foi significativamente menor na salinidade de 15 g/L. A salinidade letal mediana-96 horas estimada foi de 11,88 g/L, a salinidade máxima de sobrevivência entre 6 e 7 g/L, e a salinidade letal mediana de 9,35 g/L. Observou-se interação significativa entre as salinidades da água e o tempo de alimentação. Considerando que é uma espécie de água doce, o beta possui alta tolerância à salinidade da água.<br>Salinity tolerance of Betta splendens was evaluated in a complete randomized design, with six salt concentrations in the water (0; 3; 6; 9; 12 and 15 g common salt/L) with five replications (1 fish/replication). Adult female B. splendens were individually placed in aquariums in an incubation chamber at 26 ± 0.2ºC and 12-hour photoperiod. Fish were fed to satiation, once a day, with commercial diet. Feed intake and survival rate were measured every 12 hours. To evaluate the effect of acute salinity, the mean survival time and median lethal salinity-96 h were calculated, while the chronic effect (18 days) was assessed by calculating the survival salinity maximum and median lethal salinity. The mean survival time was significantly lower at 15 g/L water salinity. The median lethal salinity-96 h calculated was 11.88 g/L, the survival salinity maximum was between 6 and 7 g/L, and the median lethal salinity was 9.35 g/L. There was a significant interaction between feeding time and water salinity. Considering that the B. splendens is a freshwater species, it was concluded that this species demonstrated a high tolerance to water salinity.
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