Fiber degradability of sugar cane bagasse treated by alkaline solutions, through the “in situ” nylon bag technique | Degradabilidade da fibra do bagaço de cana-de-açúcar tratado por soluções alcalinas, pela técnica dos sacos de náilon “in situ”
1996
Sérgio Carlo Franco Morgulis | Laércio Melotti | Carlos de Sousa Lucci | Oziel Bizutti | Gilberto Braun
Sugar cane bagasse was treated by immersion in one of these solutions: A) NaOH 2% volume/weigth; B) wood ash solution 30% volume/weight and C) water alone. Treated bagasse made up 60% of dry matter ration, and the remaining 40% constituted of concentrate (corn, full fat soybean and cotton meal). Six fistulated steers in a change-over design 3x3 were used, for evaluation of fiber degradability in the rumen, through the “in situ” nylon bag technique. Dry matter degradability at 48h incubation time was: A = 75.1%; B = 34.2% and C = 24.2%; NDF degradability of NaOH<br />treated bagasse (A) was higher than in B or C treatments; degradability of B was higher than in C at 72h and 96h of incubation time. NDF degradability at 48 hour incubation time showed the following results: A = 74.0%; B = 41.6% and C = 35.7%. In conclusion, alkaline (NaOH and wood ash) treated sugar cane bagasse improves ruminal degradability, and NaOH is better than wood ash.<br />
Показать больше [+] Меньше [-]<table border="0" cellspacing="3" cellpadding="0" width="100%"><tbody><tr><td valign="top"><p>O bagaço de cana-de-açúcar (BCA) foi submetido a três tratamentos, sendo imerso em uma das seguintes soluções: (A) de NaOH (2% peso/volume), (B) de cinzas de madeira (30% peso/volume) e (C) em água. E constituiu 60% da matéria seca das dietas, junto com 40% de concentrados (milho, grão de soja e farelo de algodão), fornecidas em<br /> ensaios de degradabilidade ruminal para 6 bovinos com fístulas ruminais. O delineamento foi o “change-ovei” (3x3), adotando-se a técnica de sacos de náilon “in situ". A degradabilidade da MS às 48h foi (p<0,05): (A) = 75,14%, (B) = 34,20%, (C) = 24,26%. A degradabilidade da fração FDN do BCA foi sempre maior (p<0,05) no tratamento (A) do que nos demais; já a degradabilidade no tratamento B foi maior (p<0,05) do que no C, às 72 e 96h. A degradabilidade da FDN às 48h de incubação foi: (A) = 74,01%, (B) = 41,61% e (C) = 35,72%. Concluiu-se que os tratamentos alcalinos (soda e cinzas de madeira) melhoram a degradabilidade ruminal do BCA, sendo a soda superior às cinzas.</p></td></tr></tbody></table>
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