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Experiments on intramuscular inoculation and feeding domestic cats (Felis catus) with brains of mice previously infected by rabies viruses | Ensaios sobre inoculação intramuscular e alimentação de gatos domésticos (Felis catus) com cérebros de camundongos préviamente inoculados com vírus da raiva
2007
Renata Kashiwakura Shirakawa | Adriana Cortez | Leonardo José Richtzenhain | Takuya Itoou | Takeo Sakai | Fumio Honma Ito
Nineteen kittens divided into four groups were fed with brains of mice infected with rabies viruses. Each four kittens (group I) received four brains infected with the PV fixed strain; nine kittens (group II) ingested 4-5 brains infected with the field isolate T-9/95, isolated from the Desmodus rotundus vampire bat; two kittens (group III) fed ten T-9/95-infected brains, and four cats consumed 32-37 PV strain-infected brains. One adult male, inoculated into masseter muscle with a 20% T-9/95-infected brain suspension, presented rabies after an incubation period of six days, followed with 8 days of clinical evolution, and died thereafter and this cat was considered as the rabies "positive standard". After observing for 20-230 days, all the cats feeding the rabid brains were submitted to euthanasia, by using Acepran®, Zoletil®, and T-61®. At necropsy, samples of brain, heart, lung, kidney, submaxillary salivary gland, and cervical medulla were collected from all the cats and further submitted to the direct fluorescence antibody test (dFA), mouse inoculation test (MIT) and to the reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) technique. Brain, cervical medulla, and the submaxillary salivary gland of the positive standard cat were dFA-positive, and brain and cervical medulla were positive for MIT. All specimens of this cat tested by the RT-PCR were found positive. No animals ingesting PV or T-9/95 virus-infected brains developed clinical signs and all materials tested were negative by dFA and MIT. Several specimens, however, showed positive reactions by the RT-PCR technique, but cats were resistant to rabies through the viruses administered orally. | Dezenove gatos, divididos em quatro grupos, foram alimentados com cérebros de camundongos infectados com vírus de raiva. Cada um dos quatro gatos (grupo I) receberam quatro cérebros infectados com vírus fixo PV; nove gatos (grupo II) ingeriram 4-5 cérebros infectados com uma amostra de campo T-9/95, isolada do morcego Desmodus rotundus; dois gatos (grupo III) ingeriram 10 cérebros infectados com T-9/95 e quatro gatos (grupo IV) ingeriram 32-37 cérebros infectados com vírus PV. Um macho adulto, inoculado no músculo masséter, com uma suspensão cerebral a 20% da amostra T-9/95, desenvolveu raiva após período de incubação de seis dias, seguidos por oito dias de evolução clínica, morrendo em seguida. Este gato foi denominado de "padrão positivo". Após observação por um período de 20-230 dias, todos os gatos que receberam cérebros foram submetidos à eutanásia, utilizando Acepran®, Zoletil® e T-61®. À necropsia, foram colhidas amostras do cérebro, coração, pulmão, rim, glândula salivar submaxilar e medula cervical e submetidas à prova de imunofluorescência direta (IFD), inoculação em camundongos (IC), e reação em cadeia pela polimerase-transcriptase reversa (RT-PCR). No "padrão positivo", cérebro, medula cervical e glândula salivar foram positivos à IFD e à IC, cérebro e medula cervical foram os positivos. Todos os espécimes do "padrão positivo" foram positivos à RT-PCR. Nenhum animal que ingeriu cérebros contendo amostras de vírus PV ou T-9/95 apresentou sinais clínicos e todos os espécimes testados foram negativos à IFD e IC, no entanto, alguns espécimes reagiram positivamente à RT-PCR, porém, os gatos foram resistentes à raiva com vírus administrados oralmente.
Показать больше [+] Меньше [-]Ensaios sobre inoculação intramuscular e alimentação de gatos domésticos (Felis catus) com cérebros de camundongos préviamente inoculados com vírus da raiva
2007
Renata Kashiwakura Shirakawa | Adriana Cortez | Leonardo José Richtzenhain | Takuya Itoou | Takeo Sakai | Fumio Honma Ito
Dezenove gatos, divididos em quatro grupos, foram alimentados com cérebros de camundongos infectados com vírus de raiva. Cada um dos quatro gatos (grupo I) receberam quatro cérebros infectados com vírus fixo PV; nove gatos (grupo II) ingeriram 4-5 cérebros infectados com uma amostra de campo T-9/95, isolada do morcego Desmodus rotundus; dois gatos (grupo III) ingeriram 10 cérebros infectados com T-9/95 e quatro gatos (grupo IV) ingeriram 32-37 cérebros infectados com vírus PV. Um macho adulto, inoculado no músculo masséter, com uma suspensão cerebral a 20% da amostra T-9/95, desenvolveu raiva após período de incubação de seis dias, seguidos por oito dias de evolução clínica, morrendo em seguida. Este gato foi denominado de "padrão positivo". Após observação por um período de 20-230 dias, todos os gatos que receberam cérebros foram submetidos à eutanásia, utilizando Acepran®, Zoletil® e T-61®. À necropsia, foram colhidas amostras do cérebro, coração, pulmão, rim, glândula salivar submaxilar e medula cervical e submetidas à prova de imunofluorescência direta (IFD), inoculação em camundongos (IC), e reação em cadeia pela polimerase-transcriptase reversa (RT-PCR). No "padrão positivo", cérebro, medula cervical e glândula salivar foram positivos à IFD e à IC, cérebro e medula cervical foram os positivos. Todos os espécimes do "padrão positivo" foram positivos à RT-PCR. Nenhum animal que ingeriu cérebros contendo amostras de vírus PV ou T-9/95 apresentou sinais clínicos e todos os espécimes testados foram negativos à IFD e IC, no entanto, alguns espécimes reagiram positivamente à RT-PCR, porém, os gatos foram resistentes à raiva com vírus administrados oralmente.
