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Estudo anatômico comparativo do útero e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore (Bos primigenius indicus) Полный текст
2001
Cristina Maria Rodrigues Monteiro | Eduardo Cunha Farias | Silvia Helena Venturoli Perri | Wilson Machado de Souza
Estudo anatômico comparativo do útero e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore (Bos primigenius indicus) Полный текст
2001
Cristina Maria Rodrigues Monteiro | Eduardo Cunha Farias | Silvia Helena Venturoli Perri | Wilson Machado de Souza
Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.
Показать больше [+] Меньше [-]Estudo anatômico comparativo do útero e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore (Bos primigenius indicus) Полный текст
2001
MONTEIRO, Cristina Maria Rodrigues(UNESP Faculdade de Odontologia de Araçatuba Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal) | FARIAS, Eduardo Cunha(USP Instituto de Ciências Biomédicas) | PERRI, Silvia Helena Venturoli(UNESP Faculdade de Odontologia de Araçatuba Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal) | SOUZA, Wilson Machado de(UNESP Faculdade de Odontologia de Araçatuba Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal)
Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas. | Comparative anatomical results of lengths in uterine horns and oviducts of Nelore cows and heifers were investigated. Forty-five samples of each group of animals were used. The results showed that the medial length of the right and left uterine horns and oviducts of cows have not significative differences among them, being 26.0 cm to the right and left uterine horns, 17.6 cm to the right oviduct and 17.7 cm to the left one. The medial length of the right and left uterine horns and oviducts of heifers have not significative differences among them, being 14.6 cm to the right horn, 14.8 cm to the left one, 15.4 cm to the right oviduct and 15.2 cm to the left one. There is a significative difference in medial length of uterine horns among the groups of cows and heifers respectively, 26.01 cm and 14.72 cm. There is a significative difference in medial length of oviducts among cows and heifers, respectively 17.64 cm and 15.29 cm. The medial length of uterine horns in cows, 26.01 cm, is higher than the medial length of oviducts, 17.64 cm. In heifers the medial length of uterine horns, 14.72 cm, is smaller than the oviducts, 15.29 cm. When there is an enlargement of the medial length of uterine horns, there is an enlargement of oviducts in cows and do not in heifers.
Показать больше [+] Меньше [-]Origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em fetos de caprinos da raça Saanen (Capra hircus -- Linnaeus, 1758) Полный текст
2001
Fernando Antonio Ferreira | Maria Angélica Miglino | Frederico Ozanam Carneiro e Silva | Francisco de Sales Resende Carvalho | Tatiana Carlesso do Santos
Estudaram-se as origens e ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal que se destinam às vísceras abdominais, em particular aos estômagos e intestinos de caprinos da raça Saanen, com o intuito de conhecer os pormenores da circulação arterial destes órgãos. Utilizaram-se, para tanto, 30 fetos (19 machos e 11 fêmeas). Adotou-se a metodologia de dissecação dos vasos, previamente injetados com solução de látex Neoprene 450, corada com pigmento específico. A artéria mesentérica cranial originou-se da artéria aorta descendente abdominal, caudalmente à artéria celíaca em 93,33% dos casos e em tronco comum (tronco celiacomesentérico) em 6,66% dos casos, e emitiu, a seguir, os seguintes ramos: ramos adrenais esquerdos (100%), ramos adrenais direitos (100%), ramos pancreáticos (96,66%), artéria pancreático-duodenal caudal (100%), artéria cólica média (96,66%), artéria ileocecólica (100%), artérias jejunais (100%) e artéria pancreaticocólica (3,33%). A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da artéria aorta descendente abdominal em 100% das observações e emitiu as artérias cólica esquerda e retal cranial em 100% dos casos e, em 3,33% das preparações, deu origem à artéria testicular esquerda.
