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Topografia do cone medular da paca (Agouti paca, Linnaeus - 1766) Полный текст
2007
Alessandra Regina Freixo Scavone | Gregório Correa Guimarães | Victor Hugo Vieira Rodrigues | Tais Harumi de Castro Sasahara | Márcia Rita Fernandes Machado
Objetivamos neste trabalho determinar a esqueletopia da terminação do cone medular da paca relacionando com as vértebras lombares e sacrais, visando assim estabelecer parâmetros morfométricos e topográficos do cone medular nesta espécie. Para tanto, procedemos à dissecação, mediante incisão, rebatimento da pele, da tela subcutânea e da musculatura da região dorsal à coluna vertebral, com posterior secção e remoção dos arcos vertebrais para melhor visualização da medula espinhal. Após a individualização do cone medular, registramos os aspectos anatômicos de interesse, enfatizando seu início (base) e seu término (ápice) em relação às vértebras, e a partir de então efetuamos suas medidas com o auxílio de paquímetro; visando documentar nossos achados, realizamos fotografias e esquemas dos espécimes estudados.
Показать больше [+] Меньше [-]Utilização do método de aglutinação direta e da reação de imunofluorescência indireta na detecção de anticorpos para Toxoplasma gondii em cavalos naturalmente infectados Полный текст
2007
Helio Langoni | Aristeu Vieira da Silva | Sandia Bergamaschi Pezerico | Vanessa Yuri de Lima
A infecção pelo Toxoplasma gondii em eqüinos geralmente é inaparente, sendo esta caracterizada pela manutenção de títulos de anticorpos e presença de cistos teciduais. Este estudo visou verificar a presença de anticorpos anti-Toxoplasma em soros de equinos pela aglutinação direta modificada (ADM) e reação de imunofluorescência indireta (RIFI). 1984 amostras de soro foram examinadas pela ADM, utilizando-se como antígeno taquizoítos íntegros de T.gondii produzidos em células de sarcoma TG-180 e fixados pela formalina, considerando-se como título positivo 64. As amostras reagentes na ADM, e 150 amostras negativas na mesma prova, escolhidas aleatoriamente, foram testadas pela RIFI, utilizando conjugado anti-IgG-eqüina. A associação entre os resultados dos testes foi verificada pelo teste de McNemar. 138 (7%) amostras foram positivas na ADM, com 60 (46,38%) apresentando reação à diluição 1:64; 52 (37,7%) à 1:256; 19 (13,8%) à 1:1024; cinco (3,6%) à 1:4096 e duas (1,45%) à 1:16384. De 132 amostras positivas na ADM, 14 foram negativas à RIFI, mas a análise estatística indicou elevada concordância dos resultados entre os testes utilizados. Os resultados obtidos mostram a concordância entre os testes utilizados e a possibilidade da participação da espécie eqüina na transmissão da toxoplasmose para animais carnívoros, bem como para o homem.