Показать больше [+] Меньше [-]Histopathologic and mycologic aspects of experimental infection of guinea pigs with Microsporum canis | Aspectos histopatológicos e micológicos da infecção experimental de cobaias com Microsporum canis
2002
Josemara Neves Cavalcanti | José Luiz Guerra | Walderez Gambale | Benedito Corrêa | Claudete Rodrigues Paula
Dermatophytosis is a zoonosis in whose etiology the dermatophyte Microsporum canis is frequently involved. The fungus can be transmitted to man by dogs and cats. In the present study, guinea pigs were experimentally inoculated with M. canis and the course of the lesions was evaluated. Inoculation resulted in lesions in 100% of the animals, with a clinical course consisting of an incubation period, an inflammatory and a phase of lesion resolution. The histopathologic evaluation of the skin biopsies revealed the presence of acanthosis, hyperkeratosis, spongiosis and marked dermal edema. M. canis spores and hyphae were detected in histologic sections stained with periodic acid-Schiff. The combination of the fluorescent dyes FD and EB permitted the adequate visualization of viable and dead fungal cells in skin fragments of guinea pigs inoculated with M. canis and the identification of the morphologic characteristics of the cells. This experimental model represents a valuable instrument for the study of the pathogenesis of dermatophytic infection with respect to the evaluation of the efficacy of antifungal drugs, and may also be used for the study of the immunology of dermatophytoses and of dermatophyte morphogenes | Com frequência o dermatófito Microsporum canis está envolvido na etiologia da dermatofitose, podendo ser transmitido para o homem por cães e gatos. Neste estudo foi procedida inoculação experimental de M. canis em cobaias resultando em lesões em 100 % dos animais e o curso clínico consistiu de período de incubação, fase inflamatória e fase de resolução das lesões. O exame histopatológico de biópsias cutâneas revelou presença de infiltrado neutrofílico e edema; acantose, hiperqueratose e espongiose. Estas lesões tornaram-se menos acentuadas no 30.0 dia pós-inoculação. Esporos e hifas de M. canis foram detectadas em cortes histológicos corados com PAS (Ácido Periódico de Schiff). A combinação dos corantes fluorescentes diacetato de fluoresceína (DF) e brometo de etídio (BE), possibilitou uma adequada visualização das células fúngicas viáveis e não viáveis com evidenciação de seus caracteres morfológicos. Este modelo experimental representa um valioso instrumento para o estudo da patogênese da infecção por dermatófitos, para a avaliação da eficácia de drogas antifúngicas, podendo também ser utilizado em estudos sobre a imunologia das dermatofitoses e na determinação da morfogênese de dermatófitos.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos histopatológicos e micológicos da infecção experimental de cobaias com Microsporum canis
2002
Josemara Neves Cavalcanti | José Luiz Guerra | Walderez Gambale | Benedito Corrêa | Claudete Rodrigues Paula
Com frequência o dermatófito Microsporum canis está envolvido na etiologia da dermatofitose, podendo ser transmitido para o homem por cães e gatos. Neste estudo foi procedida inoculação experimental de M. canis em cobaias resultando em lesões em 100 % dos animais e o curso clínico consistiu de período de incubação, fase inflamatória e fase de resolução das lesões. O exame histopatológico de biópsias cutâneas revelou presença de infiltrado neutrofílico e edema; acantose, hiperqueratose e espongiose. Estas lesões tornaram-se menos acentuadas no 30.0 dia pós-inoculação. Esporos e hifas de M. canis foram detectadas em cortes histológicos corados com PAS (Ácido Periódico de Schiff). A combinação dos corantes fluorescentes diacetato de fluoresceína (DF) e brometo de etídio (BE), possibilitou uma adequada visualização das células fúngicas viáveis e não viáveis com evidenciação de seus caracteres morfológicos. Este modelo experimental representa um valioso instrumento para o estudo da patogênese da infecção por dermatófitos, para a avaliação da eficácia de drogas antifúngicas, podendo também ser utilizado em estudos sobre a imunologia das dermatofitoses e na determinação da morfogênese de dermatófitos.
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