Показать больше [+] Меньше [-]Criopreservação de mórulas de camundongos por diferentes métodos: lento, vitrificação e rápido Полный текст
2001
Marco Roberto Bourg de Mello | Vinícius Seixas Queiroz | Alessandra Sobreira de Lima | Liliam Mara Trevisam Tavares | Mayra Elena Ortiz D'Avila Assumpção | Mathew B. Wheeler | José Antonio Visintin
Este trabalho avaliou o desenvolvimento in vitro e in vivo de mórulas de camundongos congeladas por diferentes métodos. A congelação lenta foi realizada em 1,5M de etileno glicol (EG) sendo os embriões resfriados a 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto. Na vitrificação, as mórulas foram equilibradas por 3 minutos em 20% de EG e vitrificadas em solução contendo 40% de EG, 18% de ficol e 10,26% de sacarose após 60 segundos de exposição. A congelação rápida em vapor de nitrogênio foi realizada em solução contendo 3M de EG + 0,3M de sacarose após 2 ou 5 minutos de exposição. Os embriões dos três métodos foram descongelados pela exposição das palhetas ao ar por 10 segundos e imersão em água a 25ºC por 20 segundos. Todos os embriões descongelados foram cultivados in vitro por 72 horas para avaliação da sobrevivência in vitro. Para avaliação da sobrevivência in vivo, mórulas congeladas e não congeladas (controle) foram transferidas para receptoras. O desenvolvimento in vitro nas velocidades de 0,5; 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto foi, respectivamente, 72,3; 79,6; 76,5 e 84,8%. Não houve diferença estatística entre as velocidades de 0,7; 1,0 e 1,2ºC/minuto (p >; 0,01). O desenvolvimento in vitro das mórulas congeladas por vitrificação e pelo método rápido (84,5 e 74,3%, respectivamente) foi semelhante ao método lento. In vivo, a taxa de implantação e o número de fetos vivos não diferiram estatisticamente entre os grupos lento a 1,2ºC/minute, vitrificação e rápido.
Показать больше [+] Меньше [-]Lesões viscerais induzidas experimentalmente pela inoculação de uma amostra artrotrópica de reovírus em frangos de corte (Gallus gallus) Полный текст
2001
Simone Bertozi de Souza Vasconcelos | José Américo Bottino | José Luiz Guerra | José Antonio Jerez
Este trabalho descreve as lesões viscerais induzidas pela inoculação oral e podal de uma amostra artrotrópica de reovírus aviário (S-1133) em pintos de corte de um dia de idade. Realizou-se o exame histopatológico de fragmentos da Bursa de Fabricius, intestinos, fígado, baço e miocárdio utilizando-se cinco aves dos grupos inoculados e do grupo controle, nos períodos de 24, 48, 72 horas e semanalmente até a oitava semana após a inoculação. No miocárdio, observou-se miocardite intersticial 48 horas pós-inoculação, miocardite necrótica e pericardite na primeira semana após a inoculação. Houve no pericárdio, na segunda semana após a inoculação, a formação de folículos linfóides e seu espessamento fibroso em períodos subseqüentes até a oitava semana. No fígado, foi observado um infiltrado inflamatório misto 72 horas após a inoculação e degeneração vacuolar e necrose dos hepatócitos na primeira semana pós-inoculação. Observou-se, ainda, a presença de tecido linfóide ativo e de infiltrado heterofílico na segunda semana após a inoculação, persistindo até o final do experimento. Verificou-se necrose progressiva do tecido esplênico de 48 horas até a primeira semana após a inoculação e a partir da segunda semana observou-se hiperplasia dos folículos linfóides esplênicos. Os demais órgãos examinados não apresentaram alterações. As lesões viscerais foram similares ocorrendo simultaneamente nos dois grupos inoculados, contudo as alterações foram mais severas no grupo inoculado no coxim plantar.
Показать больше [+] Меньше [-]A Lecirelina apresenta eficiência similar à da Buserelina (agonistas do hormônio liberador de Gonadotrofinas) para inseminação artificial em tempo fixo em bubalinos Полный текст
2001
Pietro Sampaio Baruselli | Renato Amaral | Francisco Bonomi Barufi | Renato Valentim | Marcio de Oliveira Marques
O uso de protocolos de sincronização da ovulação em bubalinos é bastante vantajoso, em virtude de certas peculiaridades apresentadas pela espécie que podem prejudicar programas de inseminação artificial, como a baixa incidência de comportamento homossexual e relações de dominância entre os animais. Com o objetivo de verificar a eficácia da Lecirelina como agonista de GnRH no protocolo GnRH/PGF2alfa/GnRH, 270 búfalas, com período pós-parto entre 45 e 60 dias, mantidas a pasto em duas propriedades, foram submetidas a dois tratamentos de sincronização da ovulação. Os animais do Grupo 1 (n = 132) receberam, em dia desconhecido do ciclo estral, 20 µg de Buserelina IM, sendo aplicados, 7 dias mais tarde, 15 mg de prostaglandina (PGF2a). Dois dias após a administração da PGF2alfa, os animais receberam 10 µg de Buserelina, IM. As fêmeas do Grupo 2 (n = 138) foram tratadas seguindo o mesmo protocolo, com a diferença de que, na primeira e na terceira administrações hormonais, se aplicaram, respectivamente, 50 µg e 25 µg de Lecirelina, IM. A inseminação artificial foi efetuada em tempo fixo, 16 horas após a terceira administração hormonal, em ambos os grupos. O diagnóstico de gestação foi realizado por ultra-sonografia, 30 dias após a inseminação artificial. As taxas de concepção foram semelhantes [47,0% (62/132) e 50,0% (69/138) nos Grupos 1 e 2 (P >; 0,05)]. Não foi observado efeito da propriedade (P >; 0,05) nas taxas de concepção. Os resultados demonstram que é possível utilizar Lecirelina para promover a sincronização da ovulação de bubalinos, com resultados satisfatórios.
