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Associação entre brucelose e ocorrência de abortamentos em bovinos do estado do Espírito Santo – nota prévia Полный текст
2011
Sérgio Santos de Azevedo | José Soares Ferreira Neto | Fernando Ferreira | Ricardo Augusto Dias | Marcos Amaku | Sílvio Arruda Vasconcelos
Foi conduzido um estudo para verificar a possível associação entre ocorrência de abortamentos e soroprevalência de brucelose bovina no Estado do Espírito Santo. Foram analisados 5.201 soros de fêmeas bovinas com idade igual ou superior a 24 meses, provenientes de 571 propriedades, sorteadas dentro de duas regiões do Estado (região 1, norte do Estado; região 2, sul do Estado). Para o diagnóstico sorológico da brucelose bovina, foi utilizado o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) como prova de triagem e o teste do 2-mercaptoetanol como prova confirmatória. Uma propriedade foi considerada foco quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. Nas duas regiões e no Estado todo, a prevalência de brucelose foi significativamente maior nas propriedades que relataram a ocorrência de abortamentos e nos animais com histórico de abortamentos (P < 0,05), indicando que a Brucella abortus pode ser uma causa importante de abortamentos no Estado do Espírito Santo.
Показать больше [+] Меньше [-]Histologia e histoquímica do intestino anterior de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) alimentadas com dietas contendo silagem de peixe Полный текст
2011
Claucia Aparecida Honorato | Claudinei da Cruz | Dalton José Carneiro | Márcia Rita Fernandes Machado
O objetivo deste trabalho foi avaliar a histologia e a histoquímica do intestino anterior de tilápia do Nilo alimentadas com dietas contendo farinha de peixe ou silagem de peixe como fonte de proteína de origem animal. A espessura da vilosidade intestinal dos peixes alimentados com silagem fermentada de resíduo de tilápia foi influenciada pelos teores proteicos, independente das proporções de proteína de origem animal das dietas. Observou-se que a variação da intensidade de secreção de glicoproteínas pelas células caliciformes está diretamente ligada com o tipo de dieta fornecida aos animais. O intestino médio de Oreochromis niloticus apresentou diferenças no padrão de secreção de muco glicoproteico neutro, glicoproteínas ácidas e glicoconjugados, dependendo da origem da proteína e da porcentagem utilizada na dieta, demonstrando que esta espécie pode adaptar seu sistema de secreção para a proteção do aparelho digestório durante a absorção de diferentes fontes proteicas.
Показать больше [+] Меньше [-]O ensino da "extensão rural" nos cursos superiores de medicina veterinária no Brasil Полный текст
2011
Teresa Cristina Alves | Augusto Hauber Gameiro
Esta pesquisa investigou como os Cursos Superiores de Medicina Veterinária no Brasil (CSMV) estão oferecendo conhecimentos relacionados à "Extensão Rural". Foram aplicados questionários aos 149 cursos de Medicina Veterinária em funcionamento. Deste universo, obteve-se uma amostra de 57 entrevistados que responderam à pesquisa (38,3%). Em que pesem as mudanças curriculares após o Parecer 105/2002, a disciplina ainda é oferecida na maioria (97%) dos cursos, evidenciando o reconhecimento de sua importância na formação dos alunos de graduação. Três aspectos observados merecem reflexão: a heterogeneidade na carga horária da disciplina, variando de 30 a 90 horas/semestre; certa heterogeneidade da inserção (semestre/período) na grade, podendo constar desde o segundo até o último período; e a ampla gama de temas que constam nos programas. Sugere-se que os programas da disciplina de Extensão Rural, a serem oferecidos nos CSMV, procurem inserir três pontos que se entende serem importantes, mas nem sempre abordados: i) a "extensão rural" com seus múltiplos enfoques (serviço público para o desenvolvimento holístico das famílias rurais, assistência técnica propriamente dita, difusão de tecnologia, prática pedagógica, processo de comunicação etc.); ii) temas relacionados diretamente à atuação do médico veterinário (tais como a relação da extensão com a sanidade animal e humana, a defesa agropecuária etc.); e iii) temas emergentes relacionados a áreas multidisciplinares, especialmente a sustentabilidade, o meio ambiente e o bem-estar animal.
