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Influência de práticas culturais na capacidade de retenção de água do solo e no rendimento do arroz-de-sequeiro. Texto completo
2019
STONE, L. F. | SANTOS, A. B. dos | STEINMETZ, S.
Foram conduzidos três experimentos com o objetivo de determinar o efeito de praticas, culturais na capacidade de retenção de água do solo e no rendimento do arroz-de-sequeiro, na cultivar 'IAC 47'. Os tratamentos consistiram de: a. Subsolagem na profundidade de 0,60 m, com o espaçamento de 0,50 m; b. Escarificação do solo, sempre que se formou uma crosta dura sobre a sua superfície; e. Incorporação de calcário na profundidade de 0,30 m, na dosagem de 2.5 t/ha; d. Cobertura morta com palha de arroz, na quantidade de 2,5 t/ha; e e. Testemunha, que consistiu no plantio convencional, após o preparo do solo com uma aração e duas gradagens, No segundo e terceiro experimentos foi acrescentado um tratamento, que consistiu no plantio direto, após a roçagem da área e aplicação do herbicida Paraquat CE- (0,8 l/ha de p.a.). Apesar da ocorrência de veranicos, estes não foram bastante longos a ponto de reduzirem significativamente a produção. Os tratamentos não diferiram da Testemunha com relação a retenção de água do solo e a produção, apesar de ter havido uma tendência para as maiores produções serem verificadas nos tratamento de subsolagem e incorporação de calcário, e as menores, no tratamento de plantio direto. As maiores produções foram de correntes, provavelmente, das alterações na estrutura do solo e da melhoria de suas característica, químicas, permitindo maior desenvolvimento radicular. Por outro lado, a limitação deste desenvolvimento, devido compactação do Solo, poderia ser a causa das baixas produções, verificadas no tratamento de plantio direto.
Mostrar más [+] Menos [-]Efeitos do Tegumento e teor de água de sementes de Plathymenia reticulata e Stryphnodendron adstringens na tolerância a choques térmicos Texto completo
2021
Cristiele dos Santos Souza | Maiky Lopes Paulo | José de Oliveira Cruz | Tayara Colins Nunes | Stêfani Karoline Melo Carvalho | Eloisa do Vale Nogueira | Ana Carolina Tavora Lima Alves | Anabele Stefânia Gomes | Fabian Borghetti
RESUMO O tegumento e conteúdo de água das sementes podem interferir na sua tolerância a choques térmicos, assim como o seu ambiente de origem. Para testar essas possibilidades, sementes de Plathymenia reticulata e Stryphnodendron adstringens foram coletadas no norte do Estado de Minas Gerais (representando savana seca) e no nordeste do Estado do Mato Grosso (representando savana úmida) do bioma Cerrado, e suas respostas a choques térmicos de 110, 140 e 170 ºC por 2,5 minutos foram avaliadas sob diferentes condições; intactas, escarificadas, e embebidas após escarificação. Sementes escarificadas e embebidas germinaram mais rapidamente para ambas as espécies. Sementes de savana seca apresentaram menor teor de água inicial e germinação mais lenta para ambas as espécies, porém maior tolerância a choques térmicos que sementes de savana úmida. Sementes de P. reticulata não sobreviveram após tratamento de 140 ºC, mas sementes de S. adstringens de savana seca suportaram tratamento de 170 ºC, independentemente de estarem escarificadas e/ou embebidas. Conclui-se que sementes de P. reticulata são menos tolerantes a choques térmicos que sementes de S. adstringens, que sementes secas são mais tolerantes a choques térmicos que sementes embebidas, e que sementes de savanas secas são mais tolerantes a choques térmicos que sementes de ambientes úmidos.
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