Effect of oral dietary supplement for chicks subjected to thermal oscillation on performance and intestinal morphometry

Английский. ABSTRACT. The aim of the study was to evaluate the efficacy of a nutritional formulation based on amino acids and vitamins supplemented in the drinking water for chicks in the first week of life subjected to thermal oscillation on performance, organ development and intestinal morphometry from 1 to 21 days. 640-male broiler chicks were distributed in a 2x2 factorial completely randomized design (with or without dietary supplementation and at comfort temperature or thermal oscillation). Chicks subjected to thermal oscillation presented worse performance (p < 0.05) than those under thermal comfort of 1 to 7, 1 to 14 and 1 to 21 days. Nutritional supplementation did not alter the performance (p < 0.05) of the birds, but resulted in a higher body weight (p < 0.05) regardless of the environmental thermal condition. At 7 days, chicks under thermal comfort had better intestinal morphometric parameters (p < 0.05), in relation to birds under thermal oscillation. In conclusion, the temperature oscillations caused negative consequences to the productive performance and the intestinal morphology of chicks for which dietary supplementation was not enough to mitigate the effects of the environmental challenge during the first week of life of the birds.

португальский. RESUMO. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de uma formulação nutricional à base de aminoácidos e vitaminas suplementadas na água de bebida de pintainhos na primeira semana de vida, submetidos à oscilação térmica sobre o desempenho produtivo, desenvolvimento de órgãos e morfometria intestinal de um a 21 dias. Foram utilizados 640 pintos de corte machos, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2 (com suplementação nutritiva oral ou não e em temperatura de conforto ou oscilação térmica). As aves submetidas à oscilação térmica apresentaram pior desempenho (p < 0,05) em relação às aves do grupo conforto térmico de um a sete, um a 14 e um a 21 dias. A suplementação nutritiva não alterou o desempenho (p < 0,05) das aves, mas resultou em maior peso dos órgãos (p < 0,05) independentemente da condição térmica ambiental. Aos sete dias, as aves em conforto térmico apresentaram melhores parâmetros morfométricos intestinais (p < 0,05), em relação às aves submetidas à oscilação térmica. Em conclusão, as oscilações de temperatura ocasionaram consequências negativas ao desempenho produtivo e à morfologia intestinal das aves na qual a suplementação nutritiva não foi suficiente para amenizar os efeitos do desafio ambiental na primeira semana de vida das aves.