Показать больше [+] Меньше [-]Relação entre utilização de ferrageamento corretivo com tempo de tratamento e reabilitação de cavalos com laminite crônica Полный текст
2011
Tiago Marcelo Oliveira | Manuela Manzi Frayze Pereira | Luis Cláudio Lopes Correia da Silva | Wilson Roberto Fernandes | Raquel Yvonne Arantes Baccarin
Foram revisados os dados de 138 equinos com laminite, atendidos no período de dez anos. Destes, 48 casos de laminite crônica foram selecionados com o objetivo de relacionar a recuperação clínica dos cavalos com a utilização de dois métodos diferentes de distribuição de apoio sobre os cascos: palmilha de isopor e palmilha de isopor associada ao ferrageamento. Os cavalos foram divididos de acordo com a recuperação clínica, método de distribuição de apoio escolhido e grau de rotação da terceira falange. Também foi estabelecido o tempo médio de tratamento. Considerando os graus de rotação 3 a 5, 6 a 8, 9 a 11 e acima de 11, e comparados os dois métodos de distribuição de apoio sobre os cascos, não foi observada diferença estatística na porcentagem de animais com recuperação clínica. Contudo, dos animais que utilizaram palmilha de isopor, 43,5 ± 14% recuperaram-se clinicamente, e nos que utilizaram palmilha de isopor associada ao ferrageamento, obteve-se 69,5 ± 19% de recuperação clínica. Não houve correlação entre o aumento do grau de rotação da terceira falange e tempo de tratamento. Também a recuperação clínica dos animais não teve relação com tempo de tratamento. A literatura correlaciona vários fatores ao prognóstico, porém, neste trabalho demonstrou-se que a o retorno à função anteriormente exercida pelo cavalo não está relacionado ao tempo de tratamento, contudo, sofre influência da utilização do método de ferrageamento.
Показать больше [+] Меньше [-]Análise do líquido broncoalveolar de equinos portadores de doença inflamatória das vias aéreas Полный текст
2011
Daniel Augusto Barroso Lessa | Maria Luisa Loredo de Abreu Jorge | Eduardo Borges Viana | Nayro Xavier de Alencar | Wilson Roberto Fernandes
Objetivou-se caracterizar o perfil citológico broncoalveoar de equinos de policiamento portadores assintomáticos de Doença Inflamatória de Vias Aéreas (DIVA). Utilizaram-se 17 equinos adultos, machos e fêmeas, com idade entre 11 e 24 anos. Os animais que constituíram o grupo controle (oito) apresentaram-se normais ao exame físico, à endoscopia e à mensuração da diferença máxima de pressão intrapleural. No lavado broncoalveolar a contagem deveria ser de até 4%, 0,7%, 3,3% para neutrófilos, eosinófilos e células epiteliais e entre 17,0 e 56,7%, 29 e 75,7%, 0,7 e 13,7% para linfócitos, macrófagos e mastócitos, respectivamente. O grupo considerado doente (nove animais) apresentou achados compatíveis com afecções do trato respiratório posterior, pelo menos à endoscopia, além de uma contagem de neutrófilos maior que 5% e menor que 25%. O quadro assintomático de doença inflamatória das vias aéreas caracterizou-se por infiltrado neutrofílico, discreta redução no número de macrófagos, aumento no número de macrófagos espumosos, discreto infiltrado eosinofílico e aumento marcante no número de células epiteliais. Em face do caráter assintomático dessa enfermidade nos equinos de policiamento, a utilização do LBA como método de diagnóstico e acompanhamento é fundamental, pois permite reconhecer, tratar e determinar uma utilização mais racional desses animais, de modo a melhorar a qualidade de vida e prolongar a utilização dos mesmos em serviço.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação ultrassonográfica torácica em cães com efusão pleural e/ou pericárdica Полный текст
2011
Ana Paula Sarraff-Lopes | Maria Helena Matiko Akao Larsson
Com o objetivo de avaliar a ultrassonografia torácica (incluindo a ecocardiografia) como método de exame complementar em pacientes portadores de efusão pleural e/ou pericárdica, realizou-se a ultrassonografia torácica em 30 cães, machos e fêmeas de raças e idades variadas. Animais atendidos nos serviços de Pronto-Atendimento, Clínica Médica ou Clínica Cirúrgica do HOVET/USP com efusão pleural e/ou pericárdica, detectadas por meio de exame radiográfico, ultrassonografia emergencial ou toracocentese exploratória foram incluídos no estudo. Observou-se efusão pleural em 12 cães (40%), efusão pericárdica em oito (26,66%) e efusão pleural e pericárdica em outros dez cães (33,33%). A causa da efusão pleural e/ou pericárdica foram avaliadas ultrassonograficamente como sendo: nódulo/tumor cardíaco (5 - 16,66%), nódulo/tumor intratorácico (5 - 16,66%), insuficiência cardíaca congestiva por cardiomiopatia dilatada (4 - 13,33%) ou endocardiose de mitral e tricúspide (3 - 10%), efusão pericárdica idiopática (3 - 10%), linfossarcoma (2 - 6,66%), piotórax (2 - 6,66%), ruptura diafragmática (1 - 3,33%), hérnia peritônio-pericárdica (1 -3,33%), pneumonia e pleurite (1 - 3,33%), tumor de ovário com metástases torácicas (1 - 3,33%), pericardite infecciosa (cinomose) (1 - 3,33%) e hipoalbuminemia (1 - 3,33%). Concluiu-se que a ultrassonografia torácica demonstrou ser um excelente método diagnóstico auxiliar nos casos de efusão pleural e / ou pericárdica, além de ser não invasivo e seguro para o paciente, permitindo guiar punções com segurança e realizar o exame em diferentes decúbitos, evitando assim o estresse do paciente.
