EFEITO DA ÁGUA SALINA NA GERMINAÇÃO DE Stylosanthes capitata Vogel

Francisco de Assis de Oliveira; José Francismar de Medeiros; Mychelle Karla Teixeira Oliveira; Carlos José Gonçalves de Souza Lima; Daniel de Carvalho Galvão

EFEITO DA ÁGUA SALINA NA GERMINAÇÃO DE Stylosanthes capitata Vogel

2008

Francisco de Assis de Oliveira | José Francismar de Medeiros | Mychelle Karla Teixeira Oliveira | Carlos José Gonçalves de Souza Lima | Daniel de Carvalho Galvão

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a germinação Stylosanthes capitata sob diferentes níveis de salinidade da água de irrigação. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no Departamento de Ciências Vegetais da UFERSA, Mossoró–RN. Utilizouse o delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos avaliados foram diferentes salinidades da água de irrigação (0,5; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5; 5,5 e 6,5 dS m1). As variáveis avaliadas foram à porcentagem de germinação (%GER) e o índice de velocidade de emergência (IVE). A %GER e o IVE foram afetados pelos níveis de salinidade aplicados, sendo o efeito mais intenso em salinidade a partir de 2,5 dS m1. Outros trabalhos com salinidade devem realizados para estudar o comportamento desta leguminosa em condições de campo. Stylosanthes capitata pode ser classificada como moderadamente tolerante a salinidade.

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