Показать больше [+] Меньше [-]Utilização do espermatócrito para estimar a concentração espermática no sêmen da piabanha (Brycon insignis) Полный текст
2007
Eduardo Shimoda | Dalcio Ricardo de Andrade | Manuel Vazquez Vidal Junior | George Shigueki Yasui | Hugo Pereira Godinho | José Frederico Straggiotti Silva | Guilherme Sousa
O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade da utilização do espermatócrito para estimar a concentração espermática do sêmen de piabanha. Os exemplares (n=29) de piabanha Brycon insignis foram hipofisados, sendo posteriormente realizada a coleta de sêmen. O espermatócrito foi determinado utilizando-se micro-centrífuga de tubos capilares. A concentração espermática foi verificada por contagem em câmara de Neubauer, após diluição. A concentração espermática verificada (média±desvio padrão) foi de 24,38 ± 3,84 x 10(9) espermatozóides / mL, e o espermatócrito foi de 16,14±5,20%. A equação de regressão: v = 14,01.10(9) + 0,6428.10(9).X foi significativa (P<0,01) e apresentou R² ajustado = 0,75. Deste modo, é possível estimar a concentração através da determinação do espermatócrito.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação do espermograma de leões africanos (Panthera leo, Linnaeus, 1758), mantidos na Fundação Parque Zoológico de São Paulo Полный текст
2007
Priscylla Sayuri Miya | Thiesa Butterby Soler | Sandra Helena Ramires Correa | Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães
O presente estudo teve por objetivo avaliar o espermograma de um grupo de leões africanos mantidos em cativeiro na Fundação Parque Zoológico de São Paulo, como um aspecto a ser considerado na avaliação do potencial reprodutivo para a aplicação de técnicas de reprodução assistida. Foram submetidos a eletroejaculação 14 exemplares machos, adultos de Leão Africano, utilizando-se o método da eletroejaculação. Logo após a colheita, cada uma das 13 amostras obtidas foi examinada quanto ao volume, pH e aspecto geral, seguida pela avaliação da motilidade, movimento progressivo, índice de motilidade espermática e concentração. Uma alíquota do ejaculado foi fixada em solução de formol-salina a 10% e analisado em câmara úmida ao microscópio de interferência de fase, para o estudo dos aspectos morfológicos, classificando as alterações dos espermatozóides em defeitos maiores e menores. Os resultados foram: volume 5,83 ± 3,35 ml; concentração 11,62 ± 14,51 x 10(6) espermatozóides/ml; motilidade total 73,85 ± 11,02%; motilidade progressiva 3,35 ± 0,63; índice de motilidade espermática 70,42%, pH 8,1 ± 0,5; defeitos maiores 38,12 ± 19,41%; defeitos menores 17,43 ± 10,36%; defeitos totais 55,55 ± 19,30%. Os defeitos maiores mais freqüentes foram gota citoplasmática proximal, peça intermediária dobrada com gota citoplasmática e peça intermediária dobrada. A cauda dobrada foi o defeito menor mais encontrado.
Показать больше [+] Меньше [-]Implante de tendão autógeno do músculo flexor superficial dos dedos no reparo de desvio do pênis de bovinos Полный текст
2007
Duvaldo Eurides | Leider Roberto Teixeira Bento | Luiz Antônio Franco da Silva | Carlos Roberto Daleck
Dezoito novilhos mestiços, com idade entre 16 e 20 meses, foram submetidos à remoção do ligamento apical do pênis para provocar o seu desvio. Decorridos 60 dias os animais foram colocados em presença de fêmeas em estro, sendo verificado formação de desvios ventral e lateral direito do pênis, com incapacidade de cópula. Os bovinos foram submetidos ao transplante autólogo de um segmento do tendão da porção superficial do músculo flexor superficial dos dedos, sobre a túnica albugínea, substituindo o ligamento apical do pênis removido. Observou-se a presença de poucas células mononucleares, polimorfonucleares e células gigantes e formação de tecido conjuntivo fibroso, ocasionando aderências resistentes e capacidade de sustentar a extremidade livre do pênis. Os bovinos, quando em presença de fêmeas em estro, não apresentaram desvio de pênis e modificações do comportamento sexual. A técnica mostrou ser eficaz, podendo ser indicada para corrigir desvio de pênis ventral e lateral de bovinos.
Показать больше [+] Меньше [-]Carcinoma de células escamosas em bovinos, ovinos e eqüinos: estudo de 50 casos no sul do Rio Grande do Sul Полный текст
2007
Adriano Tony Ramos | Diego Mollerke Norte | Fabiana Elias | Cristina Gevehr Fernandes
O carcinoma de células escamosas (CCE) é um tumor maligno dos queratinócitos. O desenvolvimento desse tipo de tumor está associado a muitos fatores, incluindo a exposição prolongada à luz ultravioleta, falta de pigmento na epiderme, perda de pêlos ou cobertura de pêlos muito esparsa nos locais afetados. Realizou-se um estudo retrospectivo dos casos de carcinoma de células escamosas em animais de produção (bovinos, ovinos e eqüinos) de 1978 a 2002. O material foi obtido nos arquivos do Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas. Os 50 tumores do tipo carcinoma de células escamosas estavam distribuídos nas diferentes espécies (bovina: 30; ovina: sete e eqüina: 13). Dados como raça, sexo, idade e localização corpórea, dentro de cada espécie, foram tabulados. Classificaram-se os tumores segundo seu grau de malignidade em bem diferenciados a pobremente diferenciados, através de avaliação histológica. A etiologia multifatorial dos cce em animais de produção requer mais estudos retrospectivos e prospectivos, para determinar o papel de cada fator na patogênese desse neoplasma.
