A OCORRÊNCIA DE FLUORETO NA ÁGUA DE POÇOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E NOVAS TECNOLOGIAS PARA SUA REMOÇÃO
2004
José Paulo Godoi Martins Netto | Hélio Nóbile Diniz | Rogério Joroski | Fernando Sant’Anna Okamoto | Vivian Citelli de França | Sonia Emi Tanaka | Victor Hugo Alves da Silva
Um importante número de poços perfurados no Estado de São Paulo, tanto no sistema aqüífero cristalino como sedimentar, apresenta problemas de teores anômalos do íon fluoreto. A maioria dos casos relatados até o momento, dos poços com excesso de fluoreto no Estado de São Paulo, se encontravam dentro da Bacia Sedimentar do Paraná. Ocorre uma concentração destes casos na porção Norte e Noroeste do Estado, porém as ocorrências persistem até a borda da Bacia do Paraná, na Região Central do Estado, com estudos e casos documentados na Bacia do Médio Tietê, Região de Piracicaba - São Paulo. Recentemente foram observados os primeiros casos de excesso de fluoreto nos poços que captam água do aqüífero sedimentar e cristalino da Região Metropolitana da Cidade de São Paulo, com valores médios próximos de 2,37 mg/l, chegando a atingir 12 mg/l em ponto isolado. Neste trabalho são descritos estes primeiros casos da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP, os efeitos do fluoreto sobre a saúde dos seres humanos; os casos já documentados de desincrustação química com ortofosfatos com redução de fluoretos diretamente nos aqüíferos e novas tecnologias para remoção deste íon.
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