Avaliação por bioimpedância da variação da composição corporal em mulheres sujeitas a RMA : Título em
2000
Pereira, Carla Sofia neves | Oliveira, J. Martinez
Contém um relatório de estágio realizado no Serviço de Ginecologia do Hospital São João, Porto e no Centro de Saúde de Campanhã, no âmbito da licenciatura em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. O exemplar do relatório de estágio existe apenas em formato papel e está disponível para consulta na Biblioteca da FCNAUP
Показать больше [+] Меньше [-]Tese de licenciatura em Ciências da Nutrição apresentada à Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto
Показать больше [+] Меньше [-]Resumo da tese:Introdução: A concepção por fertilização in vitro (FIV), cuja primeira criança foi Louise Brown, em 1978, (1) veio trazer a esperança a muitos casais que sofrem de infertilidade. A esterilidade é um problema actual com impacto significativo nos serviços de saúde e que levanta grandes preocupações devido às suas implicações sociais e económicas (2,3). A esterilidade define-se como a incapacidade de alcançar uma gravidez durante um drterminado período de tempo, usualmente um ano, (3) em casais com idade reprodutiva e que têm relações sexuais regulares sem contracepção (para alguns autores esse período de tempo é de dois anos) (2,4). Estima-se que este problema atinja 10 a 20% dos casais a nível mundial (3). A incapacidade reprodutiva pode apresentar duas formas: a esterilidade é a impossibilidade de conseguir uma gravidez e a infertilidade traduz-se pela incapacidade de levar uma gravidez a termo (5). Os anos reprodutivos normais da mulher caracterizam-se por alterações rítmicas mensais das taxas de secreção das hormonas femeninas e correspondentes modificações nos ovários e orgãos sexuais (5), designando-se este padrão rítmico por ciclo sexual feminino ou ciclo genital (6,4), preparando o organismo para uma eventual gravidez (6). O ciclo tem em média a duração de 28 dias, podendo no entanto ir até 35 dias em mulheres consideradas "normais"(6). É ao hipotálamo que se deve a regulação do ciclo mentrual, que comanda as secreções da hipófise anterior por intermédio de hormonas específicas, os «releasing factors», isto é, a secreção de gonadotrofinas (4) é regulada por acção da hormona de libertação das gonadotrofinas (GnRH). As alterações ováricas durante o ciclo sexual dependem das hormonas gonadotrofinas, a hormona folículo-estimulante (FSH) e a harmona luteinizante (LH), segregadas pela hipófise anterior cujo estímulo é indispensável à actividade dos ovários (4,6). (.....))
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