Показать больше [+] Меньше [-]Alterações clínicas e laboratoriais em equinos adaptados a dieta com nível elevado de concentrado e submetidos à sobrecarga dietética com amido Полный текст
2011
Tiago Marques dos Santos | Fernando Queiroz de Almeida | Marcus Sandes Pires | Juliano Martins Santiago | Erica Cristina Rocha Roier | Daniel Silva Guedes Júnior | Yzabella Alves Campos Nogueira | Lucas Santiago Brasileiro
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da sobrecarga dietética com amido em equinos adaptados a dieta com nível elevado de concentrado. Seis equinos adultos foram previamente adaptados à dieta composta por feno de coast cross e concentrado na proporção de 60:40 e, posteriormente submetidos à infusão gástrica de 17,6 g amido/kg de peso corporal. Os equinos foram avaliados por meio de exames clínicos e laboratoriais até 36 horas após a sobrecarga. Um equino veio a óbito 32 horas após a sobrecarga, apresentando quadro clínico de endotoxemia e laminite. Não houve diferença (P > 0,05) nas frequências cardíaca e respiratória, temperatura retal, tempo de preenchimento capilar e temperatura superficial dos cascos dos equinos durante o experimento. Houve tendência ao aumento na motilidade intestinal, seguido de aumento na fluidez das fezes. O volume globular e a concentração de proteína plasmática total aumentaram (P < 0,05) 24 horas após a sobrecarga quando comparados aos valores basais, de 26,7 a 32,0% e de 7,1 e 8,1 g/dL, respectivamente. Os neutrófilos bastonetes aumentaram (P < 0,05) durante o período de avaliação, com valores variando de 0,1 a 0,7 x 10(3)/µL antes da sobrecarga e 24 horas após, respectivamente, enquanto os eosinófilos apresentaram redução. A concentração plasmática de lactato teve aumento discreto com diferença (P < 0,05) antes, 20 e 28 horas após a sobrecarga, com valores de 0,7, 1,0 e 1,2 mmol/L, respectivamente. Conclui-se que equinos consumindo dieta com elevado nível de concentrado e submetidos à sobrecarga dietética com amido apresentam alterações clínicas e laboratoriais moderadas, porém, casos graves, seguidos do óbito, podem ocorrer devido à variação individual.
Показать больше [+] Меньше [-]Avaliação do tratamento cirúrgico da hérnia perineal em cães com o reforço de membrana de pericárdio equino preservado em glicerina a 98% Полный текст
2011
Maria Beatriz Cattony Zerwes | Angelo João Stopiglia | Julia Maria Matera | Denise Tabacchi Fantoni | Franklin de Almeida Sterman | Procássia Maria Oliveira Lacerda
A utilização de membrana biológica constitui-se método alternativo na reparação de hérnia perineal, e avaliar sua eficiência como reforço após a herniorrafia pela técnica de elevação do músculo obturador interno consiste no objetivo deste trabalho. Para tanto, utilizaram-se dez cães atendidos no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da FMVZ/USP. Os animais foram distribuídos em dois grupos, GI e GII, com cinco representantes em cada um. A hérnia perineal foi corrigida pela técnica de elevação do músculo obturador interno em ambos os grupos, sendo que o grupo GII ganhou reforço no diafragma pélvico com enxerto de retalho de pericárdio equino Puro Sangue Inglês, conservado em glicerina a 98%. Os animais foram avaliados por até 90 dias de pós-operatório, mediante análises clínica, ultrassonográfica e radiográfica da região perineal. Os resultados obtidos demonstraram que houve reforço no local da herniorrafia ao se fixar o pericárdio de equino conservado em glicerina a 98%, diminuindo a ocorrência de deiscência de pontos e ruptura do diafragma operado.
