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Consumo de leite, concentrado e água de bezerros holandeses nos primeiros 28 dias de idade sob amplitude térmica. Texto completo
2022
SOARES, G. O. | GOMES, M. B. | NEVES, L. F. M. | SCHMITZ, A. L. | MENDES, S. M. | SILVA, A. S. | DIAVÃO, J. | COELHO, S. G. | MACHADO, F. S. | CAMPOS, M. M.
O estresse térmico impacta diretamente a produção animal, porém, em relação a amplitude térmica há poucos estudos que correlacionam o consumo alimentar do animal e seu desempenho, principalmente de animais na primeira fase da vida. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da amplitude térmica no consumo de leite, concentrado e água de bezerros leiteiros holandeses nos primeiros 28 dias de vida sob condições de mudança de temperatura durante o dia. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos, zona termoneutra (ZT) (7 repetições, 3 machos e 4 fêmeas) e amplitude térmica (AT) (9 repetições, 5 machos e 4 fêmeas). Os animais do tratamento ZT foram mantidos em câmara climática com índice de temperatura e umidade (ITU) de 66,1 ± 3,25 durante as 24 horas do dia em todo o período experimental. O tratamento AT foi 06h30min às 15h30min = 80,0 ± 5,66 (calor); 15h30min às 18h30min = 68,1 ± 1,54 (termoneutralidade); 18h30min às 03h30min = 57,9 ± 0,59 (frio); 03h30min às 06h30min = 67,3 ± 2,32 (termoneutralidade). Não houve efeito de tratamento no consumo de leite e concentrado (p>0,05). Contudo, tendência de aumento no consumo de água de 0,41 L/d (p=0,06) nos bezerros submetidos à AT. Pode-se concluir que o efeito da AT em bezerros nos primeiros 28 dias de vida promove aumento de consumo de água. Além disso, é provável que os animais regulam seu metabolismo durante as horas mais frias do dia para compensar mudanças no consumo nas horas mais quentes.
Mostrar más [+] Menos [-]Consumo de leite, concentrado e água de bezerros holandeses nos primeiros 28 dias de idade sob amplitude térmica. Texto completo
2022
SOARES, G. O. | GOMES, M. B. | NEVES, L. F. M. | SCHMITZ, A. L. | MENDES, S. M. | SILVA, A. S. | DIAVÃO, J. | COELHO, S. G. | MACHADO, F. S. | CAMPOS, M. M. | GABRIELLE OLIVEIRA SOARES | MARIANA BRITO GOMES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS | LUIZ FELIPE MARTINS NEVES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS | ANACLARA LOURES SCHMITZ, FACULDADE UNIVERSO | SAULO MOREIRA MENDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA | ABIAS SANTOS SILVA | JACIARA DIAVÃO | SANDRA GESTEIRA COELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS | FERNANDA SAMARINI MACHADO, CNPGL | MARIANA MAGALHAES CAMPOS, CNPGL.
O estresse térmico impacta diretamente a produção animal, porém, em relação a amplitude térmica há poucos estudos que correlacionam o consumo alimentar do animal e seu desempenho, principalmente de animais na primeira fase da vida. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da amplitude térmica no consumo de leite, concentrado e água de bezerros leiteiros holandeses nos primeiros 28 dias de vida sob condições de mudança de temperatura durante o dia. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos, zona termoneutra (ZT) (7 repetições, 3 machos e 4 fêmeas) e amplitude térmica (AT) (9 repetições, 5 machos e 4 fêmeas). Os animais do tratamento ZT foram mantidos em câmara climática com índice de temperatura e umidade (ITU) de 66,1 ± 3,25 durante as 24 horas do dia em todo o período experimental. O tratamento AT foi 06h30min às 15h30min = 80,0 ± 5,66 (calor); 15h30min às 18h30min = 68,1 ± 1,54 (termoneutralidade); 18h30min às 03h30min = 57,9 ± 0,59 (frio); 03h30min às 06h30min = 67,3 ± 2,32 (termoneutralidade). Não houve efeito de tratamento no consumo de leite e concentrado (p>0,05). Contudo, tendência de aumento no consumo de água de 0,41 L/d (p=0,06) nos bezerros submetidos à AT. Pode-se concluir que o efeito da AT em bezerros nos primeiros 28 dias de vida promove aumento de consumo de água. Além disso, é provável que os animais regulam seu metabolismo durante as horas mais frias do dia para compensar mudanças no consumo nas horas mais quentes.