Показать больше [+] Меньше [-]Mielografia em cães sadios com o meio de contraste ioversol 240 mg I/ml: Resultados clínicos e radiológicos Полный текст
2001
Luciana Virgínia Costa Sarmento | Eduardo Alberto Tudury | Eduardo Luiz Cavalcanti Caldas | Patrícia Karla de Luna Magalhães | Éricka Rejane Correia Albuquerque
Este trabalho teve por objetivo avaliar o período de opacificação e a qualidade diagnóstica do ioversol 240 mg I/ml, nas regiões torácica e lombar após sua injeção na cisterna magna, e verificar seus efeitos sobre o sistema nervoso por meio de observações clínicas e neurológicas. Utilizaram-se 30 cães sadios, sem distinção de sexo ou raça, com peso entre 9 e 12 kg, divididos em três grupos de 10 animais cada. Nos animais anestesiados com diazepam e tiopental sódico, o ioversol foi injetado na dose de 0,5 ml/kg. Foram obtidas radiografias cervicais aos cinco minutos para confirmar a injeção do contraste e toracolombares aos 30, 40, 50 e 60 minutos para avaliar o período de opacificação. Exames clínicos e neurológicos foram realizados diariamente até os 7, 14 e 28 dias para os grupos I, II e III respectivamente. Efeitos adversos como movimentos de pedalagem, início de convulsão, espasmos musculares, apnéia, dispnéia e ânsia de vômito foram observados apenas durante o procedimento mielográfico. O ioversol apresentou boas radiopacidade, difusão e miscibilidade com o líquor, oferecendo também a possibilidade de redução de custos, já que pode ser autoclavado. O tempo de opacificação do contraste com valor diagnóstico atingiu 60 minutos em 60% das radiografias torácicas e em 80% das radiografias lombares. Havendo baixa incidência de alterações clínicas e neurológicas, e apropriadas qualidades radiográficas, concluiu-se que o ioversol na concentração de 240 mg I/ml é adequado e seguro para ser utilizado em mielografia de cães.
Показать больше [+] Меньше [-]Metástase cutânea de osteossarcoma em um cão: relato de caso Полный текст
2001
Fabiano Séllos Costa | Raimundo Alberto Tostes | Marconi Rodrigues de Farias | Renato Linhares Sampaio | Jayme Augusto Perez
Relata-se neste trabalho o caso de um cão Rottweiler, macho, de três anos de idade, com diagnóstico de osteossarcoma fibroblástico em terço distal de fêmur esquerdo, associado a metástase cutânea. Ressalta-se a insólita ocorrência deste achado em cães, sendo este um fator agravante para o prognóstico desta enfermidade.