Показать больше [+] Меньше [-]Determinações plasmáticas de glicose, colesterol e triglicérides em potras sadias, da raça Brasileiro de Hipismo Полный текст
2007
Denise Louise Howard | Fernando José Benesi | Francisco Gacek | Clarisse Simões Coelho | Wilson Roberto Fernandes
Utilizaram-se 380 amostras de plasma sangüíneo coletadas de 22 potras Brasileiro de Hipismo, sadias, desde o nascimento até 24 meses de idade. Os valores médios de colesterol foram máximos entre o nascimento e 24 horas de vida, enquanto que para glicose e triglicérides, o maior valor ocorreu entre três e quatro dias de vida. Os valores médios de colesterol e triglicérides diminuíram progressivamente até os 13 meses de idade, quando se estabilizaram. Foi observada queda progressiva das concentrações de glicose até nove meses, estabilizando-se a seguir. Houve influência dos fatores etários sobre as variações de todas as determinações bioquímicas, particularmente no período inicial de vida dos animais estudados.
Показать больше [+] Меньше [-]Atividades séricas da aspartato aminotransferase, creatina quinase e lactato desidrogenase de eqüinos submetidos ao teste padrão de exercício progressivo em esteira Полный текст
2007
Armen Thomassian | Fernanda de Carvalho | Marcos Jun Watanabe | Veridiana Fernandes da Silveira | Ana Liz Garcia Alves | Carlos Alberto Hussni | José Luiz de Mello Nicoletti
Objetivou-se determinar a atividade sérica das enzimas aspartato aminotransferase (AST), creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) de cavalos da raça Árabe submetidos a exercício em esteira de alta velocidade. Onze eqüinos adultos da raça Árabe foram condicionados e submetidos ao Teste Padrão de Exercício Progressivo em esteira. Antes, imediatamente após o término do exercício, e nos momentos pós-exercício, 30min, 60min, 3h, 6h, 12h, 24h, 3 dias e 5 dias, foram coletadas amostras de sangue venoso para as determinações séricas das enzimas aspartato aminotransferase (AST), creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH). As concentrações séricas da AST, da CK e da LDH elevam-se imediatamente e retornam a valores semelhantes ao de repouso 30 minutos após o término do Teste Padrão de Exercício Progressivo. A atividade enzimática da aspartato aminotransferase (AST) eleva-se de 12 horas a 24 horas, da creatina quinase (CK) de 3 horas a 6 horas e da lactato desidrogenase (LDH) 24 horas após o término do Teste Padrão de Exercício Progressivo.
Показать больше [+] Меньше [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Полный текст
2007
Barbosa, Rossemberg C. | Riet-Correa, Franklin | Lima, Everton F. | Medeiros, Rosane M.T. | Guedes, Karla M.R. | Gardner, Dale R. | Molyneux, Russell J. | Melo, Lucio, E.H de
Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Полный текст
2007
Barbosa, Rossemberg C. | Riet-Correa, Franklin | Lima, Everton F. | Medeiros, Rosane M.T. | Guedes, Karla M.R. | Gardner, Dale R. | Molyneux, Russell J. | Melo, Lucio, E.H de
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples.