Показать больше [+] Меньше [-]Múltiplas substituições em domínios biologicamente ativos da glicoproteína do vírus rábico podem estar relacionadas com o perfil patogênico Полный текст
2011
Andrea Isabel Estévez Garcia | Nobuyuki Mochizuki | Paulo Eduardo Brandão | Avelino Albas | Fumio Honma Ito
O perfil patogênico de um vírus da raiva isolado de um morcego insetívoro Lasiurus ega foi comparado com o de vírus fixo de raiva (CVS/32) em hamster e camundongo, determinando os períodos de incubação e clínico, manifestação clínica e mortalidade. Os animais foram desafiados com 10 2,611-4,021 DL50 /0,05 mL do isolado de L. ega e 10 3,7- 4,7 LD50 /0,05 mL do CVS/32, usando as vias: intramuscular (IM), intradermica (ID), intranasal (IN) e abrasão epidermica (AE). A presença do antígeno viral foi confirmada pela prova de imunofluorescência direta. As porcentagens de mortalidade observadas com o isolado de L. ega foram as seguintes em hamster: 3,5% IM, 10,71% IN; em camundongo: 50.0% IM, 30.0% IN. A forma furiosa da doença foi predominante. As porcentagens de mortalidade observadas com o vírus CVS/32 em hamster foram as seguintes: 12.5% IM, 62.5% ID, 12.5% IN; em camundongo 100.0% IM, 70.0% ID, 10.0% IN. Com este vírus foi observada raiva paralitica. A via AE mostrou-se inadequada para induzir doença. O período de incubação foi de 57 dias para o CVS/32 e 11-16 dias para o isolado de L. ega, entre tanto os períodos clínicos oscilaram entre 47 dias para ambos os vírus. Varias substituições foram achadas em domínios antigênicos da glicoproteína: AI (posição 231), AII (34 42 e 198-200), domínio de fusão dependente de baixo pH (102179), domínio da transmembrana (440461) e resíduo 242. Esses vírus mostraram comportamentos biológicos distintos o que poderia estar ligados às substituições nos domínios antigênicos anteriormente descritos.
Показать больше [+] Меньше [-]Biometria da cabeça e da cavidade craniana de ovinos deslanados sem raça definida (Ovis aries LINNAEUS, 1758) em Petrolina/Pernambuco, Brasil Полный текст
2011
Fernando Santos Costa | Rafael Torres de Souza Rodrigues | Carlos Wagner de Souza Wanderley | Joaquim Pereira Neto | Marcelo Domingues de Faria
A espécie ovina é largamente utilizada na região Nordeste do Brasil por apresentar alta rusticidade. No entanto, sua anatomia ainda é pouco estudada. Assim, crescem os estudos para gerar subsídios técnico-científicos àqueles profissionais que trabalham com as áreas aplicadas da Medicina Veterinária e afins. O objetivo do presente estudo foi estabelecer correlações entre as dimensões da cabeça e da cavidade craniana, utilizando 80 ovinos, 40 machos e 40 fêmeas, com média de peso entre 27,0 e 33,0 kg. Em fêmeas, foi observada correlação entre a massa corpórea e o comprimento da cabeça; entre a massa corpórea e largura da cabeça; entre o comprimento da cabeça e sua respectiva largura; entre comprimento da cabeça e o comprimento da cavidade craniana e entre a altura da cabeça e o comprimento da cavidade craniana. As demais dimensões, nas fêmeas, não tiveram correlação estatisticamente significativa. Já em animais do sexo masculino, foi possível evidenciar correlação apenas entre a altura da cabeça e altura da cavidade craniana. Desta forma, é possível concluir que, quanto maiores forem as proporções da cabeça, maiores serão as dimensões e volume intracranianos.
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