Uso da água residuária tratada e do biossólido no algodão colorido: produção e seus componentes
2021
Ivana C. de M. Figueirêdo | Vera L. A. de Lima | Napoleão E. de M. Beltrão | Márcio G. F. de Araújo | Tatiana S. Santos | Carlos A. V. de Azevedo
Resumo O propósito com este trabalho, foi estudar o efeito da irrigação com água residuária e da adubação, com biossólidos na produção do algodão colorido. O experimento envolveu tratamentos que englobaram dois tipos de água (água de abastecimento e água residuária), quatro níveis de biossólido (0, 72, 144 e 216 kg de N ha-1), duas cultivares de fibra colorida do algodoeiro herbáceo (BRS 200 Marrom e BRS Verde) e duas testemunhas com adubação química NPK. A água residuária promoveu aumentos superiores a 400% na variável produção de algodão em caroço, independente do nível de biossólido e incrementou o peso de 100 sementes em mais de 35%, independente da cultivar estudada e do nível de biossólido. O número de capulhos por planta foi bem maior quando se usou a água residuária, cerca de 108,2% para a cultivar BRS 200 Marrom e de 85,9% para a cultivar BRS Verde. A água residuária possibilitou um incremento de mais de 255% na produção de algodão em pluma, para a cultivar BRS Marrom e de 370% para a cultivar BRS Verde. De maneira geral, para as duas cultivares testadas a água residuária elevou todas as variáveis mensuradas e o biossólido foi menos efetivo que a água residuária, na produção da planta do algodoeiro.
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