Показать больше [+] Меньше [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Intoxicação experimental por swainsonina em caprinos ingerindo Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii Полный текст
2007
Rossemberg C. Barbosa | Franklin Riet-Correa | Everton F. Lima | Rosane M.T. Medeiros | Karla M.R. Guedes | Dale R. Gardner | Russell J. Molyneux | Lúcio E.H. de Melo
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples.<br>Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii causam uma doença de armazenamento de glicoproteínas em caprinos. Este trabalho relata a intoxicação experimental em caprinos por I. sericophylla e I. riedelii contendo 0,05% e 0,01% de swainsonina, respectivamente. Foram utilizados três grupos de quatro animais. O Grupo 1 recebeu doses diárias de 2g/kg peso vivo (pv) de I. sericophylla dessecada (150mg de swainsonina/kg). Os caprinos deste grupo apresentaram sinais clínicos 36-38 dias após o início da ingestão. O Grupo 2 ingeriu diariamente 2g/kg de I. riedelii dessecada (30mg de swainsonina/kg) por 70 dias. Como não foram observados sinais clínicos a dose de suainsonina foi aumentada para 60mg/kg por outros 70 dias. Os caprinos do Grupo 2 apresentaram sinais clínicos 26-65 dias após o aumento da dose de swainsonina para 60mg/kg. O Grupo 3 foi utilizado como controle. Neste experimento, a menor dose tóxica de swainsonina foi de 60mg/kg, que representa 0,0004% da matéria seca, em caprinos ingerindo 1,5% pv de matéria seca. Para caprinos ingerindo 2%-2,5% pv de matéria seca essa dose corresponderia a 0,00024%-0,0003 % da matéria seca. Após o final do experimento dois caprinos foram eutanasiados e outros seis foram observados para conferir a recuperação dos sinais clínicos. Quatro caprinos que continuaram ingerindo as plantas contendo suainsonina por 39-89 dias após os primeiros sinais clínicos permaneceram com sinais clínicos irreversíveis, enquanto que dois caprinos que ingeriram as plantas por 15 e 20 dias após os primeiros sinais clínicos se recuperaram totalmente. Estes resultados e os de trabalhos anteriores sugerem que as lesões irreversíveis, devidas à perda neuronal, ocorrem quando os caprinos continuam ingerindo a planta por aproximadamente 30 dias após o início dos sinais clínicos. Os sinais clínicos e as lesões histológicas foram similares às descritas anteriormente em animais intoxicados por plantas contendo swainsonina. Não foram observadas alterações significantes no hematócrito, número de eritrócitos e leucócitos, hemoglobina, volume corpuscular médio, concentrações séricas de glicose, proteínas totais e albumina e nas atividades séricas de gama glutamiltransferase e aspartato aminotransferase. As concentrações de swainsonina de 0,05% em I. sericophylla e 0,01% em I. riedelii são diferentes de amostras de essas plantas utilizadas em experimentos prévios, que continham 0.14% e 0,5% de swainsonina, respectivamente, demonstrando uma marcada variação entre amostras.
Показать больше [+] Меньше [-]Experimental swainsonine poisoning in goats ingesting Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii (Convolvulaceae) Полный текст
2007
Barbosa, Rossemberg C.(Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária) | Riet-Correa, Franklin(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Lima, Everton F.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Medeiros, Rosane M.T.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Guedes, Karla M.R.(Universidade Federal de Campina Grande CSTR Hospital Veterinário) | Gardner, Dale R.(USDA ARS Poisonous Plants Research Laboratory) | Molyneux, Russell J.(USDA ARS Western Regional Research Laboratory) | Melo, Lúcio E.H. de(Universidade Federal Rural de Pernambuco Faculdade de Veterinária)