Показать больше [+] Меньше [-]Requisitos mínimos protéicos de diferentes fontes vegetais para ratos de laboratório adultos Полный текст
2001
Ida Maria Vianna de Oliveira | Rebeca Carlota de Angelis
O efeito da qualidade e da quantidade de diferentes fontes de proteína na dieta utilizada por ratos adultos foi determinado através de parâmetros biológicos e bioquímicos. Ratos albinos da linhagem Wistar, com 275 dias de idade, foram submetidos a dietas isocalóricas contendo três diferentes níveis de caseína (1%, 3% e 5%), arroz (3%, 5% e 7%), feijão (5%, 7% e 9%) e mistura de arroz-feijão (3%, 6% e 8%) e comparados a um grupo controle cuja fonte protéica foi a caseína a 28%, durante o período experimental de 28 dias. A estimativa da porcentagem mínima de proteína para manutenção do peso corporal se mostrou dependente da qualidade protéica e igual a 4,9%; 9,7%; 7,3% e 4,5g%, respectivamente para arroz, feijão, arroz-feijão e caseína. Os parâmetros bioquímicos avaliados (proteína, albumina plasmática e proteína hepática) mostraram-se pouco sensíveis às variações protéicas da dieta. A magnitude das mudanças observadas sugere uma adaptação metabólica aos níveis inadequados de proteína e a possibilidade de atenuar as conseqüências da inferioridade qualitativa da proteína com um aumento da sua quantidade na dieta. Reafirma, também, que a extensão com que a qualidade da proteína na dieta afeta sua necessidade depende do estágio de desenvolvimento fisiológico do animal.
Показать больше [+] Меньше [-]Valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey criados no Estado de São Paulo Полный текст
2001
Eduardo Harry Birgel Junior | José Luiz D'Angelino | Fernando José Benesi | Eduardo Harry Birgel
Estabeleceram-se os valores de referência do leucograma de bovinos da raça Jersey, criados no Estado de São Paulo, avaliando-se a influência exercida pelos fatores etários em amostras de sangue colhidas de 253 fêmeas clinicamente sadias e não-reagentes ao antígeno do Vírus da Leucose dos Bovinos. Nas amostras de sangue, que continham EDTA como anticoagulante, foi realizada a contagem do número total de leucócitos, em câmara de Neubauer modificada, utilizando-se o líquido de Thoma como diluidor e a contagem diferencial de leucócitos, efetuada em esfregaços sangüíneos, corados pelo método de Rosenfeld. Demonstrou-se que o leucograma desses bovinos sofria influência dos fatores etários. O número total de leucócitos e linfócitos aumentou até 12 meses de idade, estabilizando-se entre 12 e 24 meses, para, a seguir, diminuir, progressivamente, com o desenvolvimento etário, sendo o quadro leucocitário predominantemente linfocitário. Essas variações foram atribuídas, principalmente, ao comportamento do número absoluto de linfócitos. O número absoluto do total de neutrófilos não demonstrou variações significativas que pudessem ser atribuídas à influência dos fatores etários, mas o número absoluto de neutrófilos com núcleo em bastonete foi maior nos bezerros com até 6 meses de idade. O número absoluto de eosinófilos aumentou gradativamente com o desenvolvimento etário, não se observando variações significativas do número absoluto de basófilos e monócitos. Os valores de referência determinados para o leucograma, expressos em números absolutos, foram os seguintes: leucócitos- 11.847 ± 3.374 células/mm³; neutrófilos bastonete- 80 ± 122 células/mm³; neutrófilos segmentado- 2.457 ± 1.311 células/mm³; total de neutrófilos- 2.537 ± 1.354 células/mm³; eosinófilos- 335 ± 415 células /mm³; basófilos- 84 ± 108 células/mm³; linfócitos- 8.716 ± 3.028 células/mm³; monócitos- 174 ± 132 células/mm³.
Показать больше [+] Меньше [-]Lesões ósseas em Sotalia fluviatilis (Cetacea) como conseqüência de enredamento: Relato de caso Полный текст
2001
Renata Maria Arruda Ramos | Ana Paula Madeira Di Beneditto | Sheila Mendonça de Souza
O objetivo do presente estudo foi descrever um grupo de lesões causadas por enredamento em Sotalia fluviatilis capturado acidentalmente por rede de pesca em 23 de julho de 1995 no Norte do Estado do Rio de Janeiro (21º37'S-041º01'W), Sudeste do Brasil. O espécime apresentou lesões laceradas na pele e no tecido subcutâneo ao redor da extremidade posterior do rostro. Fios de náilon foram encontrados associados às lesões. Lesões ósseas e nos dentes foram também observadas na área subjacente e afetaram as maxilas, pré-maxilas e mandíbulas. As lesões provavelmente foram causadas por enredamento não-letal em aparelho de pesca. Anomalias no padrão de camadas de crescimento dos dentes lesados, entre a terceira e a sexta camada, sugerem que esta lesão ocorreu aos três anos de idade. Os dados indicam que encontros não-letais com redes de pesca podem causar sérios problemas de saúde em pequenos cetáceos. Esta é a primeira descrição de lesão crônica em S. fluviatilis relacionada a pescarias.
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