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Quantificação dos níveis de endotelina-1 em placentas e mebranas fetais humanas
2003
Agnes Vânia Apolinário | Maria Angélica Miglino | Yolanda Galindo Pacheco | Flávia T. Verechia | Carlos Eduardo Ambrosio
A endotelina é um peptídeo vasoconstrictor potente que possui funções angiogênicas, mitogênicas e neurotróficas. Neste estudo procurou-se quantificar os níveis de Endotelina -1 (ET-1) em vilos coriônicos placentários e no âmnio de placentas de fetos gemelares, cujas mães submeteram-se à reprodução assistida e fecundação espontânea. Foram colhidas oito amostras de placentas, que após o delivramento placentário, foram colocadas em nitrogênio líquido e, posteriormente, congeladas e mantidas à -80ºC até o processamento por ensaio imunoenzimático (ELISA). Os níveis de concentração de ET-1 em amostras de vilos coriônicos de placentas de fetos gemelares variaram de 0,52 a 0,70fmol/ml, enquanto que de fetos únicos variou de 0,47 a 0,86fmol/ml. A mesma determinação em amostras de âmnio de placentas de gemelares variou de 0,61 a 1,16 fmol/ml, enquanto que de fetos únicos variou de 0,65 a 1,04fmol/ml. Estes achados indicam que em vilos coriônicos, os níveis de concentração de ET-1 não variaram entre gemelares e fetos únicos. No âmnio, os níveis de ET-1 são mais elevados em gemelares que em fetos únicos, dados que sugerem que o âmnio é a principal fonte de ET-1 presente no líquido amniótico.
Показать больше [+] Меньше [-]Reinfeccção de cães por Babesia Canis: aspectos clínicos, hematológicos e imunidade humoral
2003
C. P. F. Costa | L. P. Brandão | M. Y. Hasegawa | M. K. Hagiwara
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Estudo radiográfico das lesões ósseas agressivas na espécie canina
2003
L. F. Burgese | S. M. Oliveira
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Estudo da longevidade de diferentes raças de cães na cidade de São Paulo
2003
H. Bentubo | T. G. Cardoso | L. F. Rocha | E. F. Bondan | M. A. Lallo
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Aspectos morfológicos dos componentes do funículo espermático do camundongo (Mus musculus)
2003
Andréia Maria Martarello Gonçalves | Vicente Borelli
Estudando os aspectos morfológicos de 33 pares dos funículos espermáticos do camundongo (Mus musculus), adultos, observa-se histologicamente, em 3 pares, que os seus componentes acham-se envolvidos por delgada cápsula de mesotélio. Sob esta cápsula, contornando completamente o funículo, encontra-se densa camada de tecido adiposo. Seus componentes estão rodeados por tecido conjuntivo frouxo, predominando fibras colágenas entre reticulares e elásticas. A artéria testicular mostra calibre variável rodeada pelas veias testiculares, possuindo: túnica interna constituída por endotélio e membrana elástica limitante interna; túnica média formada por espessa camada de musculatura lisa sustentada por uma rede de fibras reticulares; túnica externa constituída por tecido conjuntivo denso, que se encontra contínuo com o tecido conjuntivo intervascular e as adventícias das veias. As veias testiculares formam o plexo pampiniforme, que cerca parcialmente a artéria, apresentando lumens amplos e irregulares, delgadas paredes, constituídas quase que exclusivamente de endotélio, desprovidas de válvulas e apresentando íntima relação com a artéria testicular. O ducto deferente encontra-se na periferia do tecido adiposo subcapsular, que o envolve parcialmente, e está acompanhado de arteríolas, vênulas, linfáticos e nervos. O modelo do segmento da artéria testicular obtido com Neoprene látex "450", em 60 moldes, exibe trajeto sinuoso e como comprimentos médio, máximo e mínimo em cm, respectivamente, 1,35, 1,80 e 0,80 à direita e 1,32, 1,85 e 0,70 à esquerda; valores estes que não apresentam diferenças estatisticamente significantes, ao nível de 5%.
Показать больше [+] Меньше [-]Caracterização laboratorial da enteropatia observada na Síndrome de Emagrecimento Progressivo de Sagüis mantidos em cativeiro
2003
L. R. M. Sá | R. M. S. Mirandola | M. I. S. Duarte
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Estudo das características histológicas do útero e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore (Bos primigenius indicus)
2003
Cristina Maria Rodrigues Monteiro | Eduardo Cunha Farias | Silvia Helena Venturoli Perri | Wilson Machado de Souza
Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.
Показать больше [+] Меньше [-]Linfoma multicêntrico com metástase no sistema nervoso central em cão. Relato de caso
2003
K. P. Aptekmann | C. E. Okamoto | F. Q. Moutinho | K. C. H. Campos | R. K. Takahira
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação da concentração plasmática dos íons cálcio, sódio e potássio de cágados-pescoço-de-cobra (Hydromedusa tectifera)
2003
E. M. S. Schmidt-Popazoglo | R. M. V. Mangrich-Rocha | R. R. Lange
O artigo não apresenta resumo.
Показать больше [+] Меньше [-]Perfil protéico em ovos embrionados e liofilizados de galinha com diferentes dias de desenvolvimento
2003
Célia Maria Teixeira de Campos | Antônio José Simões Hamad | Edna Regina Amante | Jean-Louis Thapon | Françoise Nau | Catherine Guerin-Dubiard
Este artigo mostra o perfil protéico em ovos de galinha embrionados e liofilizados com diferentes períodos de desenvolvimento (0, 3, 5, 7, 9, 11 dias). O perfil protéico foi determinado por CLAE-fase reversa, eletroforese SDS-PAGE e eletroforese de focalização isoelétrica. O perfil protéico destes ovos não é igual, sendo que a diferença fica mais evidente a partir do 5º dia de desenvolvimento onde há um aumento da concentração das proteínas ovalbumina, ovotransferrina, apoLDL, apoHDL e lisozima, e diminuição da concentração da ovomucina e ovostatina, por estarem associadas ao desenvolvimento de tecidos e órgãos embrionários.
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