Ipomoea sericophylla and Ipomoea riedelii cause a glycoprotein storage disease in goats. This paper reports the experimental poisoning in goats by dried I. sericophylla and I. riedelii containing 0.05% and 0.01% swainsonine, respectively. Three groups with four animals each were used. Group 1 received daily doses of 2g/kg body weight (bw) of dried I. sericophylla (150mg of swainsonine/kg). Goats from this group had clinical signs 36-38 days after the start of ingestion. Group 2 received dried I. riedelii daily doses of 2g/kg of I. riedelii (30mg of swainsonine/kg) for 70 days. No clinical signs were observed, therefore the swainsonine dose was increased to 60mg/kg for another 70 days. Goats from Group 2 had clinical signs 26-65 days after increase in swainsonine dose to 60mg/kg. Group 3 was used as control. In these experiments the minimum toxic dose was 60mg/kg which represents 0.0004% of the dry matter in goats ingesting 1.5% bw of the dry matter. For goats ingesting 2%-2.5% bw of dry matter this dose would be 0.00024%-0.0003% of the dry matter. After the end of the experiment two goats were euthanized and another six were observed for recovery of clinical signs. Four goats that continued to consume swainsonine containing plant for 39-89 days after the first clinical signs had non reversible signs, while two goats that ingested the plant for only 15 and 20 days after the first clinical signs recovered completely. These and previous results indicate that irreversible lesions due to neuronal loss occur in goats that continue to ingest the plants for about 30 days after the first clinical signs. Clinical signs and histological lesions were similar to those reported previously for goats poisoned by swainsonine containing plants. No significant alterations were found in packed cell volume, red and white blood cell counts, hemoglobin and mean corpuscular hemoglobin concentrations, mean corpuscular volume, and serum levels of glucose, total protein, and albumin, and the serum activities of gamma glutamyl transferase and aspartate aminotransferase. Swainsonine concentration of 0.05% in I. sericophylla and 0.01% in I. riedelii are different from samples of these plants used in previous experiments, which contained 0.14% and 0.5% swainsonine, respectively, demonstrating a wide variation in the toxicity of different samples. | Ipomoea sericophylla e Ipomoea riedelii causam uma doença de armazenamento de glicoproteínas em caprinos. Este trabalho relata a intoxicação experimental em caprinos por I. sericophylla e I. riedelii contendo 0,05% e 0,01% de swainsonina, respectivamente. Foram utilizados três grupos de quatro animais. O Grupo 1 recebeu doses diárias de 2g/kg peso vivo (pv) de I. sericophylla dessecada (150mg de swainsonina/kg). Os caprinos deste grupo apresentaram sinais clínicos 36-38 dias após o início da ingestão. O Grupo 2 ingeriu diariamente 2g/kg de I. riedelii dessecada (30mg de swainsonina/kg) por 70 dias. Como não foram observados sinais clínicos a dose de suainsonina foi aumentada para 60mg/kg por outros 70 dias. Os caprinos do Grupo 2 apresentaram sinais clínicos 26-65 dias após o aumento da dose de swainsonina para 60mg/kg. O Grupo 3 foi utilizado como controle. Neste experimento, a menor dose tóxica de swainsonina foi de 60mg/kg, que representa 0,0004% da matéria seca, em caprinos ingerindo 1,5% pv de matéria seca. Para caprinos ingerindo 2%-2,5% pv de matéria seca essa dose corresponderia a 0,00024%-0,0003 % da matéria seca. Após o final do experimento dois caprinos foram eutanasiados e outros seis foram observados para conferir a recuperação dos sinais clínicos. Quatro caprinos que continuaram ingerindo as plantas contendo suainsonina por 39-89 dias após os primeiros sinais clínicos permaneceram com sinais clínicos irreversíveis, enquanto que dois caprinos que ingeriram as plantas por 15 e 20 dias após os primeiros sinais clínicos se recuperaram totalmente. Estes resultados e os de trabalhos anteriores sugerem que as lesões irreversíveis, devidas à perda neuronal, ocorrem quando os caprinos continuam ingerindo a planta por aproximadamente 30 dias após o início dos sinais clínicos. Os sinais clínicos e as lesões histológicas foram similares às descritas anteriormente em animais intoxicados por plantas contendo swainsonina. Não foram observadas alterações significantes no hematócrito, número de eritrócitos e leucócitos, hemoglobina, volume corpuscular médio, concentrações séricas de glicose, proteínas totais e albumina e nas atividades séricas de gama glutamiltransferase e aspartato aminotransferase. As concentrações de swainsonina de 0,05% em I. sericophylla e 0,01% em I. riedelii são diferentes de amostras de essas plantas utilizadas em experimentos prévios, que continham 0.14% e 0,5% de swainsonina, respectivamente, demonstrando uma marcada variação entre amostras.
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