Mostrar más [+] Menos [-]Utilização de abrigos para bezerros de rebanhos leiteiros em condições tropicais durante a época seca do ano: temperatura retal, frequência respiratória e consumo de água. Texto completo
2024 | 2004
CUNHA, D. E N. F. V. DA | CAMPOS, O. F. DE | PEREIRA, J. C. | JUNQUEIRA, M. M. | MARTUSCELLO, J. A. | PIRES, M. DE F. A. | LIZIEIRE, R. S. | DANIEL E NORONHA F. V. DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; ORIEL FAJARDO DE CAMPOS, CNPGL; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL D VIÇOSA; MARCOS MACEDO JUNQUEIRA, CNPGL; JANAINA A. MARTUSCELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; MARIA DE FATIMA AVILA PIRES, CNPGL; ROSANE S. LIZIEIRE, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Foram utilizados 24 bezerros mestiços Holandês x Zebu do nascimento aos 70 dias de idade, distribuídos em blocos casualizados nos seguintes tratamentos: (1) alojados em abrigos móveis; (2) alojados sob sombrites; (3) alojados a céu aberto. As avaliações de temperatura retal e frequência respiratória foram realizadas na 1ª, 4ª e 9ª semanas de vida dos animais, duas vezes ao dia (8:00 e 15:00 hs). A frequência respiratória foi medida pela contagem do número de movimentos respiratórios por minuto e a temperatura retal foi obtida com a utilização de termômetro clínico, introduzido a 5,0 cm na ampola retal, em contato com a mucosa, até a estabilização da temperatura. Todos os animais tiveram livre acesso à água, que foi fornecida em baldes plásticos com capacidade para 10 litros, sendo o consumo medido ao final de cada período de 24 hs. Não houve diferença entre tratamentos (P>0,05) e entre semanas (P>0,05) para temperatura retal e frequência respiratória, medidas pela manhã. À tarde, os animais criados a céu aberto tiveram maior (P<0,05) frequência respiratória e temperatura retal, sendo incapazes de manter esta variável dentro da faixa considerada normal, o que caracterizou condição de hipertermia. Não houve diferença (P>0,05) entre tratamentos para consumo de água.
Mostrar más [+] Menos [-]<b>Efeitos da sombra e da aspersão de água na produção de leite de vacas da raça Holandesa durante o verão</b> - DOI: 10.4025/actascianimsci.v26i1.1961 Texto completo
2008
Orlando Rus Barbosa | Priscila Ribeiro Boza | Geraldo Tadeu dos Santos | Eduardo Shiguero Sakagushi | Newton Pöhl Ribas
Os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos da sombra natural e artificial e da aspersão de água nas respostas fisiológicas (temperatura retal e frequência respiratória) e produtivas (gordura, proteína e células somáticas) de 20 vacas leiteiras da raça Holandesa, durante o verão. As vacas foram divididas em dois grupos e submetidas a dois ambientes (sol e sombra) com e sem aspersão de água antes e depois da ordenha. A velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, temperatura do globo-negro e produção de leite foram registradas diariamente. A temperatura retal e a freqüência respiratória foram medidas duas vezes por semana de manhã e à tarde; o leite, analisado quinzenalmente. A freqüência respiratória, a produção de leite e a contagem de células somáticas foram influenciadas (p < 0,01) pelos fatores meteorológicos considerados. A temperatura retal não sofreu influência dos tratamentos. O fornecimento de sombra e a aspersão de água mostraram ser benéficas às vacas.
Mostrar más [+] Menos [-]Utilização de diferentes abrigos para bezerros de rebanhos leiteiros em condições tropicais durante a época das águas: temperatura retal, frequência respiratória e consumo de água. Texto completo
2024 | 2004
CAMPOS, O. F. DE | CUNHA, D. E N. F. V. DA | PEREIRA, J. C. | JUNQUEIRA, M. M. | MARTUSCELLO, J. A. | PIRES, M. DE F. A. | LIZIEIRE, R. S. | ORIEL FAJARDO DE CAMPOS, CNPGL; DANIEL E NORONHA F. V. DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; MARCOS MACEDO JUNQUEIRA, CNPGL; JANAINA A. MARTUSCELLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; MARIA DE FATIMA AVILA PIRES, CNPGL; ROSANE S. LIZIEIRE, EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Foram utilizados 24 bezerros mestiços Holandês x Zebu do nascimento aos 70 dias de idade, distribuídos em blocos casualizados nos seguintes tratamentos: (1) alojados em abrigos móveis; (2) alojados sob sombrites; (3) alojados a céu aberto. As avaliações de temperatura retal e frequência respiratória foram realizadas na 1ª, 4ª e 9ª semanas de vida dos animais, duas vezes ao dia (8:00 e 15:00 hs). A frequência respiratória foi medida por meio da contagem do número de movimentos respiratórios por minuto e a temperatura retal foi obtida com a utilização de termômetro clínico, introduzido a 5,0 cm na ampola retal, em contato com a mucosa, até a estabilização da temperatura. Todos os animais tiveram livre acesso à água, que foi fornecida em baldes plásticos com capacidade para 10 litros, sendo o consumo medido ao final de cada período de 24 hs. Não houve diferença entre tratamentos (P>0,05) e entre semanas (P>0,05) para temperatura retal e frequência respiratória, medidas pela manhã. À tarde, os animais criados a céu aberto tiveram maior (P<0,05) temperatura retal e foram incapazes de manter esta variável dentro da faixa considerada normal, caracterizando condição de hipertermia. À tarde, os animais alojados sob sombrites tiveram menor (P<0,05) frequência respiratória que os alojados a céu aberto e consumiram menor (P<0,05) volume de água que aqueles dos demais tratamentos.
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